Bastidores do mundo dos negócios

Vencedora no leilão de aeroportos, francesa Vinci quer ir além do setor aéreo, no Brasil


Por Juliana Estigarríbia

Uma das vencedoras do leilão de aeroportos promovido pelo governo federal ontem, a francesa Vinci está avaliando novas oportunidades de atuação no Brasil. Com forte presença global no setor de infraestrutura, o grupo também está de olho nas concessões em rodovias previstas no País. Somente em aeroportos, a Vinci administra 45 terminais na França, Portugal, Camboja, Chile, Japão, República Dominicana, Costa Rica, Suécia, Estados Unidos, Reino Unido e Sérvia. No Brasil, o aeroporto de Salvador, na Bahia, está sob sua gestão. O grupo também atua em energia e tem importante expertise no setor de rodovias. Em 2020, tinha 4.443 quilômetros de vias administradas na Europa.

Além de tentar entrar na consolidação do setor de aeroportos no Brasil, o grupo também avalia avançar em concessões rodoviárias. Apesar de já ter tentado avançar nessa área no passado, o grupo entendeu que não era o momento - diferente de agora.

Por enquanto, terá o desafio de administrar sete terminais aeroportuários na região Norte do Brasil. A Vinci Airports arrematou o bloco no leilão de ontem por R$ 420 milhões, com ágio de 777%. Segundo o presidente da Vinci Airports, Nicolas Notebaert, um dos pilares da gestão será o compromisso com a agenda ambiental na região. Procurada, a Vinci no Brasil não comentou.

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Esta reportagem foi publicada no Broadcast+ no dia 7/04 às 19h.

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Além de tentar entrar na consolidação do setor de aeroportos no Brasil, o grupo também avalia avançar em concessões rodoviárias. Apesar de já ter tentado avançar nessa área no passado, o grupo entendeu que não era o momento - diferente de agora.

Por enquanto, terá o desafio de administrar sete terminais aeroportuários na região Norte do Brasil. A Vinci Airports arrematou o bloco no leilão de ontem por R$ 420 milhões, com ágio de 777%. Segundo o presidente da Vinci Airports, Nicolas Notebaert, um dos pilares da gestão será o compromisso com a agenda ambiental na região. Procurada, a Vinci no Brasil não comentou.

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Além de tentar entrar na consolidação do setor de aeroportos no Brasil, o grupo também avalia avançar em concessões rodoviárias. Apesar de já ter tentado avançar nessa área no passado, o grupo entendeu que não era o momento - diferente de agora.

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