Bastidores do mundo dos negócios

2W Energia conclui parque eólico Anemus e planeja IPO para crescer em renováveis


Localizado em Currais Novos (RN), o empreendimento teve investimento de R$ 750 milhões

Por Wilian Miron
Parque eólico Anemus, da 2W Energia, em Currais Novos (RN) Foto: Marcelo Bruzzi Foto: Marcelo Bruzzi @bruzzifotos

Interessada em buscar uma fatia grande dos 170 mil consumidores que poderão migrar para o mercado livre de energia a partir de janeiro de 2024, 2W Energia coloca em operação na próxima semana, o parque eólico Anemus, de 138,6 megawatts (WM), marcando sua estreia na geração de energia renovável. Localizado em Currais Novos, no Rio Grande do Norte, o empreendimento teve investimento de R$ 750 milhões, e está com 100% de sua energia contratada pelo prazo médio de oito anos.

Empresa espera que oferta de ações alcance até R$ 3,5 bi

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Ao mesmo tempo em que estreia com projetos de grande porte de geração de energia, a empresa busca assessores financeiros para viabilizar sua abertura de capital (IPO, da sigla em inglês) no início de 2023. A expectativa é que a oferta alcance entre R$ 3 bilhões e R$ 3,5 bilhões, valor que superaria a avaliação feita pelo Credit Suisse no fim de 2021, quando a companhia foi precificada em R$ 2,7 bilhões.

Segundo o diretor-presidente da companhia, Claudio Ribeiro, o dinheiro obtido com o eventual IPO viabilizará a construção de novos empreendimentos, que até 2025 devem somar 1 gigawatt (GW) nas fontes solar e eólica.

A empresa tem como meta de abocanhar uma fatia de aproximadamente 20% das novas migrações ao mercado livre nos próximos anos. “O dinheiro do IPO será para o terceiro projeto de geração. Isso já está definido, mas não temos preocupação de acelerar <i>[o processo]</i>”, disse Ribeiro ao <b>Broadcast Energia</b>.

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Outros dois parques eólicos estão em desenvolvimento

A 2W é dona, ainda, dos parques eólicos Cairós 1 e 2, que estão em fase avançada de desenvolvimento e devem ficar prontos ao longo de 2023, elevando a capacidade de geração da empresa a 400 MW. Ambas as usinas já têm financiamento garantido com o Banco do Nordeste (BNB) e debêntures emitidas.

A empresa quer partir para novos empreendimentos de geração, e considera a possibilidade de construir 600 megawatts (MW) de usinas solares fotovoltaicas associadas às eólicas Anemus e Cairós, como forma de aproveitar as conexões ao sistema de transmissão, reduzindo custos. Outra possibilidade é avançar com novos empreendimentos eólicos.

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Esta nota foi publicada no Broadcast no dia 15/12/2022, às 16h42

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Parque eólico Anemus, da 2W Energia, em Currais Novos (RN) Foto: Marcelo Bruzzi Foto: Marcelo Bruzzi @bruzzifotos

Interessada em buscar uma fatia grande dos 170 mil consumidores que poderão migrar para o mercado livre de energia a partir de janeiro de 2024, 2W Energia coloca em operação na próxima semana, o parque eólico Anemus, de 138,6 megawatts (WM), marcando sua estreia na geração de energia renovável. Localizado em Currais Novos, no Rio Grande do Norte, o empreendimento teve investimento de R$ 750 milhões, e está com 100% de sua energia contratada pelo prazo médio de oito anos.

Empresa espera que oferta de ações alcance até R$ 3,5 bi

Ao mesmo tempo em que estreia com projetos de grande porte de geração de energia, a empresa busca assessores financeiros para viabilizar sua abertura de capital (IPO, da sigla em inglês) no início de 2023. A expectativa é que a oferta alcance entre R$ 3 bilhões e R$ 3,5 bilhões, valor que superaria a avaliação feita pelo Credit Suisse no fim de 2021, quando a companhia foi precificada em R$ 2,7 bilhões.

Segundo o diretor-presidente da companhia, Claudio Ribeiro, o dinheiro obtido com o eventual IPO viabilizará a construção de novos empreendimentos, que até 2025 devem somar 1 gigawatt (GW) nas fontes solar e eólica.

A empresa tem como meta de abocanhar uma fatia de aproximadamente 20% das novas migrações ao mercado livre nos próximos anos. “O dinheiro do IPO será para o terceiro projeto de geração. Isso já está definido, mas não temos preocupação de acelerar <i>[o processo]</i>”, disse Ribeiro ao <b>Broadcast Energia</b>.

Outros dois parques eólicos estão em desenvolvimento

A 2W é dona, ainda, dos parques eólicos Cairós 1 e 2, que estão em fase avançada de desenvolvimento e devem ficar prontos ao longo de 2023, elevando a capacidade de geração da empresa a 400 MW. Ambas as usinas já têm financiamento garantido com o Banco do Nordeste (BNB) e debêntures emitidas.

A empresa quer partir para novos empreendimentos de geração, e considera a possibilidade de construir 600 megawatts (MW) de usinas solares fotovoltaicas associadas às eólicas Anemus e Cairós, como forma de aproveitar as conexões ao sistema de transmissão, reduzindo custos. Outra possibilidade é avançar com novos empreendimentos eólicos.

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Interessada em buscar uma fatia grande dos 170 mil consumidores que poderão migrar para o mercado livre de energia a partir de janeiro de 2024, 2W Energia coloca em operação na próxima semana, o parque eólico Anemus, de 138,6 megawatts (WM), marcando sua estreia na geração de energia renovável. Localizado em Currais Novos, no Rio Grande do Norte, o empreendimento teve investimento de R$ 750 milhões, e está com 100% de sua energia contratada pelo prazo médio de oito anos.

Empresa espera que oferta de ações alcance até R$ 3,5 bi

Ao mesmo tempo em que estreia com projetos de grande porte de geração de energia, a empresa busca assessores financeiros para viabilizar sua abertura de capital (IPO, da sigla em inglês) no início de 2023. A expectativa é que a oferta alcance entre R$ 3 bilhões e R$ 3,5 bilhões, valor que superaria a avaliação feita pelo Credit Suisse no fim de 2021, quando a companhia foi precificada em R$ 2,7 bilhões.

Segundo o diretor-presidente da companhia, Claudio Ribeiro, o dinheiro obtido com o eventual IPO viabilizará a construção de novos empreendimentos, que até 2025 devem somar 1 gigawatt (GW) nas fontes solar e eólica.

A empresa tem como meta de abocanhar uma fatia de aproximadamente 20% das novas migrações ao mercado livre nos próximos anos. “O dinheiro do IPO será para o terceiro projeto de geração. Isso já está definido, mas não temos preocupação de acelerar <i>[o processo]</i>”, disse Ribeiro ao <b>Broadcast Energia</b>.

Outros dois parques eólicos estão em desenvolvimento

A 2W é dona, ainda, dos parques eólicos Cairós 1 e 2, que estão em fase avançada de desenvolvimento e devem ficar prontos ao longo de 2023, elevando a capacidade de geração da empresa a 400 MW. Ambas as usinas já têm financiamento garantido com o Banco do Nordeste (BNB) e debêntures emitidas.

A empresa quer partir para novos empreendimentos de geração, e considera a possibilidade de construir 600 megawatts (MW) de usinas solares fotovoltaicas associadas às eólicas Anemus e Cairós, como forma de aproveitar as conexões ao sistema de transmissão, reduzindo custos. Outra possibilidade é avançar com novos empreendimentos eólicos.

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