Bastidores do mundo dos negócios

Americana Argo aposta em seguro de automóvel 'pay-per-use'


Por Aline Bronzati

A seguradora norte-americana Argo escolheu o mercado brasileiro para ingressar no ramo de automóvel. Sua chegada será voltada a um nicho específico: o seguro 'pay per use', em que o usuário paga pelo seguro apenas quando usa o bem.

O modelo ainda engatinha no Brasil, mas ganhou popularidade em meio às medidas de isolamento. A Argo decidiu começar do zero neste negócio. Com o empurrão da crise, algumas grandes do setor têm cogitado aquisições de novos entrantes - como insurtechs - que já exploram este mercado. Uma das 'noivas' - mas que não estaria à venda - é a Thinkseg, do ex-BTG André Gregori. A novata tem parceria com a italiana Generali.

'Pay per use' deslanchou após autorização da Susep no ano passado

continua após a publicidade

O seguro 'pay per use' ganhou empurrão no ano passado, quando a Superintendência de Seguros Privados (Susep) derrubou a obrigatoriedade de apólices anuais. No lugar, aprovou uma norma permitindo que os seguros tenham duração de meses, dias, horas, minutos ou até mesmo sem prazo definido, ou seja, intermitente.

Contato: colunabroadcast@estadao.com

Siga a @colunadobroad no Twitter

A seguradora norte-americana Argo escolheu o mercado brasileiro para ingressar no ramo de automóvel. Sua chegada será voltada a um nicho específico: o seguro 'pay per use', em que o usuário paga pelo seguro apenas quando usa o bem.

O modelo ainda engatinha no Brasil, mas ganhou popularidade em meio às medidas de isolamento. A Argo decidiu começar do zero neste negócio. Com o empurrão da crise, algumas grandes do setor têm cogitado aquisições de novos entrantes - como insurtechs - que já exploram este mercado. Uma das 'noivas' - mas que não estaria à venda - é a Thinkseg, do ex-BTG André Gregori. A novata tem parceria com a italiana Generali.

'Pay per use' deslanchou após autorização da Susep no ano passado

O seguro 'pay per use' ganhou empurrão no ano passado, quando a Superintendência de Seguros Privados (Susep) derrubou a obrigatoriedade de apólices anuais. No lugar, aprovou uma norma permitindo que os seguros tenham duração de meses, dias, horas, minutos ou até mesmo sem prazo definido, ou seja, intermitente.

Contato: colunabroadcast@estadao.com

Siga a @colunadobroad no Twitter

A seguradora norte-americana Argo escolheu o mercado brasileiro para ingressar no ramo de automóvel. Sua chegada será voltada a um nicho específico: o seguro 'pay per use', em que o usuário paga pelo seguro apenas quando usa o bem.

O modelo ainda engatinha no Brasil, mas ganhou popularidade em meio às medidas de isolamento. A Argo decidiu começar do zero neste negócio. Com o empurrão da crise, algumas grandes do setor têm cogitado aquisições de novos entrantes - como insurtechs - que já exploram este mercado. Uma das 'noivas' - mas que não estaria à venda - é a Thinkseg, do ex-BTG André Gregori. A novata tem parceria com a italiana Generali.

'Pay per use' deslanchou após autorização da Susep no ano passado

O seguro 'pay per use' ganhou empurrão no ano passado, quando a Superintendência de Seguros Privados (Susep) derrubou a obrigatoriedade de apólices anuais. No lugar, aprovou uma norma permitindo que os seguros tenham duração de meses, dias, horas, minutos ou até mesmo sem prazo definido, ou seja, intermitente.

Contato: colunabroadcast@estadao.com

Siga a @colunadobroad no Twitter

A seguradora norte-americana Argo escolheu o mercado brasileiro para ingressar no ramo de automóvel. Sua chegada será voltada a um nicho específico: o seguro 'pay per use', em que o usuário paga pelo seguro apenas quando usa o bem.

O modelo ainda engatinha no Brasil, mas ganhou popularidade em meio às medidas de isolamento. A Argo decidiu começar do zero neste negócio. Com o empurrão da crise, algumas grandes do setor têm cogitado aquisições de novos entrantes - como insurtechs - que já exploram este mercado. Uma das 'noivas' - mas que não estaria à venda - é a Thinkseg, do ex-BTG André Gregori. A novata tem parceria com a italiana Generali.

'Pay per use' deslanchou após autorização da Susep no ano passado

O seguro 'pay per use' ganhou empurrão no ano passado, quando a Superintendência de Seguros Privados (Susep) derrubou a obrigatoriedade de apólices anuais. No lugar, aprovou uma norma permitindo que os seguros tenham duração de meses, dias, horas, minutos ou até mesmo sem prazo definido, ou seja, intermitente.

Contato: colunabroadcast@estadao.com

Siga a @colunadobroad no Twitter

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.