Bastidores do mundo dos negócios

Antigo prédio da Imprensa Oficial, na Mooca, é colocado à venda por R$ 130 milhões


Área construída é de 22,6 mil metros quadrados. Licitação vai ocorrer no dia 2 de abril

Por Circe Bonatelli
Atualização:
Antigo edifício da Imprensa Oficial, no bairro da Mooca, em São Paulo Foto: Hélvio Romeiro/AE 04/03/2004

O prédio onde funcionou por anos a Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, na Mooca, foi colocado à venda pelo valor mínimo de R$ 130 milhões. O imóvel tem área construída de 22,6 mil metros quadrados, o equivalente a três campos de futebol, e fica bem na Rua da Mooca, área de interesse do mercado imobiliário por se tratar de uma via importante entre o Centro e a zona leste da capital paulista.

O futuro mais provável do imóvel é acabar demolido para dar lugar a torres residenciais. O comprador também pode transformar o local em um centro logístico, embora isso exija uma reforma significativa. O imóvel está desocupado e não consta no rol de bens preservados a título de patrimônio histórico.

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Criada em 1891 para servir como a gráfica pública, a Imprensa Oficial foi responsável pela edição e publicação do Diário Oficial que, há tempos já não circula mais em papel, ficando apenas na versão online. O órgão também fazia a emissão de certificados digitais para pessoas e empresas. Em 2021, foi incorporado pela Empresa de Tecnologia do Governo de São Paulo (Prodesp), que presta serviços de TI para Poupatempo, Detran e Procon, entre outros. As operações ficam em Taboão da Serra, na região metropolitana.

Prodesp pretende cortar custos ao se desfazer do imóvel

A Prodesp colocou o imóvel à venda para enxugar custos e ganhar liquidez. Com a venda, a estimativa é de cortar R$ 10 milhões por ano com a manutenção do conjunto imobiliário. Além disso, evitará um desembolso de R$ 70 milhões para reforma da estrutura, uma vez que o prédio está deteriorado pelo tempo de uso.

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O dinheiro obtido com a venda será investido na estrutura da Prodesp, inclusive no seu data center. “A redução de custos administrativos, de estrutura física e o reforço do caixa permitirão à Prodesp investir” mais, afirma o presidente da estatal, Gileno Barreto.

O edital de venda do prédio foi aberto nesta segunda-feira, 19, pela Prodesp. A alienação será por licitação, baseada na maior oferta de preço, com lance mínimo de R$ 130 milhões. A sessão pública do certame será em 2 de abril, na sede da empresa pública, em Taboão da Serra.

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Este texto foi publicado no Broadcast no dia 19/02/24, às 13h17

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Antigo edifício da Imprensa Oficial, no bairro da Mooca, em São Paulo Foto: Hélvio Romeiro/AE 04/03/2004

O prédio onde funcionou por anos a Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, na Mooca, foi colocado à venda pelo valor mínimo de R$ 130 milhões. O imóvel tem área construída de 22,6 mil metros quadrados, o equivalente a três campos de futebol, e fica bem na Rua da Mooca, área de interesse do mercado imobiliário por se tratar de uma via importante entre o Centro e a zona leste da capital paulista.

O futuro mais provável do imóvel é acabar demolido para dar lugar a torres residenciais. O comprador também pode transformar o local em um centro logístico, embora isso exija uma reforma significativa. O imóvel está desocupado e não consta no rol de bens preservados a título de patrimônio histórico.

Criada em 1891 para servir como a gráfica pública, a Imprensa Oficial foi responsável pela edição e publicação do Diário Oficial que, há tempos já não circula mais em papel, ficando apenas na versão online. O órgão também fazia a emissão de certificados digitais para pessoas e empresas. Em 2021, foi incorporado pela Empresa de Tecnologia do Governo de São Paulo (Prodesp), que presta serviços de TI para Poupatempo, Detran e Procon, entre outros. As operações ficam em Taboão da Serra, na região metropolitana.

Prodesp pretende cortar custos ao se desfazer do imóvel

A Prodesp colocou o imóvel à venda para enxugar custos e ganhar liquidez. Com a venda, a estimativa é de cortar R$ 10 milhões por ano com a manutenção do conjunto imobiliário. Além disso, evitará um desembolso de R$ 70 milhões para reforma da estrutura, uma vez que o prédio está deteriorado pelo tempo de uso.

O dinheiro obtido com a venda será investido na estrutura da Prodesp, inclusive no seu data center. “A redução de custos administrativos, de estrutura física e o reforço do caixa permitirão à Prodesp investir” mais, afirma o presidente da estatal, Gileno Barreto.

O edital de venda do prédio foi aberto nesta segunda-feira, 19, pela Prodesp. A alienação será por licitação, baseada na maior oferta de preço, com lance mínimo de R$ 130 milhões. A sessão pública do certame será em 2 de abril, na sede da empresa pública, em Taboão da Serra.

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O prédio onde funcionou por anos a Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, na Mooca, foi colocado à venda pelo valor mínimo de R$ 130 milhões. O imóvel tem área construída de 22,6 mil metros quadrados, o equivalente a três campos de futebol, e fica bem na Rua da Mooca, área de interesse do mercado imobiliário por se tratar de uma via importante entre o Centro e a zona leste da capital paulista.

O futuro mais provável do imóvel é acabar demolido para dar lugar a torres residenciais. O comprador também pode transformar o local em um centro logístico, embora isso exija uma reforma significativa. O imóvel está desocupado e não consta no rol de bens preservados a título de patrimônio histórico.

Criada em 1891 para servir como a gráfica pública, a Imprensa Oficial foi responsável pela edição e publicação do Diário Oficial que, há tempos já não circula mais em papel, ficando apenas na versão online. O órgão também fazia a emissão de certificados digitais para pessoas e empresas. Em 2021, foi incorporado pela Empresa de Tecnologia do Governo de São Paulo (Prodesp), que presta serviços de TI para Poupatempo, Detran e Procon, entre outros. As operações ficam em Taboão da Serra, na região metropolitana.

Prodesp pretende cortar custos ao se desfazer do imóvel

A Prodesp colocou o imóvel à venda para enxugar custos e ganhar liquidez. Com a venda, a estimativa é de cortar R$ 10 milhões por ano com a manutenção do conjunto imobiliário. Além disso, evitará um desembolso de R$ 70 milhões para reforma da estrutura, uma vez que o prédio está deteriorado pelo tempo de uso.

O dinheiro obtido com a venda será investido na estrutura da Prodesp, inclusive no seu data center. “A redução de custos administrativos, de estrutura física e o reforço do caixa permitirão à Prodesp investir” mais, afirma o presidente da estatal, Gileno Barreto.

O edital de venda do prédio foi aberto nesta segunda-feira, 19, pela Prodesp. A alienação será por licitação, baseada na maior oferta de preço, com lance mínimo de R$ 130 milhões. A sessão pública do certame será em 2 de abril, na sede da empresa pública, em Taboão da Serra.

Este texto foi publicado no Broadcast no dia 19/02/24, às 13h17

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