Bastidores do mundo dos negócios

ATG, do Mubadala Capital, apresentará nome da nova Bolsa no Rio em novembro


Nova bolsa deve entrar em operação até o fim do ano que vem

Por Juliana Garçon
Empresa, hoje instalada em um prédio no bairro do Flamengo, poderá, num segundo momento, mudar para um imóvel no Centro Foto: Fabio Motta / Estadão

Dona da nova bolsa de valores que terá sede no Rio de Janeiro, a ATG (Americas Trading Group) vai apresentar sua marca em novembro deste ano. A empresa é controlada pelo Mubadala Capital, do fundo soberano dos Emirados Árabes.

O cronograma prevê que a entrada em operação da nova bolsa deva acontecer até o final de 2025, com operações no mercado à vista e aluguel de ações, BDRs, ETFs e cotas de fundos de investimentos imobiliários.

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A ATG já tem 330 gestoras de recursos e 50 corretoras conectadas em sua plataforma, inclusive as 40 maiores em atuação no país, disse uma fonte.

Quando já estiver em funcionamento, a nova bolsa deverá pedir autorização aos reguladores para oferecer negociação de derivativos, como contratos futuros de câmbio, de acordo com pessoas próximas ao negócio.

A empresa, hoje instalada em um prédio no bairro do Flamengo, na zona sul, poderá, num segundo momento, mudar para um imóvel no centro da cidade.

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A implementação de uma nova bolsa no Brasil, para concorrer com a B3, é um projeto antigo. A ATG chegou a dar entrada na Comissão de Valores Mobiliários (CVM) com a documentação para a instalação da bolsa há mais de dez anos.

A necessidade de uma clearing (câmara de compensação) e de acesso à depositária, porém, atrapalhou o plano, já que a B3 recusava acesso à sua estrutura.

Desta vez, com um investidor do calibre do Mubadala, a ATG está criando sua própria clearing.

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Contato: colunabroadcast@estadao.com

Esta nota foi publicada no Broadcast+ no dia 18/10/2024 às 16h38

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Empresa, hoje instalada em um prédio no bairro do Flamengo, poderá, num segundo momento, mudar para um imóvel no Centro Foto: Fabio Motta / Estadão

Dona da nova bolsa de valores que terá sede no Rio de Janeiro, a ATG (Americas Trading Group) vai apresentar sua marca em novembro deste ano. A empresa é controlada pelo Mubadala Capital, do fundo soberano dos Emirados Árabes.

O cronograma prevê que a entrada em operação da nova bolsa deva acontecer até o final de 2025, com operações no mercado à vista e aluguel de ações, BDRs, ETFs e cotas de fundos de investimentos imobiliários.

A ATG já tem 330 gestoras de recursos e 50 corretoras conectadas em sua plataforma, inclusive as 40 maiores em atuação no país, disse uma fonte.

Quando já estiver em funcionamento, a nova bolsa deverá pedir autorização aos reguladores para oferecer negociação de derivativos, como contratos futuros de câmbio, de acordo com pessoas próximas ao negócio.

A empresa, hoje instalada em um prédio no bairro do Flamengo, na zona sul, poderá, num segundo momento, mudar para um imóvel no centro da cidade.

A implementação de uma nova bolsa no Brasil, para concorrer com a B3, é um projeto antigo. A ATG chegou a dar entrada na Comissão de Valores Mobiliários (CVM) com a documentação para a instalação da bolsa há mais de dez anos.

A necessidade de uma clearing (câmara de compensação) e de acesso à depositária, porém, atrapalhou o plano, já que a B3 recusava acesso à sua estrutura.

Desta vez, com um investidor do calibre do Mubadala, a ATG está criando sua própria clearing.

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A necessidade de uma clearing (câmara de compensação) e de acesso à depositária, porém, atrapalhou o plano, já que a B3 recusava acesso à sua estrutura.

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O cronograma prevê que a entrada em operação da nova bolsa deva acontecer até o final de 2025, com operações no mercado à vista e aluguel de ações, BDRs, ETFs e cotas de fundos de investimentos imobiliários.

A ATG já tem 330 gestoras de recursos e 50 corretoras conectadas em sua plataforma, inclusive as 40 maiores em atuação no país, disse uma fonte.

Quando já estiver em funcionamento, a nova bolsa deverá pedir autorização aos reguladores para oferecer negociação de derivativos, como contratos futuros de câmbio, de acordo com pessoas próximas ao negócio.

A empresa, hoje instalada em um prédio no bairro do Flamengo, na zona sul, poderá, num segundo momento, mudar para um imóvel no centro da cidade.

A implementação de uma nova bolsa no Brasil, para concorrer com a B3, é um projeto antigo. A ATG chegou a dar entrada na Comissão de Valores Mobiliários (CVM) com a documentação para a instalação da bolsa há mais de dez anos.

A necessidade de uma clearing (câmara de compensação) e de acesso à depositária, porém, atrapalhou o plano, já que a B3 recusava acesso à sua estrutura.

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