Bastidores do mundo dos negócios

Avanço do mercado de jatos particulares ajuda a ampliar oferta de táxi-aéreo


Líder Aviação, uma das principais do setor, planeja aumentar a frota das atuais 18 aeronaves disponíveis para 25 unidades neste ano

Por Gabriel Baldocchi
Aeronave em hangar da Líder Aviação: aposta em maior demanda  Foto: Gustavo Andrade/Líder

A disparada na demanda de jatos particulares durante a pandemia vai ajudar a ampliar oferta de táxi-aéreo nacional neste ano. A Líder Aviação, uma das principais operadoras desse setor, planeja aumentar a frota disponível aos clientes com o uso de aviões particulares que acabaram de chegar ao mercado. A companhia tem hoje 18 aeronaves para o serviço, dois terços delas oferecidas no modelo de gerenciamento, ou seja, a partir de aviões de terceiros. A ideia é usar o reforço externo para aumentar o total para 25 unidades neste ano.

Ao disponibilizar as aeronaves para táxi-aéreo, a empresa ajuda a reduzir o custo de manutenção para os novos proprietários, sem precisar fazer o desembolso para frota própria. No ano passado, a Líder comprou dois novos aviões, um jato e um turboélice.

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Pandemia fez surgir nova leva de clientes

Assim como no mercado de vendas, a companhia também viu uma nova leva de clientes de táxi-aéreo surgir com a pandemia. Somado a esse movimento, houve ainda melhora no mercado de óleo e gás, para o qual a empresa presta serviço com helicópteros. No acumulado de janeiro a novembro do ano passado, o faturamento consolidado do grupo avançou 26% em relação ao ano anterior - a Líder não informa o valor absoluto.

Brasil é o segundo maior mercado de aviação executiva do mundo

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O Brasil é hoje o segundo maior mercado de aviação executiva do mundo, com uma frota de 14 mil aeronaves, atrás apenas dos Estados Unidos (mais de 200 mil). As corporações são as principais usuárias do meio de transporte - 83 das 100 maiores companhias brasileiras utilizam aviação executiva para deslocamentos profissionais, segundo a Abag (associação do setor).

Com 1.450 funcionários e cinco unidades de negócios, a Líder começa a caminhar para seus 65 anos de olho nos próximos passos do setor e estuda uma eventual parceria com companhias que desenvolvem os chamados carros voadores (eVTOLs). “No momento, a gente ainda está avaliando todas elas”, afirma Bruna Assumpção, diretora superintendente da Líder Aviação. “Existem questões que precisam ser vencidas, como a de baterias. Mas a partir do momento que a gente acreditar, estaremos lá. Vai ser o futuro da mobilidade.”

Uma candidata tem potencial de despontar na frente: a Eve, da Embraer. Assumpção afirma que trata-se ainda de uma questão em aberto, mas lembra da relação com a fabricante nacional. “A Embraer é uma grande parceira nossa”, diz. “Estamos sempre em conversas.”

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Esta coluna foi publicada no Broadcast no dia 22/02/2023, às 16h16

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Aeronave em hangar da Líder Aviação: aposta em maior demanda  Foto: Gustavo Andrade/Líder

A disparada na demanda de jatos particulares durante a pandemia vai ajudar a ampliar oferta de táxi-aéreo nacional neste ano. A Líder Aviação, uma das principais operadoras desse setor, planeja aumentar a frota disponível aos clientes com o uso de aviões particulares que acabaram de chegar ao mercado. A companhia tem hoje 18 aeronaves para o serviço, dois terços delas oferecidas no modelo de gerenciamento, ou seja, a partir de aviões de terceiros. A ideia é usar o reforço externo para aumentar o total para 25 unidades neste ano.

Ao disponibilizar as aeronaves para táxi-aéreo, a empresa ajuda a reduzir o custo de manutenção para os novos proprietários, sem precisar fazer o desembolso para frota própria. No ano passado, a Líder comprou dois novos aviões, um jato e um turboélice.

Pandemia fez surgir nova leva de clientes

Assim como no mercado de vendas, a companhia também viu uma nova leva de clientes de táxi-aéreo surgir com a pandemia. Somado a esse movimento, houve ainda melhora no mercado de óleo e gás, para o qual a empresa presta serviço com helicópteros. No acumulado de janeiro a novembro do ano passado, o faturamento consolidado do grupo avançou 26% em relação ao ano anterior - a Líder não informa o valor absoluto.

Brasil é o segundo maior mercado de aviação executiva do mundo

O Brasil é hoje o segundo maior mercado de aviação executiva do mundo, com uma frota de 14 mil aeronaves, atrás apenas dos Estados Unidos (mais de 200 mil). As corporações são as principais usuárias do meio de transporte - 83 das 100 maiores companhias brasileiras utilizam aviação executiva para deslocamentos profissionais, segundo a Abag (associação do setor).

Com 1.450 funcionários e cinco unidades de negócios, a Líder começa a caminhar para seus 65 anos de olho nos próximos passos do setor e estuda uma eventual parceria com companhias que desenvolvem os chamados carros voadores (eVTOLs). “No momento, a gente ainda está avaliando todas elas”, afirma Bruna Assumpção, diretora superintendente da Líder Aviação. “Existem questões que precisam ser vencidas, como a de baterias. Mas a partir do momento que a gente acreditar, estaremos lá. Vai ser o futuro da mobilidade.”

Uma candidata tem potencial de despontar na frente: a Eve, da Embraer. Assumpção afirma que trata-se ainda de uma questão em aberto, mas lembra da relação com a fabricante nacional. “A Embraer é uma grande parceira nossa”, diz. “Estamos sempre em conversas.”

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A disparada na demanda de jatos particulares durante a pandemia vai ajudar a ampliar oferta de táxi-aéreo nacional neste ano. A Líder Aviação, uma das principais operadoras desse setor, planeja aumentar a frota disponível aos clientes com o uso de aviões particulares que acabaram de chegar ao mercado. A companhia tem hoje 18 aeronaves para o serviço, dois terços delas oferecidas no modelo de gerenciamento, ou seja, a partir de aviões de terceiros. A ideia é usar o reforço externo para aumentar o total para 25 unidades neste ano.

Ao disponibilizar as aeronaves para táxi-aéreo, a empresa ajuda a reduzir o custo de manutenção para os novos proprietários, sem precisar fazer o desembolso para frota própria. No ano passado, a Líder comprou dois novos aviões, um jato e um turboélice.

Pandemia fez surgir nova leva de clientes

Assim como no mercado de vendas, a companhia também viu uma nova leva de clientes de táxi-aéreo surgir com a pandemia. Somado a esse movimento, houve ainda melhora no mercado de óleo e gás, para o qual a empresa presta serviço com helicópteros. No acumulado de janeiro a novembro do ano passado, o faturamento consolidado do grupo avançou 26% em relação ao ano anterior - a Líder não informa o valor absoluto.

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O Brasil é hoje o segundo maior mercado de aviação executiva do mundo, com uma frota de 14 mil aeronaves, atrás apenas dos Estados Unidos (mais de 200 mil). As corporações são as principais usuárias do meio de transporte - 83 das 100 maiores companhias brasileiras utilizam aviação executiva para deslocamentos profissionais, segundo a Abag (associação do setor).

Com 1.450 funcionários e cinco unidades de negócios, a Líder começa a caminhar para seus 65 anos de olho nos próximos passos do setor e estuda uma eventual parceria com companhias que desenvolvem os chamados carros voadores (eVTOLs). “No momento, a gente ainda está avaliando todas elas”, afirma Bruna Assumpção, diretora superintendente da Líder Aviação. “Existem questões que precisam ser vencidas, como a de baterias. Mas a partir do momento que a gente acreditar, estaremos lá. Vai ser o futuro da mobilidade.”

Uma candidata tem potencial de despontar na frente: a Eve, da Embraer. Assumpção afirma que trata-se ainda de uma questão em aberto, mas lembra da relação com a fabricante nacional. “A Embraer é uma grande parceira nossa”, diz. “Estamos sempre em conversas.”

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Ao disponibilizar as aeronaves para táxi-aéreo, a empresa ajuda a reduzir o custo de manutenção para os novos proprietários, sem precisar fazer o desembolso para frota própria. No ano passado, a Líder comprou dois novos aviões, um jato e um turboélice.

Pandemia fez surgir nova leva de clientes

Assim como no mercado de vendas, a companhia também viu uma nova leva de clientes de táxi-aéreo surgir com a pandemia. Somado a esse movimento, houve ainda melhora no mercado de óleo e gás, para o qual a empresa presta serviço com helicópteros. No acumulado de janeiro a novembro do ano passado, o faturamento consolidado do grupo avançou 26% em relação ao ano anterior - a Líder não informa o valor absoluto.

Brasil é o segundo maior mercado de aviação executiva do mundo

O Brasil é hoje o segundo maior mercado de aviação executiva do mundo, com uma frota de 14 mil aeronaves, atrás apenas dos Estados Unidos (mais de 200 mil). As corporações são as principais usuárias do meio de transporte - 83 das 100 maiores companhias brasileiras utilizam aviação executiva para deslocamentos profissionais, segundo a Abag (associação do setor).

Com 1.450 funcionários e cinco unidades de negócios, a Líder começa a caminhar para seus 65 anos de olho nos próximos passos do setor e estuda uma eventual parceria com companhias que desenvolvem os chamados carros voadores (eVTOLs). “No momento, a gente ainda está avaliando todas elas”, afirma Bruna Assumpção, diretora superintendente da Líder Aviação. “Existem questões que precisam ser vencidas, como a de baterias. Mas a partir do momento que a gente acreditar, estaremos lá. Vai ser o futuro da mobilidade.”

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Assim como no mercado de vendas, a companhia também viu uma nova leva de clientes de táxi-aéreo surgir com a pandemia. Somado a esse movimento, houve ainda melhora no mercado de óleo e gás, para o qual a empresa presta serviço com helicópteros. No acumulado de janeiro a novembro do ano passado, o faturamento consolidado do grupo avançou 26% em relação ao ano anterior - a Líder não informa o valor absoluto.

Brasil é o segundo maior mercado de aviação executiva do mundo

O Brasil é hoje o segundo maior mercado de aviação executiva do mundo, com uma frota de 14 mil aeronaves, atrás apenas dos Estados Unidos (mais de 200 mil). As corporações são as principais usuárias do meio de transporte - 83 das 100 maiores companhias brasileiras utilizam aviação executiva para deslocamentos profissionais, segundo a Abag (associação do setor).

Com 1.450 funcionários e cinco unidades de negócios, a Líder começa a caminhar para seus 65 anos de olho nos próximos passos do setor e estuda uma eventual parceria com companhias que desenvolvem os chamados carros voadores (eVTOLs). “No momento, a gente ainda está avaliando todas elas”, afirma Bruna Assumpção, diretora superintendente da Líder Aviação. “Existem questões que precisam ser vencidas, como a de baterias. Mas a partir do momento que a gente acreditar, estaremos lá. Vai ser o futuro da mobilidade.”

Uma candidata tem potencial de despontar na frente: a Eve, da Embraer. Assumpção afirma que trata-se ainda de uma questão em aberto, mas lembra da relação com a fabricante nacional. “A Embraer é uma grande parceira nossa”, diz. “Estamos sempre em conversas.”

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