Bastidores do mundo dos negócios

Basf escolhe Deutsche Bank para tocar venda da Suvinil no Brasil


Negócio é estimado em R$ 5 bilhões e processo deve começar no primeiro trimestre de 2025

Por Altamiro Silva Junior
Atualização:

 Foto: Fábrica de Tintas SUVINIL em Sao Bernardo do Campo (SP)

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A Basf escolheu o Deutsche Bank para vender a marca de tintas Suvinil, de acordo com fontes. O negócio é estimado em R$ 5 bilhões. O processo formal de venda inclui também a marca Glasu! e está previsto para começar no primeiro trimestre de 2025.

A Basf anunciou em setembro o objetivo de vender a marca dentro do novo plano corporativo do grupo alemão. Logo depois, passou a escolher os bancos para a operação e vários nomes participaram. A companhia alemã acabou escolhendo um banco também alemão, com quem já fez outras operações, como a estruturação de um programa de financiamento sustentável, anunciado em julho.

O Brasil é o único país em que a alemã ainda opera com tintas decorativas, o que explica a decisão de se desfazer do ativo. A Suvinil, com fábricas em São Bernardo do Campo e de Jaboatão dos Guararapes, é líder no Brasil e tem uma receita anual estimada de R$ 3,2 bilhões e Ebitda (lucro antes dos impostos, juros e amortizações) de R$ 360 milhões por ano. A marca tem mil funcionários no Brasil. A estimativa é que o mercado de tintas decorativas movimente R$ 12 bilhões no Brasil por ano.

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“Estamos muito confiantes de que este negócio, com o dono certo, pode até crescer mais ou extrair mais valor e também pode criar valor para nós. Este é o processo que iniciaremos agora”, disse o membro da diretoria executiva da Basf, Anup Kothari, ao apresentar a nova estratégia de negócios do grupo.

Procurados, a Basf e o Deutsche Bank não comentaram.

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A Basf escolheu o Deutsche Bank para vender a marca de tintas Suvinil, de acordo com fontes. O negócio é estimado em R$ 5 bilhões. O processo formal de venda inclui também a marca Glasu! e está previsto para começar no primeiro trimestre de 2025.

A Basf anunciou em setembro o objetivo de vender a marca dentro do novo plano corporativo do grupo alemão. Logo depois, passou a escolher os bancos para a operação e vários nomes participaram. A companhia alemã acabou escolhendo um banco também alemão, com quem já fez outras operações, como a estruturação de um programa de financiamento sustentável, anunciado em julho.

O Brasil é o único país em que a alemã ainda opera com tintas decorativas, o que explica a decisão de se desfazer do ativo. A Suvinil, com fábricas em São Bernardo do Campo e de Jaboatão dos Guararapes, é líder no Brasil e tem uma receita anual estimada de R$ 3,2 bilhões e Ebitda (lucro antes dos impostos, juros e amortizações) de R$ 360 milhões por ano. A marca tem mil funcionários no Brasil. A estimativa é que o mercado de tintas decorativas movimente R$ 12 bilhões no Brasil por ano.

“Estamos muito confiantes de que este negócio, com o dono certo, pode até crescer mais ou extrair mais valor e também pode criar valor para nós. Este é o processo que iniciaremos agora”, disse o membro da diretoria executiva da Basf, Anup Kothari, ao apresentar a nova estratégia de negócios do grupo.

Procurados, a Basf e o Deutsche Bank não comentaram.

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A Basf anunciou em setembro o objetivo de vender a marca dentro do novo plano corporativo do grupo alemão. Logo depois, passou a escolher os bancos para a operação e vários nomes participaram. A companhia alemã acabou escolhendo um banco também alemão, com quem já fez outras operações, como a estruturação de um programa de financiamento sustentável, anunciado em julho.

O Brasil é o único país em que a alemã ainda opera com tintas decorativas, o que explica a decisão de se desfazer do ativo. A Suvinil, com fábricas em São Bernardo do Campo e de Jaboatão dos Guararapes, é líder no Brasil e tem uma receita anual estimada de R$ 3,2 bilhões e Ebitda (lucro antes dos impostos, juros e amortizações) de R$ 360 milhões por ano. A marca tem mil funcionários no Brasil. A estimativa é que o mercado de tintas decorativas movimente R$ 12 bilhões no Brasil por ano.

“Estamos muito confiantes de que este negócio, com o dono certo, pode até crescer mais ou extrair mais valor e também pode criar valor para nós. Este é o processo que iniciaremos agora”, disse o membro da diretoria executiva da Basf, Anup Kothari, ao apresentar a nova estratégia de negócios do grupo.

Procurados, a Basf e o Deutsche Bank não comentaram.

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A Basf anunciou em setembro o objetivo de vender a marca dentro do novo plano corporativo do grupo alemão. Logo depois, passou a escolher os bancos para a operação e vários nomes participaram. A companhia alemã acabou escolhendo um banco também alemão, com quem já fez outras operações, como a estruturação de um programa de financiamento sustentável, anunciado em julho.

O Brasil é o único país em que a alemã ainda opera com tintas decorativas, o que explica a decisão de se desfazer do ativo. A Suvinil, com fábricas em São Bernardo do Campo e de Jaboatão dos Guararapes, é líder no Brasil e tem uma receita anual estimada de R$ 3,2 bilhões e Ebitda (lucro antes dos impostos, juros e amortizações) de R$ 360 milhões por ano. A marca tem mil funcionários no Brasil. A estimativa é que o mercado de tintas decorativas movimente R$ 12 bilhões no Brasil por ano.

“Estamos muito confiantes de que este negócio, com o dono certo, pode até crescer mais ou extrair mais valor e também pode criar valor para nós. Este é o processo que iniciaremos agora”, disse o membro da diretoria executiva da Basf, Anup Kothari, ao apresentar a nova estratégia de negócios do grupo.

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