Bastidores do mundo dos negócios

BB estreia em operações de crédito de carbono no exterior e planeja expansão na área


Banco estatal tem planos de abrir mesa de negociações voltada ao segmento

Por Aline Bronzati
Banco do Brasil fez primeira operação no mercado de carbono no exterior Foto: Adriano Machado / REUTERS

O Banco do Brasil fechou, ao lado do BNP ParIBAs e o Standard Chartered Bank, a primeira operação de crédito de carbono no exterior. Trata-se de uma preparação para um passo além: o BB está criando uma estrutura para a negociação de créditos de carbono no Brasil, de olho em um mercado de bilhões de dólares.

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Na operação, o banco atuou como intermediador. Comprou 5 mil créditos de carbono do Projeto Envira Amazônia, focado na preservação e recuperação de floresta, do antigo dono, o BNP Paribas, e os vendeu para o Standard Chartered Bank no exterior. Segundo o vice-presidente de Negócios de Atacado do BB, Francisco Lassalvia, a transação-piloto valida o novo modelo de negócios do BB, que é justamente a criação de uma mesa de negociação de créditos de carbono no Brasil.

Por trás, está um potencial pouco explorado e em ascensão no mundo. No ano passado, o mercado voluntário global de créditos de carbono atingiu US$ 2 bilhões em volume de negociação. A expectativa é de que o segmento alcance a marca de US$ 20 bilhões até 2030, de acordo com a consultoria Way Carbon. Estima-se que desse potencial, o Brasil poderá responder por cerca de 20% a 30%.

“O ineditismo desta operação reforça o nosso posicionamento de vanguarda em um novo mercado, gerando negócios e potencializando ainda mais a sustentabilidade de forma global”, diz Lassalvia, que integra a comitiva do banco a Marrakesh, no Marrocos, para as reuniões anuais do Fundo Monetário Internacional (FMI) e do Banco Mundial.

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A presidente do Standard Chartered no Brasil, Germana Cruz, diz que a transação reforça a visão do banco de que o País será “peça chave no caminho para a descarbonização”. O francês BNP reforça a liderança brasileira neste mercado global.

Criado com foco na comercialização de créditos de carbono, o Projeto Envira é certificado pela Verra, maior do mundo na área, e atua na proteção de mais de 200 mil hectares de floresta amazônica. Conta ainda com o selo CCB - Climate, Community and Biodiversity, que garante que parte dos créditos gerados seja revertido em ações em prol da comunidade local.

Banco do Brasil fez primeira operação no mercado de carbono no exterior Foto: Adriano Machado / REUTERS

O Banco do Brasil fechou, ao lado do BNP ParIBAs e o Standard Chartered Bank, a primeira operação de crédito de carbono no exterior. Trata-se de uma preparação para um passo além: o BB está criando uma estrutura para a negociação de créditos de carbono no Brasil, de olho em um mercado de bilhões de dólares.

Na operação, o banco atuou como intermediador. Comprou 5 mil créditos de carbono do Projeto Envira Amazônia, focado na preservação e recuperação de floresta, do antigo dono, o BNP Paribas, e os vendeu para o Standard Chartered Bank no exterior. Segundo o vice-presidente de Negócios de Atacado do BB, Francisco Lassalvia, a transação-piloto valida o novo modelo de negócios do BB, que é justamente a criação de uma mesa de negociação de créditos de carbono no Brasil.

Por trás, está um potencial pouco explorado e em ascensão no mundo. No ano passado, o mercado voluntário global de créditos de carbono atingiu US$ 2 bilhões em volume de negociação. A expectativa é de que o segmento alcance a marca de US$ 20 bilhões até 2030, de acordo com a consultoria Way Carbon. Estima-se que desse potencial, o Brasil poderá responder por cerca de 20% a 30%.

“O ineditismo desta operação reforça o nosso posicionamento de vanguarda em um novo mercado, gerando negócios e potencializando ainda mais a sustentabilidade de forma global”, diz Lassalvia, que integra a comitiva do banco a Marrakesh, no Marrocos, para as reuniões anuais do Fundo Monetário Internacional (FMI) e do Banco Mundial.

A presidente do Standard Chartered no Brasil, Germana Cruz, diz que a transação reforça a visão do banco de que o País será “peça chave no caminho para a descarbonização”. O francês BNP reforça a liderança brasileira neste mercado global.

Criado com foco na comercialização de créditos de carbono, o Projeto Envira é certificado pela Verra, maior do mundo na área, e atua na proteção de mais de 200 mil hectares de floresta amazônica. Conta ainda com o selo CCB - Climate, Community and Biodiversity, que garante que parte dos créditos gerados seja revertido em ações em prol da comunidade local.

Banco do Brasil fez primeira operação no mercado de carbono no exterior Foto: Adriano Machado / REUTERS

O Banco do Brasil fechou, ao lado do BNP ParIBAs e o Standard Chartered Bank, a primeira operação de crédito de carbono no exterior. Trata-se de uma preparação para um passo além: o BB está criando uma estrutura para a negociação de créditos de carbono no Brasil, de olho em um mercado de bilhões de dólares.

Na operação, o banco atuou como intermediador. Comprou 5 mil créditos de carbono do Projeto Envira Amazônia, focado na preservação e recuperação de floresta, do antigo dono, o BNP Paribas, e os vendeu para o Standard Chartered Bank no exterior. Segundo o vice-presidente de Negócios de Atacado do BB, Francisco Lassalvia, a transação-piloto valida o novo modelo de negócios do BB, que é justamente a criação de uma mesa de negociação de créditos de carbono no Brasil.

Por trás, está um potencial pouco explorado e em ascensão no mundo. No ano passado, o mercado voluntário global de créditos de carbono atingiu US$ 2 bilhões em volume de negociação. A expectativa é de que o segmento alcance a marca de US$ 20 bilhões até 2030, de acordo com a consultoria Way Carbon. Estima-se que desse potencial, o Brasil poderá responder por cerca de 20% a 30%.

“O ineditismo desta operação reforça o nosso posicionamento de vanguarda em um novo mercado, gerando negócios e potencializando ainda mais a sustentabilidade de forma global”, diz Lassalvia, que integra a comitiva do banco a Marrakesh, no Marrocos, para as reuniões anuais do Fundo Monetário Internacional (FMI) e do Banco Mundial.

A presidente do Standard Chartered no Brasil, Germana Cruz, diz que a transação reforça a visão do banco de que o País será “peça chave no caminho para a descarbonização”. O francês BNP reforça a liderança brasileira neste mercado global.

Criado com foco na comercialização de créditos de carbono, o Projeto Envira é certificado pela Verra, maior do mundo na área, e atua na proteção de mais de 200 mil hectares de floresta amazônica. Conta ainda com o selo CCB - Climate, Community and Biodiversity, que garante que parte dos créditos gerados seja revertido em ações em prol da comunidade local.

Banco do Brasil fez primeira operação no mercado de carbono no exterior Foto: Adriano Machado / REUTERS

O Banco do Brasil fechou, ao lado do BNP ParIBAs e o Standard Chartered Bank, a primeira operação de crédito de carbono no exterior. Trata-se de uma preparação para um passo além: o BB está criando uma estrutura para a negociação de créditos de carbono no Brasil, de olho em um mercado de bilhões de dólares.

Na operação, o banco atuou como intermediador. Comprou 5 mil créditos de carbono do Projeto Envira Amazônia, focado na preservação e recuperação de floresta, do antigo dono, o BNP Paribas, e os vendeu para o Standard Chartered Bank no exterior. Segundo o vice-presidente de Negócios de Atacado do BB, Francisco Lassalvia, a transação-piloto valida o novo modelo de negócios do BB, que é justamente a criação de uma mesa de negociação de créditos de carbono no Brasil.

Por trás, está um potencial pouco explorado e em ascensão no mundo. No ano passado, o mercado voluntário global de créditos de carbono atingiu US$ 2 bilhões em volume de negociação. A expectativa é de que o segmento alcance a marca de US$ 20 bilhões até 2030, de acordo com a consultoria Way Carbon. Estima-se que desse potencial, o Brasil poderá responder por cerca de 20% a 30%.

“O ineditismo desta operação reforça o nosso posicionamento de vanguarda em um novo mercado, gerando negócios e potencializando ainda mais a sustentabilidade de forma global”, diz Lassalvia, que integra a comitiva do banco a Marrakesh, no Marrocos, para as reuniões anuais do Fundo Monetário Internacional (FMI) e do Banco Mundial.

A presidente do Standard Chartered no Brasil, Germana Cruz, diz que a transação reforça a visão do banco de que o País será “peça chave no caminho para a descarbonização”. O francês BNP reforça a liderança brasileira neste mercado global.

Criado com foco na comercialização de créditos de carbono, o Projeto Envira é certificado pela Verra, maior do mundo na área, e atua na proteção de mais de 200 mil hectares de floresta amazônica. Conta ainda com o selo CCB - Climate, Community and Biodiversity, que garante que parte dos créditos gerados seja revertido em ações em prol da comunidade local.

Banco do Brasil fez primeira operação no mercado de carbono no exterior Foto: Adriano Machado / REUTERS

O Banco do Brasil fechou, ao lado do BNP ParIBAs e o Standard Chartered Bank, a primeira operação de crédito de carbono no exterior. Trata-se de uma preparação para um passo além: o BB está criando uma estrutura para a negociação de créditos de carbono no Brasil, de olho em um mercado de bilhões de dólares.

Na operação, o banco atuou como intermediador. Comprou 5 mil créditos de carbono do Projeto Envira Amazônia, focado na preservação e recuperação de floresta, do antigo dono, o BNP Paribas, e os vendeu para o Standard Chartered Bank no exterior. Segundo o vice-presidente de Negócios de Atacado do BB, Francisco Lassalvia, a transação-piloto valida o novo modelo de negócios do BB, que é justamente a criação de uma mesa de negociação de créditos de carbono no Brasil.

Por trás, está um potencial pouco explorado e em ascensão no mundo. No ano passado, o mercado voluntário global de créditos de carbono atingiu US$ 2 bilhões em volume de negociação. A expectativa é de que o segmento alcance a marca de US$ 20 bilhões até 2030, de acordo com a consultoria Way Carbon. Estima-se que desse potencial, o Brasil poderá responder por cerca de 20% a 30%.

“O ineditismo desta operação reforça o nosso posicionamento de vanguarda em um novo mercado, gerando negócios e potencializando ainda mais a sustentabilidade de forma global”, diz Lassalvia, que integra a comitiva do banco a Marrakesh, no Marrocos, para as reuniões anuais do Fundo Monetário Internacional (FMI) e do Banco Mundial.

A presidente do Standard Chartered no Brasil, Germana Cruz, diz que a transação reforça a visão do banco de que o País será “peça chave no caminho para a descarbonização”. O francês BNP reforça a liderança brasileira neste mercado global.

Criado com foco na comercialização de créditos de carbono, o Projeto Envira é certificado pela Verra, maior do mundo na área, e atua na proteção de mais de 200 mil hectares de floresta amazônica. Conta ainda com o selo CCB - Climate, Community and Biodiversity, que garante que parte dos créditos gerados seja revertido em ações em prol da comunidade local.

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