Bastidores do mundo dos negócios

BC autoriza Visa a oferecer remessas internacionais no Brasil


Empresa planeja iniciar operação do novo serviço no terceiro trimestre

Por Matheus Piovesana
Atualização:
Serviço, já operado em outros países, permite a transferência para cartões, contas ou carteiras digitais no exterior Foto: REUTERS / REUTERS

O Banco Central acaba de autorizar a Visa a operar no Brasil seu serviço de remessas internacionais, o Visa Direct. A bandeira espera começar a prestá-lo no terceiro trimestre deste ano, e com a habilitação em mãos, conversa com bancos, fintechs e agentes do mercado de câmbio para que sejam clientes.

O serviço, que é operado em outros países, permite a transferência para cartões, contas ou carteiras digitais que estejam no exterior. É um produto que os bancos ou fintechs “compram” para oferecer as transferências aos clientes, mais ou menos como funciona nos cartões, em que eles assinam com a Visa para que seus cartões sejam aceitos na rede da companhia.

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O vice-presidente de Produtos e Inovação da Visa no Brasil, Fernando Amaral, diz que o serviço faz a transferência de forma mais rápida que os métodos mais conhecidos de remessa de dinheiro. Tributos como o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) são cobrados de acordo com as regras para operações internacionais através de outros métodos.

Pix Internacional está nos planos do Banco Central

O BC prepara o chamado Pix Internacional, com transferências internacionais através do sistema de pagamentos instantâneos. Amaral afirma que é difícil comparar os dois modelos, dado que ainda há vários pontos a definir no Pix Internacional.

Serviço, já operado em outros países, permite a transferência para cartões, contas ou carteiras digitais no exterior Foto: REUTERS / REUTERS

O Banco Central acaba de autorizar a Visa a operar no Brasil seu serviço de remessas internacionais, o Visa Direct. A bandeira espera começar a prestá-lo no terceiro trimestre deste ano, e com a habilitação em mãos, conversa com bancos, fintechs e agentes do mercado de câmbio para que sejam clientes.

O serviço, que é operado em outros países, permite a transferência para cartões, contas ou carteiras digitais que estejam no exterior. É um produto que os bancos ou fintechs “compram” para oferecer as transferências aos clientes, mais ou menos como funciona nos cartões, em que eles assinam com a Visa para que seus cartões sejam aceitos na rede da companhia.

O vice-presidente de Produtos e Inovação da Visa no Brasil, Fernando Amaral, diz que o serviço faz a transferência de forma mais rápida que os métodos mais conhecidos de remessa de dinheiro. Tributos como o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) são cobrados de acordo com as regras para operações internacionais através de outros métodos.

Pix Internacional está nos planos do Banco Central

O BC prepara o chamado Pix Internacional, com transferências internacionais através do sistema de pagamentos instantâneos. Amaral afirma que é difícil comparar os dois modelos, dado que ainda há vários pontos a definir no Pix Internacional.

Serviço, já operado em outros países, permite a transferência para cartões, contas ou carteiras digitais no exterior Foto: REUTERS / REUTERS

O Banco Central acaba de autorizar a Visa a operar no Brasil seu serviço de remessas internacionais, o Visa Direct. A bandeira espera começar a prestá-lo no terceiro trimestre deste ano, e com a habilitação em mãos, conversa com bancos, fintechs e agentes do mercado de câmbio para que sejam clientes.

O serviço, que é operado em outros países, permite a transferência para cartões, contas ou carteiras digitais que estejam no exterior. É um produto que os bancos ou fintechs “compram” para oferecer as transferências aos clientes, mais ou menos como funciona nos cartões, em que eles assinam com a Visa para que seus cartões sejam aceitos na rede da companhia.

O vice-presidente de Produtos e Inovação da Visa no Brasil, Fernando Amaral, diz que o serviço faz a transferência de forma mais rápida que os métodos mais conhecidos de remessa de dinheiro. Tributos como o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) são cobrados de acordo com as regras para operações internacionais através de outros métodos.

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O BC prepara o chamado Pix Internacional, com transferências internacionais através do sistema de pagamentos instantâneos. Amaral afirma que é difícil comparar os dois modelos, dado que ainda há vários pontos a definir no Pix Internacional.

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