Bastidores do mundo dos negócios

Bling, da Locaweb, fecha parceria com a Shein em seu sistema de gestão


Acordo acontece no momento em que a varejista digital chinesa investe para ter comércio local no Brasil

Por Talita Nascimento

O Bling, sistema de gestão para micro e pequenas empresas da Locaweb, fechou uma parceria com a chinesa Shein, varejista de moda digital. Essa é a primeira parceria que a estrangeira faz com uma empresa brasileira de ERP (Sistema integrado de gestão empresarial, na sigla em inglês).

“Temos uma base de clientes grande e uma das demandas dessa base é por novas integrações e novos canais de venda. Havia essa demanda de integração com a Shein desde quando eles anunciaram que estavam chegando ao Brasil”, diz o diretor do Bling, Marcelo Navarini. O Bling apresentou um crescimento de 34% na receita bruta (GMV) das Notas Fiscais online e offline no quarto trimestre de 2022, atingindo R$ 28,7 bilhões no trimestre.

Loja pop-up da Shein em shopping na cidade de São Paulo Foto: Shein
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A integração está disponível para clientes com assinatura a partir do plano Cobalto que, entre outros serviços, disponibiliza também emissão de nota fiscal eletrônica (NF-e) e de serviço (NFS-e); integrações com diversos e-commerces e marketplaces; impressão de etiqueta; integração logística e campos customizados.

Questionado se a exigência de cobrança de impostos sobre as vendas da Shein mudou algo na parceria, Navarini diz que não. “Não, porque quem paga imposto é o seller (vendedor). Ou seja, ele vende, emite a Nota Fiscal e com isso gera as obrigações fiscais. Estamos falando de sellers com domicílio fiscal no Brasil, esse é o público alvo do Bling”, afirma.

Atuação local deve aumentar agilidade da varejista chinesa

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Essa parceria acontece em um momento em que a Shein investe para ter comércio local no Brasil, deixando de atuar apenas com compras importadas. Isso deve aumentar a agilidade de entrega da varejista e ameaçar ainda mais competidores locais. Do lado dos concorrentes, a maior reclamação são as supostas evasões fiscais das vendas feitas por essa e outras plataformas estrangeiras.

Esta nota foi publicada no Broadcast no dia 08/05/2023, às 18h09

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“Temos uma base de clientes grande e uma das demandas dessa base é por novas integrações e novos canais de venda. Havia essa demanda de integração com a Shein desde quando eles anunciaram que estavam chegando ao Brasil”, diz o diretor do Bling, Marcelo Navarini. O Bling apresentou um crescimento de 34% na receita bruta (GMV) das Notas Fiscais online e offline no quarto trimestre de 2022, atingindo R$ 28,7 bilhões no trimestre.

Loja pop-up da Shein em shopping na cidade de São Paulo Foto: Shein

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Questionado se a exigência de cobrança de impostos sobre as vendas da Shein mudou algo na parceria, Navarini diz que não. “Não, porque quem paga imposto é o seller (vendedor). Ou seja, ele vende, emite a Nota Fiscal e com isso gera as obrigações fiscais. Estamos falando de sellers com domicílio fiscal no Brasil, esse é o público alvo do Bling”, afirma.

Atuação local deve aumentar agilidade da varejista chinesa

Essa parceria acontece em um momento em que a Shein investe para ter comércio local no Brasil, deixando de atuar apenas com compras importadas. Isso deve aumentar a agilidade de entrega da varejista e ameaçar ainda mais competidores locais. Do lado dos concorrentes, a maior reclamação são as supostas evasões fiscais das vendas feitas por essa e outras plataformas estrangeiras.

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“Temos uma base de clientes grande e uma das demandas dessa base é por novas integrações e novos canais de venda. Havia essa demanda de integração com a Shein desde quando eles anunciaram que estavam chegando ao Brasil”, diz o diretor do Bling, Marcelo Navarini. O Bling apresentou um crescimento de 34% na receita bruta (GMV) das Notas Fiscais online e offline no quarto trimestre de 2022, atingindo R$ 28,7 bilhões no trimestre.

Loja pop-up da Shein em shopping na cidade de São Paulo Foto: Shein

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Questionado se a exigência de cobrança de impostos sobre as vendas da Shein mudou algo na parceria, Navarini diz que não. “Não, porque quem paga imposto é o seller (vendedor). Ou seja, ele vende, emite a Nota Fiscal e com isso gera as obrigações fiscais. Estamos falando de sellers com domicílio fiscal no Brasil, esse é o público alvo do Bling”, afirma.

Atuação local deve aumentar agilidade da varejista chinesa

Essa parceria acontece em um momento em que a Shein investe para ter comércio local no Brasil, deixando de atuar apenas com compras importadas. Isso deve aumentar a agilidade de entrega da varejista e ameaçar ainda mais competidores locais. Do lado dos concorrentes, a maior reclamação são as supostas evasões fiscais das vendas feitas por essa e outras plataformas estrangeiras.

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Questionado se a exigência de cobrança de impostos sobre as vendas da Shein mudou algo na parceria, Navarini diz que não. “Não, porque quem paga imposto é o seller (vendedor). Ou seja, ele vende, emite a Nota Fiscal e com isso gera as obrigações fiscais. Estamos falando de sellers com domicílio fiscal no Brasil, esse é o público alvo do Bling”, afirma.

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