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BNDES aprova R$ 3,5 bi para financiar projetos de energia renovável


Recursos serão destinados a projetos de geração a partir de fontes eólica e solar fotovoltaica em Minas Gerais e na Bahia

Por Wilian Miron
Atualização:
Complexo Eólico Campo Largo 2, da Engie Brasil Energia, na Bahia Foto: Engie Brasil Energia Foto: Engie Brasil Energia

O Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou em financiamento de R$ 3,5 bilhões para projetos de geração de energia renovável nas fontes eólica e solar fotovoltaica, para os grupos Pan American Energy, Atlas Renewable Energy e Engie Brasil Energia.

O crédito será por meio da linha BNDES Finem Geração de Energia, com prazo de 24 anos. Somadas, as usinas terão capacidade instalada de 1,5 gigawatts (GW), energia suficiente para atender 2,6 milhões de residências.

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Dos projetos que serão financiados, R$1,1 bilhão indexado em dólares americanos será para o complexo Solar Boa Sorte, que o grupo Atlas e a Hydro Rein estão implantando em Paracatu (MG). A usina terá 438 megawatts (MW) de capacidade instalada e fornecerá parte da energia gerada para a Albras, por meio de acordos de autoprodução. O complexo contará com 778 mil painéis solares e deve entrar em operação comercial em janeiro de 2025

Empreendimentos da Engie e da Pan American serão na Bahia

Outros R$ 900 milhões serão destinados a oito das dez usinas do Complexo Eólico Novo Horizonte, do Grupo Pan American Energy. O empreendimento de 423 MW de capacidade ficará entre os municípios baianos de Novo Horizonte, Boninal, Brotas de Macaúbas, Ibitiara, Oliveira dos Brejinhos e Piatã.

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Ainda na Bahia, o banco financiará R$ 1,5 bilhão do Complexo Eólico Serra do Assuruá, que a Engie Brasil Energia está construindo em Gentio do Ouro. O complexo é formado por 24 parques eólicos com 188 aerogeradores da Vestas e terá capacidade instalada total de 846 MW. A entrada em operação comercial acontecerá de forma escalonada entre julho de 2024 e junho de 2025.

Esta nota foi publicada no Broadcast no dia 04/01/2023, às 12h45

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Complexo Eólico Campo Largo 2, da Engie Brasil Energia, na Bahia Foto: Engie Brasil Energia Foto: Engie Brasil Energia

O Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou em financiamento de R$ 3,5 bilhões para projetos de geração de energia renovável nas fontes eólica e solar fotovoltaica, para os grupos Pan American Energy, Atlas Renewable Energy e Engie Brasil Energia.

O crédito será por meio da linha BNDES Finem Geração de Energia, com prazo de 24 anos. Somadas, as usinas terão capacidade instalada de 1,5 gigawatts (GW), energia suficiente para atender 2,6 milhões de residências.

Dos projetos que serão financiados, R$1,1 bilhão indexado em dólares americanos será para o complexo Solar Boa Sorte, que o grupo Atlas e a Hydro Rein estão implantando em Paracatu (MG). A usina terá 438 megawatts (MW) de capacidade instalada e fornecerá parte da energia gerada para a Albras, por meio de acordos de autoprodução. O complexo contará com 778 mil painéis solares e deve entrar em operação comercial em janeiro de 2025

Empreendimentos da Engie e da Pan American serão na Bahia

Outros R$ 900 milhões serão destinados a oito das dez usinas do Complexo Eólico Novo Horizonte, do Grupo Pan American Energy. O empreendimento de 423 MW de capacidade ficará entre os municípios baianos de Novo Horizonte, Boninal, Brotas de Macaúbas, Ibitiara, Oliveira dos Brejinhos e Piatã.

Ainda na Bahia, o banco financiará R$ 1,5 bilhão do Complexo Eólico Serra do Assuruá, que a Engie Brasil Energia está construindo em Gentio do Ouro. O complexo é formado por 24 parques eólicos com 188 aerogeradores da Vestas e terá capacidade instalada total de 846 MW. A entrada em operação comercial acontecerá de forma escalonada entre julho de 2024 e junho de 2025.

Esta nota foi publicada no Broadcast no dia 04/01/2023, às 12h45

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O crédito será por meio da linha BNDES Finem Geração de Energia, com prazo de 24 anos. Somadas, as usinas terão capacidade instalada de 1,5 gigawatts (GW), energia suficiente para atender 2,6 milhões de residências.

Dos projetos que serão financiados, R$1,1 bilhão indexado em dólares americanos será para o complexo Solar Boa Sorte, que o grupo Atlas e a Hydro Rein estão implantando em Paracatu (MG). A usina terá 438 megawatts (MW) de capacidade instalada e fornecerá parte da energia gerada para a Albras, por meio de acordos de autoprodução. O complexo contará com 778 mil painéis solares e deve entrar em operação comercial em janeiro de 2025

Empreendimentos da Engie e da Pan American serão na Bahia

Outros R$ 900 milhões serão destinados a oito das dez usinas do Complexo Eólico Novo Horizonte, do Grupo Pan American Energy. O empreendimento de 423 MW de capacidade ficará entre os municípios baianos de Novo Horizonte, Boninal, Brotas de Macaúbas, Ibitiara, Oliveira dos Brejinhos e Piatã.

Ainda na Bahia, o banco financiará R$ 1,5 bilhão do Complexo Eólico Serra do Assuruá, que a Engie Brasil Energia está construindo em Gentio do Ouro. O complexo é formado por 24 parques eólicos com 188 aerogeradores da Vestas e terá capacidade instalada total de 846 MW. A entrada em operação comercial acontecerá de forma escalonada entre julho de 2024 e junho de 2025.

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Dos projetos que serão financiados, R$1,1 bilhão indexado em dólares americanos será para o complexo Solar Boa Sorte, que o grupo Atlas e a Hydro Rein estão implantando em Paracatu (MG). A usina terá 438 megawatts (MW) de capacidade instalada e fornecerá parte da energia gerada para a Albras, por meio de acordos de autoprodução. O complexo contará com 778 mil painéis solares e deve entrar em operação comercial em janeiro de 2025

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Outros R$ 900 milhões serão destinados a oito das dez usinas do Complexo Eólico Novo Horizonte, do Grupo Pan American Energy. O empreendimento de 423 MW de capacidade ficará entre os municípios baianos de Novo Horizonte, Boninal, Brotas de Macaúbas, Ibitiara, Oliveira dos Brejinhos e Piatã.

Ainda na Bahia, o banco financiará R$ 1,5 bilhão do Complexo Eólico Serra do Assuruá, que a Engie Brasil Energia está construindo em Gentio do Ouro. O complexo é formado por 24 parques eólicos com 188 aerogeradores da Vestas e terá capacidade instalada total de 846 MW. A entrada em operação comercial acontecerá de forma escalonada entre julho de 2024 e junho de 2025.

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