Bastidores do mundo dos negócios

Bradesco dá ‘aval verde’ para Eve, de carros voadores, captar R$ 490 milhões


Subsidiária da Embraer vai tomar recursos emprestados do BNDES

Por Matheus Piovesana
Atualização:
Eve já recebeu mais de 2,8 mil intenções de compra para seu veículo voador Foto: Brendan McDermid/Reuters

O Bradesco concedeu uma fiança “verde” à Eve, empresa criada pela Embraer para desenvolver os chamados “carros voadores”, ou “eVTOLs”. O banco deu aval para que a empresa tome emprestados até R$ 490 milhões junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

Os recursos deverão ser destinados ao desenvolvimento dos veículos, que devem começar a sobrevoar as principais cidades do mundo em até três anos. A fiança segue as diretrizes dos “Green Loans Principles”, um conjunto de normas para o financiamento de atividades que tragam benefícios ao meio ambiente criado pela Corporação Financeira Internacional (IFC, na sigla em inglês), braço de fomento ao setor privado do Banco Mundial.

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Os empréstimos do BNDES vêm do Finem, voltado a investimentos produtivos, e do Fundo Clima. Até aqui, o Bradesco emitiu duas fianças à Eve, com valor de R$ 127 milhões. O restante será emitido conforme o BNDES liberar os recursos à empresa de mobilidade, até o limite de R$ 490 milhões.

Empresa prevê entregar primeiros veículos em 2026

A Eve prevê entregar os primeiros eVTOLs a partir de 2026. Até aqui, a empresa recebeu mais de 2,8 mil intenções de compra, vindas de empresas como United Airlines, Republic Airways e a Helisul Aviação. No Brasil, são 335 sinalizações de compra do veículo.

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Uma fiança bancária é um “aval” que um banco concede para um cliente que toma um empréstimo. O instrumento garante que, em caso de atraso nos pagamentos, o banco honrará o pagamento, tornando-se credor desse cliente. Neste caso, o BNDES tem nas fianças do Bradesco a “garantia” de que receberá de volta o valor dos empréstimos da Eve.

É comum que o banco de fomento exija fianças em operações voltadas ao investimento produtivo. O que muda na operação com a Eve é que ela segue diretrizes verdes, ou seja, é preciso mapear tanto o uso dos recursos quanto o impacto ambiental dos carros voadores quando eles estiverem prontos e circulando mundo afora.

Operação pode servir como referência para outras companhias

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O diretor executivo do Bradesco, Bruno Boetger, afirma que a operação deve servir como referência para outras empresas que busquem reforçar práticas atreladas às agendas ESG (sigla em inglês para boas práticas ambientais, sociais e de governança).

Segundo o diretor de Desenvolvimento Produtivo, Inovação e Comércio Exterior do BNDES, José Luis Gordon, o crédito concedido pelo banco por meio do Fundo Clima conversa com as diretrizes do banco. Sob a gestão de Aloizio Mercadante, desde o começo do ano, o BNDES abraçou uma agenda de reindustrialização via negócios verdes.

Os carros voadores serão totalmente elétricos e devem realizar voos urbanos, o que as empresas fabricantes afirmam que deve ajudar a aliviar a poluição do ar e também o trânsito em grandes cidades. O diretor financeiro da Eve, Eduardo Couto, diz que a fiança verde mostra o compromisso da empresa com a sustentabilidade.

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Este texto foi publicado no Broadcast no dia 20/12/23, às 15h03

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Eve já recebeu mais de 2,8 mil intenções de compra para seu veículo voador Foto: Brendan McDermid/Reuters

O Bradesco concedeu uma fiança “verde” à Eve, empresa criada pela Embraer para desenvolver os chamados “carros voadores”, ou “eVTOLs”. O banco deu aval para que a empresa tome emprestados até R$ 490 milhões junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

Os recursos deverão ser destinados ao desenvolvimento dos veículos, que devem começar a sobrevoar as principais cidades do mundo em até três anos. A fiança segue as diretrizes dos “Green Loans Principles”, um conjunto de normas para o financiamento de atividades que tragam benefícios ao meio ambiente criado pela Corporação Financeira Internacional (IFC, na sigla em inglês), braço de fomento ao setor privado do Banco Mundial.

Os empréstimos do BNDES vêm do Finem, voltado a investimentos produtivos, e do Fundo Clima. Até aqui, o Bradesco emitiu duas fianças à Eve, com valor de R$ 127 milhões. O restante será emitido conforme o BNDES liberar os recursos à empresa de mobilidade, até o limite de R$ 490 milhões.

Empresa prevê entregar primeiros veículos em 2026

A Eve prevê entregar os primeiros eVTOLs a partir de 2026. Até aqui, a empresa recebeu mais de 2,8 mil intenções de compra, vindas de empresas como United Airlines, Republic Airways e a Helisul Aviação. No Brasil, são 335 sinalizações de compra do veículo.

Uma fiança bancária é um “aval” que um banco concede para um cliente que toma um empréstimo. O instrumento garante que, em caso de atraso nos pagamentos, o banco honrará o pagamento, tornando-se credor desse cliente. Neste caso, o BNDES tem nas fianças do Bradesco a “garantia” de que receberá de volta o valor dos empréstimos da Eve.

É comum que o banco de fomento exija fianças em operações voltadas ao investimento produtivo. O que muda na operação com a Eve é que ela segue diretrizes verdes, ou seja, é preciso mapear tanto o uso dos recursos quanto o impacto ambiental dos carros voadores quando eles estiverem prontos e circulando mundo afora.

Operação pode servir como referência para outras companhias

O diretor executivo do Bradesco, Bruno Boetger, afirma que a operação deve servir como referência para outras empresas que busquem reforçar práticas atreladas às agendas ESG (sigla em inglês para boas práticas ambientais, sociais e de governança).

Segundo o diretor de Desenvolvimento Produtivo, Inovação e Comércio Exterior do BNDES, José Luis Gordon, o crédito concedido pelo banco por meio do Fundo Clima conversa com as diretrizes do banco. Sob a gestão de Aloizio Mercadante, desde o começo do ano, o BNDES abraçou uma agenda de reindustrialização via negócios verdes.

Os carros voadores serão totalmente elétricos e devem realizar voos urbanos, o que as empresas fabricantes afirmam que deve ajudar a aliviar a poluição do ar e também o trânsito em grandes cidades. O diretor financeiro da Eve, Eduardo Couto, diz que a fiança verde mostra o compromisso da empresa com a sustentabilidade.

Este texto foi publicado no Broadcast no dia 20/12/23, às 15h03

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Eve já recebeu mais de 2,8 mil intenções de compra para seu veículo voador Foto: Brendan McDermid/Reuters

O Bradesco concedeu uma fiança “verde” à Eve, empresa criada pela Embraer para desenvolver os chamados “carros voadores”, ou “eVTOLs”. O banco deu aval para que a empresa tome emprestados até R$ 490 milhões junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

Os recursos deverão ser destinados ao desenvolvimento dos veículos, que devem começar a sobrevoar as principais cidades do mundo em até três anos. A fiança segue as diretrizes dos “Green Loans Principles”, um conjunto de normas para o financiamento de atividades que tragam benefícios ao meio ambiente criado pela Corporação Financeira Internacional (IFC, na sigla em inglês), braço de fomento ao setor privado do Banco Mundial.

Os empréstimos do BNDES vêm do Finem, voltado a investimentos produtivos, e do Fundo Clima. Até aqui, o Bradesco emitiu duas fianças à Eve, com valor de R$ 127 milhões. O restante será emitido conforme o BNDES liberar os recursos à empresa de mobilidade, até o limite de R$ 490 milhões.

Empresa prevê entregar primeiros veículos em 2026

A Eve prevê entregar os primeiros eVTOLs a partir de 2026. Até aqui, a empresa recebeu mais de 2,8 mil intenções de compra, vindas de empresas como United Airlines, Republic Airways e a Helisul Aviação. No Brasil, são 335 sinalizações de compra do veículo.

Uma fiança bancária é um “aval” que um banco concede para um cliente que toma um empréstimo. O instrumento garante que, em caso de atraso nos pagamentos, o banco honrará o pagamento, tornando-se credor desse cliente. Neste caso, o BNDES tem nas fianças do Bradesco a “garantia” de que receberá de volta o valor dos empréstimos da Eve.

É comum que o banco de fomento exija fianças em operações voltadas ao investimento produtivo. O que muda na operação com a Eve é que ela segue diretrizes verdes, ou seja, é preciso mapear tanto o uso dos recursos quanto o impacto ambiental dos carros voadores quando eles estiverem prontos e circulando mundo afora.

Operação pode servir como referência para outras companhias

O diretor executivo do Bradesco, Bruno Boetger, afirma que a operação deve servir como referência para outras empresas que busquem reforçar práticas atreladas às agendas ESG (sigla em inglês para boas práticas ambientais, sociais e de governança).

Segundo o diretor de Desenvolvimento Produtivo, Inovação e Comércio Exterior do BNDES, José Luis Gordon, o crédito concedido pelo banco por meio do Fundo Clima conversa com as diretrizes do banco. Sob a gestão de Aloizio Mercadante, desde o começo do ano, o BNDES abraçou uma agenda de reindustrialização via negócios verdes.

Os carros voadores serão totalmente elétricos e devem realizar voos urbanos, o que as empresas fabricantes afirmam que deve ajudar a aliviar a poluição do ar e também o trânsito em grandes cidades. O diretor financeiro da Eve, Eduardo Couto, diz que a fiança verde mostra o compromisso da empresa com a sustentabilidade.

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Eve já recebeu mais de 2,8 mil intenções de compra para seu veículo voador Foto: Brendan McDermid/Reuters

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Os recursos deverão ser destinados ao desenvolvimento dos veículos, que devem começar a sobrevoar as principais cidades do mundo em até três anos. A fiança segue as diretrizes dos “Green Loans Principles”, um conjunto de normas para o financiamento de atividades que tragam benefícios ao meio ambiente criado pela Corporação Financeira Internacional (IFC, na sigla em inglês), braço de fomento ao setor privado do Banco Mundial.

Os empréstimos do BNDES vêm do Finem, voltado a investimentos produtivos, e do Fundo Clima. Até aqui, o Bradesco emitiu duas fianças à Eve, com valor de R$ 127 milhões. O restante será emitido conforme o BNDES liberar os recursos à empresa de mobilidade, até o limite de R$ 490 milhões.

Empresa prevê entregar primeiros veículos em 2026

A Eve prevê entregar os primeiros eVTOLs a partir de 2026. Até aqui, a empresa recebeu mais de 2,8 mil intenções de compra, vindas de empresas como United Airlines, Republic Airways e a Helisul Aviação. No Brasil, são 335 sinalizações de compra do veículo.

Uma fiança bancária é um “aval” que um banco concede para um cliente que toma um empréstimo. O instrumento garante que, em caso de atraso nos pagamentos, o banco honrará o pagamento, tornando-se credor desse cliente. Neste caso, o BNDES tem nas fianças do Bradesco a “garantia” de que receberá de volta o valor dos empréstimos da Eve.

É comum que o banco de fomento exija fianças em operações voltadas ao investimento produtivo. O que muda na operação com a Eve é que ela segue diretrizes verdes, ou seja, é preciso mapear tanto o uso dos recursos quanto o impacto ambiental dos carros voadores quando eles estiverem prontos e circulando mundo afora.

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O diretor executivo do Bradesco, Bruno Boetger, afirma que a operação deve servir como referência para outras empresas que busquem reforçar práticas atreladas às agendas ESG (sigla em inglês para boas práticas ambientais, sociais e de governança).

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Os carros voadores serão totalmente elétricos e devem realizar voos urbanos, o que as empresas fabricantes afirmam que deve ajudar a aliviar a poluição do ar e também o trânsito em grandes cidades. O diretor financeiro da Eve, Eduardo Couto, diz que a fiança verde mostra o compromisso da empresa com a sustentabilidade.

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Eve já recebeu mais de 2,8 mil intenções de compra para seu veículo voador Foto: Brendan McDermid/Reuters

O Bradesco concedeu uma fiança “verde” à Eve, empresa criada pela Embraer para desenvolver os chamados “carros voadores”, ou “eVTOLs”. O banco deu aval para que a empresa tome emprestados até R$ 490 milhões junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

Os recursos deverão ser destinados ao desenvolvimento dos veículos, que devem começar a sobrevoar as principais cidades do mundo em até três anos. A fiança segue as diretrizes dos “Green Loans Principles”, um conjunto de normas para o financiamento de atividades que tragam benefícios ao meio ambiente criado pela Corporação Financeira Internacional (IFC, na sigla em inglês), braço de fomento ao setor privado do Banco Mundial.

Os empréstimos do BNDES vêm do Finem, voltado a investimentos produtivos, e do Fundo Clima. Até aqui, o Bradesco emitiu duas fianças à Eve, com valor de R$ 127 milhões. O restante será emitido conforme o BNDES liberar os recursos à empresa de mobilidade, até o limite de R$ 490 milhões.

Empresa prevê entregar primeiros veículos em 2026

A Eve prevê entregar os primeiros eVTOLs a partir de 2026. Até aqui, a empresa recebeu mais de 2,8 mil intenções de compra, vindas de empresas como United Airlines, Republic Airways e a Helisul Aviação. No Brasil, são 335 sinalizações de compra do veículo.

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É comum que o banco de fomento exija fianças em operações voltadas ao investimento produtivo. O que muda na operação com a Eve é que ela segue diretrizes verdes, ou seja, é preciso mapear tanto o uso dos recursos quanto o impacto ambiental dos carros voadores quando eles estiverem prontos e circulando mundo afora.

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Os carros voadores serão totalmente elétricos e devem realizar voos urbanos, o que as empresas fabricantes afirmam que deve ajudar a aliviar a poluição do ar e também o trânsito em grandes cidades. O diretor financeiro da Eve, Eduardo Couto, diz que a fiança verde mostra o compromisso da empresa com a sustentabilidade.

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