Bastidores do mundo dos negócios

Bradesco estreia no mundo dos tokens com operação de R$ 10 milhões


Transação consiste em transformar um ativo financeiro em um ativo digital

Por Altamiro Silva Junior e Aramis Merki II
Banco pretende fazer novas operações de tokenização, usando seu ecossistema de inovação, o Inovabra Foto: WERTHER SANTANA/ESTADÃO

O Bradesco acaba de concluir sua primeira operação-piloto de tokenização - a transformação de um ativo financeiro em um ativo digital. O banco fez a emissão de uma Cédula de Crédito Bancário (CCB) no valor de R$ 10 milhões.

A transação foi realizada em conjunto com a Bolsa OTC Brasil, e o Bradesco atuou como originador e distribuidor dos títulos.

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A efetivação da transação aconteceu dentro do sandbox regulatório do Banco Central, ambiente em que entidades são autorizadas pelo regulador a testar projetos inovadores nas áreas financeira ou de pagamento.

O diretor executivo do Bradesco, Edson Moreto, garante que a estratégia do banco com ativos digitais não para por aí. O banco pretende continuar trabalhando e testando os benefícios da tecnologia blockchain, utilizando o ecossistema de inovação, o Inovabra, para novas operações de tokenização, ele destaca.

Outros grandes bancos saíram na frente

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Outros grandes bancos entraram nesse mundo. Em julho, o Itaú anunciou a emissão de tokens lastreados em recebíveis antecipados, além da criação de uma área focada em ativos digitais. Paralelamente, participou do lançamento de debêntures tokenizadas na plataforma Vórtx QR Tokenizadora, que integra o sandbox regulatório da Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

No mês passado, o Santander Brasil finalizou a sua primeira tokenização de um instrumento financeiro regulado. Também por meio da Vórtx QR, o banco transformou em tokens as debêntures de uma empresa de gestão de estacionamentos.

Já o BTG foi o primeiro brasileiro a tokenizar um ativo de valor mobiliário, ainda em 2019. O ReitBZ, lastreado em um fundo de ativos imobiliários recuperados. O produto foi estruturado nas Ilhas Cayman e, por questão regulatória, não foi distribuído no mercado brasileiro.

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Esta nota foi publicada no Broadcast no dia 12/01/2023, às 17h54

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Banco pretende fazer novas operações de tokenização, usando seu ecossistema de inovação, o Inovabra Foto: WERTHER SANTANA/ESTADÃO

O Bradesco acaba de concluir sua primeira operação-piloto de tokenização - a transformação de um ativo financeiro em um ativo digital. O banco fez a emissão de uma Cédula de Crédito Bancário (CCB) no valor de R$ 10 milhões.

A transação foi realizada em conjunto com a Bolsa OTC Brasil, e o Bradesco atuou como originador e distribuidor dos títulos.

A efetivação da transação aconteceu dentro do sandbox regulatório do Banco Central, ambiente em que entidades são autorizadas pelo regulador a testar projetos inovadores nas áreas financeira ou de pagamento.

O diretor executivo do Bradesco, Edson Moreto, garante que a estratégia do banco com ativos digitais não para por aí. O banco pretende continuar trabalhando e testando os benefícios da tecnologia blockchain, utilizando o ecossistema de inovação, o Inovabra, para novas operações de tokenização, ele destaca.

Outros grandes bancos saíram na frente

Outros grandes bancos entraram nesse mundo. Em julho, o Itaú anunciou a emissão de tokens lastreados em recebíveis antecipados, além da criação de uma área focada em ativos digitais. Paralelamente, participou do lançamento de debêntures tokenizadas na plataforma Vórtx QR Tokenizadora, que integra o sandbox regulatório da Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

No mês passado, o Santander Brasil finalizou a sua primeira tokenização de um instrumento financeiro regulado. Também por meio da Vórtx QR, o banco transformou em tokens as debêntures de uma empresa de gestão de estacionamentos.

Já o BTG foi o primeiro brasileiro a tokenizar um ativo de valor mobiliário, ainda em 2019. O ReitBZ, lastreado em um fundo de ativos imobiliários recuperados. O produto foi estruturado nas Ilhas Cayman e, por questão regulatória, não foi distribuído no mercado brasileiro.

Esta nota foi publicada no Broadcast no dia 12/01/2023, às 17h54

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Banco pretende fazer novas operações de tokenização, usando seu ecossistema de inovação, o Inovabra Foto: WERTHER SANTANA/ESTADÃO

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A transação foi realizada em conjunto com a Bolsa OTC Brasil, e o Bradesco atuou como originador e distribuidor dos títulos.

A efetivação da transação aconteceu dentro do sandbox regulatório do Banco Central, ambiente em que entidades são autorizadas pelo regulador a testar projetos inovadores nas áreas financeira ou de pagamento.

O diretor executivo do Bradesco, Edson Moreto, garante que a estratégia do banco com ativos digitais não para por aí. O banco pretende continuar trabalhando e testando os benefícios da tecnologia blockchain, utilizando o ecossistema de inovação, o Inovabra, para novas operações de tokenização, ele destaca.

Outros grandes bancos saíram na frente

Outros grandes bancos entraram nesse mundo. Em julho, o Itaú anunciou a emissão de tokens lastreados em recebíveis antecipados, além da criação de uma área focada em ativos digitais. Paralelamente, participou do lançamento de debêntures tokenizadas na plataforma Vórtx QR Tokenizadora, que integra o sandbox regulatório da Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

No mês passado, o Santander Brasil finalizou a sua primeira tokenização de um instrumento financeiro regulado. Também por meio da Vórtx QR, o banco transformou em tokens as debêntures de uma empresa de gestão de estacionamentos.

Já o BTG foi o primeiro brasileiro a tokenizar um ativo de valor mobiliário, ainda em 2019. O ReitBZ, lastreado em um fundo de ativos imobiliários recuperados. O produto foi estruturado nas Ilhas Cayman e, por questão regulatória, não foi distribuído no mercado brasileiro.

Esta nota foi publicada no Broadcast no dia 12/01/2023, às 17h54

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