Bastidores do mundo dos negócios

Brasil tem 3ª energia mais barata da América Latina para grandes empresas


País só está atrás de Chile e Equador. Para consumidor final, porém, cai para a 5ª posição

Por Ludmylla Rocha
Atualização:
O preço médio da energia no Brasil para grandes companhias é de US$ 0,09 por quilowatt-hora (kWh). Para consumidores finais, é de US$ 0,14 Foto: TIAGO QUEIROZ

O Brasil conta com a terceira energia mais barata da América Latina para empresas de grande porte, segundo pesquisa da Aggreko. O preço médio da energia para grandes companhias que atuam no País é de US$ 0,09 por quilowatt-hora (kWh), ficando atrás apenas do Chile e do Equador, que empatam com US$ 0,08 por kWh.

Para consumidores finais, o País empata com a Nicarágua aos US$ 0,14 por kWh, sendo ultrapassado mais uma vez por Chile e Equador, que empatam na primeira posição com US$ 0,10 por kWh, e também por Panamá e República Dominicana, onde o preço médio apontado foi de US$ 0,12 por kWh.

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Na outra ponta da tabela, o destaque é a Guiana, com a energia mais cara para grandes empresas (US$ 0,30/kWh), seguida pela Jamaica (US$ 0,28/kWh) e pelo México (US$ 0,23/kWh). Quando considerados os valores encontrados pelos consumidores finais, a lanterna fica com a Jamaica (US$ 0,33/kWh), México (US$ 0,32/kWh) e Bahamas (US$ 0,25/kWh).

Levantamento foi feito em 17 países

O levantamento foi feito pela empresa de soluções de energia considerando dados oficiais dos governos e bancos centrais de 17 países da região e não incluiu países como Argentina, Bolívia, Paraguai, Uruguai e Venezuela. Os resultados estão no e-book “Relatório de Transição Energética na América Latina: estratégias, barreiras e oportunidades”, divulgado nesta segunda-feira, 22. A conversão dos valores para o dólar, para fins de comparação, foi realizada em 26 de março.

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O material traz informações coletadas junto a mais de 830 profissionais do setor elétrico e de infraestrutura de 13 países ao longo do mês de dezembro de 2023 com percepções sobre o setor.

Segundo as informações coletadas, o alto custo da transição para soluções mais sustentáveis é apontado como desafio em termos de uso de energia para 47% dos entrevistados na América Latina. No Brasil, o item foi citado por 43% dos respondentes.

Alto custo para investir é destaque

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Já o alto custo para investir em novas infraestruturas também foi destaque ao ser citado como um desafio para 51% dos agentes consultados em toda a região e 49% dos brasileiros. Apesar disso, a maior parte deles tem uma visão geral positiva em relação à transição para fontes de energia renováveis, com 65% considerando-a uma oportunidade significativa de negócio, ou 66% no Brasil.

Em termos de modelo de negócio, os consultados latino-americanos demonstraram ter preferência por Energia como Serviço (35%), no qual uma empresa fornece e gerencia todos os aspectos da infraestrutura de energia para seus clientes. Em seguida, aparece Operação e Manutenção (O&M), com 32%, e a categoria de venda direta de energia (19%), na qual fornecedores vendem eletricidade ou outros produtos diretamente aos consumidores finais, sem intermediários.

No Brasil, essa visão é um pouco diferente, com uma preferência de 34% para O&M, seguido de 27% que citaram Energia como Serviço e outros 27% que citaram a venda direta.

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Este texto foi publicado no Broadcast no dia 22/04/24, às 11h12

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O preço médio da energia no Brasil para grandes companhias é de US$ 0,09 por quilowatt-hora (kWh). Para consumidores finais, é de US$ 0,14 Foto: TIAGO QUEIROZ

O Brasil conta com a terceira energia mais barata da América Latina para empresas de grande porte, segundo pesquisa da Aggreko. O preço médio da energia para grandes companhias que atuam no País é de US$ 0,09 por quilowatt-hora (kWh), ficando atrás apenas do Chile e do Equador, que empatam com US$ 0,08 por kWh.

Para consumidores finais, o País empata com a Nicarágua aos US$ 0,14 por kWh, sendo ultrapassado mais uma vez por Chile e Equador, que empatam na primeira posição com US$ 0,10 por kWh, e também por Panamá e República Dominicana, onde o preço médio apontado foi de US$ 0,12 por kWh.

Na outra ponta da tabela, o destaque é a Guiana, com a energia mais cara para grandes empresas (US$ 0,30/kWh), seguida pela Jamaica (US$ 0,28/kWh) e pelo México (US$ 0,23/kWh). Quando considerados os valores encontrados pelos consumidores finais, a lanterna fica com a Jamaica (US$ 0,33/kWh), México (US$ 0,32/kWh) e Bahamas (US$ 0,25/kWh).

Levantamento foi feito em 17 países

O levantamento foi feito pela empresa de soluções de energia considerando dados oficiais dos governos e bancos centrais de 17 países da região e não incluiu países como Argentina, Bolívia, Paraguai, Uruguai e Venezuela. Os resultados estão no e-book “Relatório de Transição Energética na América Latina: estratégias, barreiras e oportunidades”, divulgado nesta segunda-feira, 22. A conversão dos valores para o dólar, para fins de comparação, foi realizada em 26 de março.

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Segundo as informações coletadas, o alto custo da transição para soluções mais sustentáveis é apontado como desafio em termos de uso de energia para 47% dos entrevistados na América Latina. No Brasil, o item foi citado por 43% dos respondentes.

Alto custo para investir é destaque

Já o alto custo para investir em novas infraestruturas também foi destaque ao ser citado como um desafio para 51% dos agentes consultados em toda a região e 49% dos brasileiros. Apesar disso, a maior parte deles tem uma visão geral positiva em relação à transição para fontes de energia renováveis, com 65% considerando-a uma oportunidade significativa de negócio, ou 66% no Brasil.

Em termos de modelo de negócio, os consultados latino-americanos demonstraram ter preferência por Energia como Serviço (35%), no qual uma empresa fornece e gerencia todos os aspectos da infraestrutura de energia para seus clientes. Em seguida, aparece Operação e Manutenção (O&M), com 32%, e a categoria de venda direta de energia (19%), na qual fornecedores vendem eletricidade ou outros produtos diretamente aos consumidores finais, sem intermediários.

No Brasil, essa visão é um pouco diferente, com uma preferência de 34% para O&M, seguido de 27% que citaram Energia como Serviço e outros 27% que citaram a venda direta.

Este texto foi publicado no Broadcast no dia 22/04/24, às 11h12

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Para consumidores finais, o País empata com a Nicarágua aos US$ 0,14 por kWh, sendo ultrapassado mais uma vez por Chile e Equador, que empatam na primeira posição com US$ 0,10 por kWh, e também por Panamá e República Dominicana, onde o preço médio apontado foi de US$ 0,12 por kWh.

Na outra ponta da tabela, o destaque é a Guiana, com a energia mais cara para grandes empresas (US$ 0,30/kWh), seguida pela Jamaica (US$ 0,28/kWh) e pelo México (US$ 0,23/kWh). Quando considerados os valores encontrados pelos consumidores finais, a lanterna fica com a Jamaica (US$ 0,33/kWh), México (US$ 0,32/kWh) e Bahamas (US$ 0,25/kWh).

Levantamento foi feito em 17 países

O levantamento foi feito pela empresa de soluções de energia considerando dados oficiais dos governos e bancos centrais de 17 países da região e não incluiu países como Argentina, Bolívia, Paraguai, Uruguai e Venezuela. Os resultados estão no e-book “Relatório de Transição Energética na América Latina: estratégias, barreiras e oportunidades”, divulgado nesta segunda-feira, 22. A conversão dos valores para o dólar, para fins de comparação, foi realizada em 26 de março.

O material traz informações coletadas junto a mais de 830 profissionais do setor elétrico e de infraestrutura de 13 países ao longo do mês de dezembro de 2023 com percepções sobre o setor.

Segundo as informações coletadas, o alto custo da transição para soluções mais sustentáveis é apontado como desafio em termos de uso de energia para 47% dos entrevistados na América Latina. No Brasil, o item foi citado por 43% dos respondentes.

Alto custo para investir é destaque

Já o alto custo para investir em novas infraestruturas também foi destaque ao ser citado como um desafio para 51% dos agentes consultados em toda a região e 49% dos brasileiros. Apesar disso, a maior parte deles tem uma visão geral positiva em relação à transição para fontes de energia renováveis, com 65% considerando-a uma oportunidade significativa de negócio, ou 66% no Brasil.

Em termos de modelo de negócio, os consultados latino-americanos demonstraram ter preferência por Energia como Serviço (35%), no qual uma empresa fornece e gerencia todos os aspectos da infraestrutura de energia para seus clientes. Em seguida, aparece Operação e Manutenção (O&M), com 32%, e a categoria de venda direta de energia (19%), na qual fornecedores vendem eletricidade ou outros produtos diretamente aos consumidores finais, sem intermediários.

No Brasil, essa visão é um pouco diferente, com uma preferência de 34% para O&M, seguido de 27% que citaram Energia como Serviço e outros 27% que citaram a venda direta.

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Para consumidores finais, o País empata com a Nicarágua aos US$ 0,14 por kWh, sendo ultrapassado mais uma vez por Chile e Equador, que empatam na primeira posição com US$ 0,10 por kWh, e também por Panamá e República Dominicana, onde o preço médio apontado foi de US$ 0,12 por kWh.

Na outra ponta da tabela, o destaque é a Guiana, com a energia mais cara para grandes empresas (US$ 0,30/kWh), seguida pela Jamaica (US$ 0,28/kWh) e pelo México (US$ 0,23/kWh). Quando considerados os valores encontrados pelos consumidores finais, a lanterna fica com a Jamaica (US$ 0,33/kWh), México (US$ 0,32/kWh) e Bahamas (US$ 0,25/kWh).

Levantamento foi feito em 17 países

O levantamento foi feito pela empresa de soluções de energia considerando dados oficiais dos governos e bancos centrais de 17 países da região e não incluiu países como Argentina, Bolívia, Paraguai, Uruguai e Venezuela. Os resultados estão no e-book “Relatório de Transição Energética na América Latina: estratégias, barreiras e oportunidades”, divulgado nesta segunda-feira, 22. A conversão dos valores para o dólar, para fins de comparação, foi realizada em 26 de março.

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Já o alto custo para investir em novas infraestruturas também foi destaque ao ser citado como um desafio para 51% dos agentes consultados em toda a região e 49% dos brasileiros. Apesar disso, a maior parte deles tem uma visão geral positiva em relação à transição para fontes de energia renováveis, com 65% considerando-a uma oportunidade significativa de negócio, ou 66% no Brasil.

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No Brasil, essa visão é um pouco diferente, com uma preferência de 34% para O&M, seguido de 27% que citaram Energia como Serviço e outros 27% que citaram a venda direta.

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