Bastidores do mundo dos negócios

Brasol planeja investir R$ 600 milhões em 2023


Companhia destinará R$ 450 milhões só para o segmento de geração distribuída

Por Wilian Miron
Brasol tem registrado forte demanda por projetos de geração distribuída compartilhada Foto: Ayrton Lopes

A empresa de soluções em energia Brasol quer avançar no mercado de geração distribuída (GD) este ano, e destinará R$ 450 milhões, dos R$ 600 milhões em investimentos previstos para 2023, para crescer nesse segmento e dobrar sua capacidade de geração instalando aproximadamente 100 megawatts-pico (MWp).

O restante será aportado em projetos de eficiência energética e carregadores para veículos elétricos, uma das principais apostas da companhia para os próximos anos. “Temos visto bastante demanda por energia solar e eficiência energética”, afirmou o diretor-presidente da companhia, Ty Eldridge, ao Broadcast Energia.

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Segundo ele, a empresa registra forte demanda por projetos de geração distribuída (GD) compartilhada, na qual diversos consumidores se associam a um mesmo sistema de minigeração de energia. “Temos mais de 7 mil clientes cadastrados para sistemas fotovoltaicos”.

Parte do aumento da capacidade deve vir por meio de aquisições

Eldridge afirmou, no entanto, que a Brasol espera fazer aquisições de projetos com parecer de acesso obtido antes do fim dos subsídios da GD, que terminou em janeiro. Desse modo, aproximadamente 40% da nova capacidade que a empresa quer adicionar este ano seria por meio de aquisições. “Em alguns casos, outras empresas montaram bons projetos e talvez não tenham escala (para viabilizá-los)... Estamos adquirindo projeto e portfólio de empresas que entraram e agora, e que estão buscando novas oportunidades. Vemos mercado grande de aquisição de autoconsumo remoto”, disse.

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De acordo com ele, há outra avenida de crescimento no atendimento a clientes com maior demanda por energia. Esse mercado, porém, é mais complicado porque parte dos consumidores já pode ou poderá entrar no mercado livre a partir de 2024.

Empresa busca avançar em atendimento a clientes corporativos

No segmento de GD a empresa também pretende continuar avançando com projetos para atender clientes corporativos, como é o caso da Aegea, que já tem usinas em parceria com a Brasol nos Estados do Amazonas e Mato Grosso. Os empreendimentos ajudam a suprir a demanda energética da empresa de saneamento em locais próximos ao ponto de geração. “Entregamos três projetos para eles e temos outros em construção e em negociação”, informou o CEO da Brasol.

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Este texto foi publicado no Broadcast Energia no dia 17/02/2023, às 17h05

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Brasol tem registrado forte demanda por projetos de geração distribuída compartilhada Foto: Ayrton Lopes

A empresa de soluções em energia Brasol quer avançar no mercado de geração distribuída (GD) este ano, e destinará R$ 450 milhões, dos R$ 600 milhões em investimentos previstos para 2023, para crescer nesse segmento e dobrar sua capacidade de geração instalando aproximadamente 100 megawatts-pico (MWp).

O restante será aportado em projetos de eficiência energética e carregadores para veículos elétricos, uma das principais apostas da companhia para os próximos anos. “Temos visto bastante demanda por energia solar e eficiência energética”, afirmou o diretor-presidente da companhia, Ty Eldridge, ao Broadcast Energia.

Segundo ele, a empresa registra forte demanda por projetos de geração distribuída (GD) compartilhada, na qual diversos consumidores se associam a um mesmo sistema de minigeração de energia. “Temos mais de 7 mil clientes cadastrados para sistemas fotovoltaicos”.

Parte do aumento da capacidade deve vir por meio de aquisições

Eldridge afirmou, no entanto, que a Brasol espera fazer aquisições de projetos com parecer de acesso obtido antes do fim dos subsídios da GD, que terminou em janeiro. Desse modo, aproximadamente 40% da nova capacidade que a empresa quer adicionar este ano seria por meio de aquisições. “Em alguns casos, outras empresas montaram bons projetos e talvez não tenham escala (para viabilizá-los)... Estamos adquirindo projeto e portfólio de empresas que entraram e agora, e que estão buscando novas oportunidades. Vemos mercado grande de aquisição de autoconsumo remoto”, disse.

De acordo com ele, há outra avenida de crescimento no atendimento a clientes com maior demanda por energia. Esse mercado, porém, é mais complicado porque parte dos consumidores já pode ou poderá entrar no mercado livre a partir de 2024.

Empresa busca avançar em atendimento a clientes corporativos

No segmento de GD a empresa também pretende continuar avançando com projetos para atender clientes corporativos, como é o caso da Aegea, que já tem usinas em parceria com a Brasol nos Estados do Amazonas e Mato Grosso. Os empreendimentos ajudam a suprir a demanda energética da empresa de saneamento em locais próximos ao ponto de geração. “Entregamos três projetos para eles e temos outros em construção e em negociação”, informou o CEO da Brasol.

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Brasol tem registrado forte demanda por projetos de geração distribuída compartilhada Foto: Ayrton Lopes

A empresa de soluções em energia Brasol quer avançar no mercado de geração distribuída (GD) este ano, e destinará R$ 450 milhões, dos R$ 600 milhões em investimentos previstos para 2023, para crescer nesse segmento e dobrar sua capacidade de geração instalando aproximadamente 100 megawatts-pico (MWp).

O restante será aportado em projetos de eficiência energética e carregadores para veículos elétricos, uma das principais apostas da companhia para os próximos anos. “Temos visto bastante demanda por energia solar e eficiência energética”, afirmou o diretor-presidente da companhia, Ty Eldridge, ao Broadcast Energia.

Segundo ele, a empresa registra forte demanda por projetos de geração distribuída (GD) compartilhada, na qual diversos consumidores se associam a um mesmo sistema de minigeração de energia. “Temos mais de 7 mil clientes cadastrados para sistemas fotovoltaicos”.

Parte do aumento da capacidade deve vir por meio de aquisições

Eldridge afirmou, no entanto, que a Brasol espera fazer aquisições de projetos com parecer de acesso obtido antes do fim dos subsídios da GD, que terminou em janeiro. Desse modo, aproximadamente 40% da nova capacidade que a empresa quer adicionar este ano seria por meio de aquisições. “Em alguns casos, outras empresas montaram bons projetos e talvez não tenham escala (para viabilizá-los)... Estamos adquirindo projeto e portfólio de empresas que entraram e agora, e que estão buscando novas oportunidades. Vemos mercado grande de aquisição de autoconsumo remoto”, disse.

De acordo com ele, há outra avenida de crescimento no atendimento a clientes com maior demanda por energia. Esse mercado, porém, é mais complicado porque parte dos consumidores já pode ou poderá entrar no mercado livre a partir de 2024.

Empresa busca avançar em atendimento a clientes corporativos

No segmento de GD a empresa também pretende continuar avançando com projetos para atender clientes corporativos, como é o caso da Aegea, que já tem usinas em parceria com a Brasol nos Estados do Amazonas e Mato Grosso. Os empreendimentos ajudam a suprir a demanda energética da empresa de saneamento em locais próximos ao ponto de geração. “Entregamos três projetos para eles e temos outros em construção e em negociação”, informou o CEO da Brasol.

Este texto foi publicado no Broadcast Energia no dia 17/02/2023, às 17h05

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