Bastidores do mundo dos negócios

C6 abre sala VIP própria no aeroporto de Guarulhos


Iniciativa faz parte da estratégia do banco digital para fidelizar o público de alta renda

Por Matheus Piovesana
Atualização:

O C6 Bank abrirá nesta quinta-feira (20), uma sala VIP no Aeroporto Internacional de Guarulhos, em São Paulo. O espaço, que será exclusivo dos clientes do banco digital, é parte da estratégia de aumentar a fidelidade dos 22,9 milhões de clientes, principalmente os do segmento de alta renda.

Hoje, os clientes do C6 têm acesso a esse tipo de espaço nos aeroportos, inclusive em Guarulhos, mas as salas são geridas pelas bandeiras e compartilhadas com correntistas de outros bancos. Em alguns casos, há um alto fluxo em horários de pico. “Decidimos construir uma sala, e teremos o controle de acesso”, afirma Maxnaun Gutierrez, chefe de produtos do C6.

O acesso será liberado aos clientes que têm cartão C6 Carbon, emitido com a bandeira Mastercard Black. Até o momento, não há previsão de construção de salas similares em outros aeroportos. De modo temporário, o banco digital montou um espaço exclusivo no aeroporto de Porto Seguro (BA) nas temporadas de verão dos dois últimos anos. A sala é operada através de um acordo com a W Premium, em um arranjo que também permite o acesso a outras salas do grupo no País.

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C6 Bank tem apostado em clientes de alta renda Foto: Helga Martins/ Divulgação C6 Bank

Instalar um espaço exclusivo no principal terminal de viagens internacionais do País não é uma iniciativa isolada. Um dos produtos mais conhecidos do C6 é a conta global, aberta pelo aplicativo do banco, em processo mais simples que o exigido em grandes instituições.

“Fomos o primeiro banco do País a lançar uma conta em real e em euro. O principal foco são viajantes ou pessoas que têm contas no exterior”, diz Gutierrez. Esse objetivo ficou em segundo plano durante a pandemia, mas agora volta a ganhar força.

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Banco busca espaço na alta renda com mais oferta de tecnologia

A oferta da conta internacional é um exemplo da estratégia do C6. O banco voltou-se especialmente aos clientes de alta renda, mas não apenas no chamado private, que é o topo da pirâmide. Ao contrário da baixa renda, esses clientes já estavam nos bancos. “Os bancos sempre atenderam e cuidaram da alta renda, e esses clientes nunca pagaram tarifa. O que o C6 sempre entendeu é que eles eram bem servidos, mas a oferta mais ampla era para o private”, afirma ele.

Segundo o executivo, o banco digital buscou espaço nesse mercado com mais oferta de tecnologia. A conta global, novamente, explica a lógica: nos grandes bancos, a abertura de contas fora do País exigia a entrega de muitos documentos, e ao menos uma viagem ao local onde a conta seria aberta. No C6, o processo é feito pelo aplicativo.

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Fidelização é desafio dos bancos digitais

O C6 julga ter produtos e serviços tão completos quanto a dos grandes bancos, mas avalia que o cliente ainda precisa entender isso para ter a instituição como a principal de sua vida financeira.

Desde o ano passado, o banco começou a contratar o que chama de Carbon Partners, gerentes de atendimento que também fazem assessoria de investimentos. “Construímos uma oferta vantajosa, completa, mas em uma velocidade difícil de o cliente entender”, afirma. “O cliente veio pela tag, pelo cartão, adorou a oferta, mas ele deve entender o guarda-chuva pelos Carbon Partners.” Hoje, são mais de 400 profissionais.

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Aumentar a vinculação dos clientes é um desafio com que os bancos digitais e fintechs lidam em um momento de ajustes no mercado, motivados pelos juros elevados. No caso do C6, a disputa é diretamente com os grandes bancos, que têm visto na média e na alta renda a melhor fonte de clientes em um cenário de alta da inadimplência na base da pirâmide, que leva à necessidade de maiores provisões e afeta a rentabilidade.

Esta nota foi publicada no Broadcast no dia 18/04/2023, às 17h25

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Hoje, os clientes do C6 têm acesso a esse tipo de espaço nos aeroportos, inclusive em Guarulhos, mas as salas são geridas pelas bandeiras e compartilhadas com correntistas de outros bancos. Em alguns casos, há um alto fluxo em horários de pico. “Decidimos construir uma sala, e teremos o controle de acesso”, afirma Maxnaun Gutierrez, chefe de produtos do C6.

O acesso será liberado aos clientes que têm cartão C6 Carbon, emitido com a bandeira Mastercard Black. Até o momento, não há previsão de construção de salas similares em outros aeroportos. De modo temporário, o banco digital montou um espaço exclusivo no aeroporto de Porto Seguro (BA) nas temporadas de verão dos dois últimos anos. A sala é operada através de um acordo com a W Premium, em um arranjo que também permite o acesso a outras salas do grupo no País.

C6 Bank tem apostado em clientes de alta renda Foto: Helga Martins/ Divulgação C6 Bank

Instalar um espaço exclusivo no principal terminal de viagens internacionais do País não é uma iniciativa isolada. Um dos produtos mais conhecidos do C6 é a conta global, aberta pelo aplicativo do banco, em processo mais simples que o exigido em grandes instituições.

“Fomos o primeiro banco do País a lançar uma conta em real e em euro. O principal foco são viajantes ou pessoas que têm contas no exterior”, diz Gutierrez. Esse objetivo ficou em segundo plano durante a pandemia, mas agora volta a ganhar força.

Banco busca espaço na alta renda com mais oferta de tecnologia

A oferta da conta internacional é um exemplo da estratégia do C6. O banco voltou-se especialmente aos clientes de alta renda, mas não apenas no chamado private, que é o topo da pirâmide. Ao contrário da baixa renda, esses clientes já estavam nos bancos. “Os bancos sempre atenderam e cuidaram da alta renda, e esses clientes nunca pagaram tarifa. O que o C6 sempre entendeu é que eles eram bem servidos, mas a oferta mais ampla era para o private”, afirma ele.

Segundo o executivo, o banco digital buscou espaço nesse mercado com mais oferta de tecnologia. A conta global, novamente, explica a lógica: nos grandes bancos, a abertura de contas fora do País exigia a entrega de muitos documentos, e ao menos uma viagem ao local onde a conta seria aberta. No C6, o processo é feito pelo aplicativo.

Fidelização é desafio dos bancos digitais

O C6 julga ter produtos e serviços tão completos quanto a dos grandes bancos, mas avalia que o cliente ainda precisa entender isso para ter a instituição como a principal de sua vida financeira.

Desde o ano passado, o banco começou a contratar o que chama de Carbon Partners, gerentes de atendimento que também fazem assessoria de investimentos. “Construímos uma oferta vantajosa, completa, mas em uma velocidade difícil de o cliente entender”, afirma. “O cliente veio pela tag, pelo cartão, adorou a oferta, mas ele deve entender o guarda-chuva pelos Carbon Partners.” Hoje, são mais de 400 profissionais.

Aumentar a vinculação dos clientes é um desafio com que os bancos digitais e fintechs lidam em um momento de ajustes no mercado, motivados pelos juros elevados. No caso do C6, a disputa é diretamente com os grandes bancos, que têm visto na média e na alta renda a melhor fonte de clientes em um cenário de alta da inadimplência na base da pirâmide, que leva à necessidade de maiores provisões e afeta a rentabilidade.

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Hoje, os clientes do C6 têm acesso a esse tipo de espaço nos aeroportos, inclusive em Guarulhos, mas as salas são geridas pelas bandeiras e compartilhadas com correntistas de outros bancos. Em alguns casos, há um alto fluxo em horários de pico. “Decidimos construir uma sala, e teremos o controle de acesso”, afirma Maxnaun Gutierrez, chefe de produtos do C6.

O acesso será liberado aos clientes que têm cartão C6 Carbon, emitido com a bandeira Mastercard Black. Até o momento, não há previsão de construção de salas similares em outros aeroportos. De modo temporário, o banco digital montou um espaço exclusivo no aeroporto de Porto Seguro (BA) nas temporadas de verão dos dois últimos anos. A sala é operada através de um acordo com a W Premium, em um arranjo que também permite o acesso a outras salas do grupo no País.

C6 Bank tem apostado em clientes de alta renda Foto: Helga Martins/ Divulgação C6 Bank

Instalar um espaço exclusivo no principal terminal de viagens internacionais do País não é uma iniciativa isolada. Um dos produtos mais conhecidos do C6 é a conta global, aberta pelo aplicativo do banco, em processo mais simples que o exigido em grandes instituições.

“Fomos o primeiro banco do País a lançar uma conta em real e em euro. O principal foco são viajantes ou pessoas que têm contas no exterior”, diz Gutierrez. Esse objetivo ficou em segundo plano durante a pandemia, mas agora volta a ganhar força.

Banco busca espaço na alta renda com mais oferta de tecnologia

A oferta da conta internacional é um exemplo da estratégia do C6. O banco voltou-se especialmente aos clientes de alta renda, mas não apenas no chamado private, que é o topo da pirâmide. Ao contrário da baixa renda, esses clientes já estavam nos bancos. “Os bancos sempre atenderam e cuidaram da alta renda, e esses clientes nunca pagaram tarifa. O que o C6 sempre entendeu é que eles eram bem servidos, mas a oferta mais ampla era para o private”, afirma ele.

Segundo o executivo, o banco digital buscou espaço nesse mercado com mais oferta de tecnologia. A conta global, novamente, explica a lógica: nos grandes bancos, a abertura de contas fora do País exigia a entrega de muitos documentos, e ao menos uma viagem ao local onde a conta seria aberta. No C6, o processo é feito pelo aplicativo.

Fidelização é desafio dos bancos digitais

O C6 julga ter produtos e serviços tão completos quanto a dos grandes bancos, mas avalia que o cliente ainda precisa entender isso para ter a instituição como a principal de sua vida financeira.

Desde o ano passado, o banco começou a contratar o que chama de Carbon Partners, gerentes de atendimento que também fazem assessoria de investimentos. “Construímos uma oferta vantajosa, completa, mas em uma velocidade difícil de o cliente entender”, afirma. “O cliente veio pela tag, pelo cartão, adorou a oferta, mas ele deve entender o guarda-chuva pelos Carbon Partners.” Hoje, são mais de 400 profissionais.

Aumentar a vinculação dos clientes é um desafio com que os bancos digitais e fintechs lidam em um momento de ajustes no mercado, motivados pelos juros elevados. No caso do C6, a disputa é diretamente com os grandes bancos, que têm visto na média e na alta renda a melhor fonte de clientes em um cenário de alta da inadimplência na base da pirâmide, que leva à necessidade de maiores provisões e afeta a rentabilidade.

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Hoje, os clientes do C6 têm acesso a esse tipo de espaço nos aeroportos, inclusive em Guarulhos, mas as salas são geridas pelas bandeiras e compartilhadas com correntistas de outros bancos. Em alguns casos, há um alto fluxo em horários de pico. “Decidimos construir uma sala, e teremos o controle de acesso”, afirma Maxnaun Gutierrez, chefe de produtos do C6.

O acesso será liberado aos clientes que têm cartão C6 Carbon, emitido com a bandeira Mastercard Black. Até o momento, não há previsão de construção de salas similares em outros aeroportos. De modo temporário, o banco digital montou um espaço exclusivo no aeroporto de Porto Seguro (BA) nas temporadas de verão dos dois últimos anos. A sala é operada através de um acordo com a W Premium, em um arranjo que também permite o acesso a outras salas do grupo no País.

C6 Bank tem apostado em clientes de alta renda Foto: Helga Martins/ Divulgação C6 Bank

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“Fomos o primeiro banco do País a lançar uma conta em real e em euro. O principal foco são viajantes ou pessoas que têm contas no exterior”, diz Gutierrez. Esse objetivo ficou em segundo plano durante a pandemia, mas agora volta a ganhar força.

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A oferta da conta internacional é um exemplo da estratégia do C6. O banco voltou-se especialmente aos clientes de alta renda, mas não apenas no chamado private, que é o topo da pirâmide. Ao contrário da baixa renda, esses clientes já estavam nos bancos. “Os bancos sempre atenderam e cuidaram da alta renda, e esses clientes nunca pagaram tarifa. O que o C6 sempre entendeu é que eles eram bem servidos, mas a oferta mais ampla era para o private”, afirma ele.

Segundo o executivo, o banco digital buscou espaço nesse mercado com mais oferta de tecnologia. A conta global, novamente, explica a lógica: nos grandes bancos, a abertura de contas fora do País exigia a entrega de muitos documentos, e ao menos uma viagem ao local onde a conta seria aberta. No C6, o processo é feito pelo aplicativo.

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O C6 julga ter produtos e serviços tão completos quanto a dos grandes bancos, mas avalia que o cliente ainda precisa entender isso para ter a instituição como a principal de sua vida financeira.

Desde o ano passado, o banco começou a contratar o que chama de Carbon Partners, gerentes de atendimento que também fazem assessoria de investimentos. “Construímos uma oferta vantajosa, completa, mas em uma velocidade difícil de o cliente entender”, afirma. “O cliente veio pela tag, pelo cartão, adorou a oferta, mas ele deve entender o guarda-chuva pelos Carbon Partners.” Hoje, são mais de 400 profissionais.

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