Bastidores do mundo dos negócios

Cade aprova compra da Tok&Stok pela Mobly


Negócio vai criar a maior empresa de móveis e decorações da América Latina

Por Cynthia Decloedt e Cristiane Barbieri
Atualização:
A Mobly comprou os 60% da Tok&Stok pertencentes à gestora SPX por meio de troca de ações Foto: Werther Santana/Estadão

O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou ontem, 29, a compra da Tok&Stok pela Mobly. Esse era um dos passos esperados para que a transação possa seguir em frente. Anunciada no início do mês, a aquisição criará a maior empresa de móveis e decorações da América Latina, com faturamento anual de R$ 1,6 bilhão.

Agora falta a recuperação extrajudicial da Tok&Stok ser aprovada pela Justiça, que está em período de audiência dos diferentes envolvidos. A expectativa é que aprovação ocorra a partir de meados de setembro. A transação envolveu a compra de 60% dos papéis da Tok&Stok detidas pela gestora SPX por parte da Mobly, por meio de troca de ações.

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A família Dubrule, fundadora e acionista minoritária, tem brigado judicialmente para interromper o negócio, mas até agora não conseguiu as liminares pedidas à Justiça.

Este texto foi publicado no Broadcast no dia 30/08/2024, às 13h07.

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A Mobly comprou os 60% da Tok&Stok pertencentes à gestora SPX por meio de troca de ações Foto: Werther Santana/Estadão

O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou ontem, 29, a compra da Tok&Stok pela Mobly. Esse era um dos passos esperados para que a transação possa seguir em frente. Anunciada no início do mês, a aquisição criará a maior empresa de móveis e decorações da América Latina, com faturamento anual de R$ 1,6 bilhão.

Agora falta a recuperação extrajudicial da Tok&Stok ser aprovada pela Justiça, que está em período de audiência dos diferentes envolvidos. A expectativa é que aprovação ocorra a partir de meados de setembro. A transação envolveu a compra de 60% dos papéis da Tok&Stok detidas pela gestora SPX por parte da Mobly, por meio de troca de ações.

A família Dubrule, fundadora e acionista minoritária, tem brigado judicialmente para interromper o negócio, mas até agora não conseguiu as liminares pedidas à Justiça.

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