Bastidores do mundo dos negócios

Caixa deve lançar Pix por aproximação até fevereiro de 2025


No primeiro trimestre, 18,2% das transferências instantâneas passaram pelo banco

Por Matheus Piovesana
O banco público investe em tecnologia para tirar o que vê como atraso em relação aos pares Foto: Wilton Junior/Estadão - 19/06/2023

A Caixa Econômica Federal deve lançar o Pix por aproximação para os clientes até fevereiro do ano que vem, segundo informou o banco público ao Broadcast. O banco prepara outros lançamentos relacionados a pagamentos, como a iniciação de pagamentos e a inserção dos cartões em carteira digital.

“A disponibilização desta nova funcionalidade para os clientes Caixa ocorrerá até fevereiro de 2025, entretanto, a empresa está trabalhando em um conjunto de ações que buscam melhorar a experiência do cliente no uso dos serviços digitais e oferecer soluções cada vez mais completas e convenientes”, afirmou o banco, em nota enviada à reportagem.

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No primeiro trimestre, período dos dados mais recentes, 18,2% das operações de Pix feitas no País passaram pela Caixa, seja em pagamentos ou em recebimentos. A Caixa tinha 154 milhões de clientes cadastrados na base em março.

Novas regras

Os bancos têm se preparado para oferecer o Pix por aproximação diante das novas regras do Banco Central que permitem a chamada jornada sem redirecionamento. Em resumo, a modalidade permite que um detentor de conta faça pagamentos usando o Pix sem ter de abrir o aplicativo do banco ou digitar a senha.

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O que torna a funcionalidade possível é o chamado iniciador de pagamentos, estrutura pela qual o cliente “autoriza” uma instituição financeira a movimentar seus recursos que estão em outros bancos, entre outras possibilidades.

A Caixa diz que o iniciador é uma das soluções que está desenvolvendo, bem como a criação da função carteira virtual para cartões, e eventualmente o próprio Pix. Esses desenvolvimentos acontecem em um momento em que o banco público investe em tecnologia, inclusive reforçando o contingente de funcionários dedicados à área, para tirar o que vê como atraso em relação aos pares.

“As funcionalidades e serviços que surgirão a partir da integração entre Pix por aproximação, Iniciadora de Pagamentos, Wallet e Open Finance possibilitarão realizar pagamentos pelo celular de forma extremamente rápida, segura e simples, sem precisar de múltiplos aplicativos, diminuindo muito a quantidade de etapas e dispensando a necessidade do dinheiro físico”, afirma o banco.

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Mais iniciativas

O mercado se adiantou à regulação do BC. Em julho, o Broadcast mostrou que o Itaú lançará o Pix por aproximação em outubro, com aceitação pelas maquininhas da Rede. Em paralelo, o Google anunciou a inclusão do Pix no Google Pay, sua carteira digital, para clientes do C6 Bank e do PicPay em um primeiro momento. O modelo que o BC pretende impulsionar não é o de arranjos fechados.

Como mostrou a reportagem na semana passada, especialistas acreditam que o Pix por aproximação pode ganhar parte do espaço que hoje pertence ao cartão de crédito, ao eliminar uma das principais barreiras à adoção do pagamento instantâneo no comércio físico: a maior dificuldade de uso em relação ao cartão.

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Este texto foi publicado no Broadcast no dia 12/08/2024, às 11h33.

O Broadcast+ é uma plataforma líder no mercado financeiro com notícias e cotações em tempo real, além de análises e outras funcionalidades para auxiliar na tomada de decisão.

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O banco público investe em tecnologia para tirar o que vê como atraso em relação aos pares Foto: Wilton Junior/Estadão - 19/06/2023

A Caixa Econômica Federal deve lançar o Pix por aproximação para os clientes até fevereiro do ano que vem, segundo informou o banco público ao Broadcast. O banco prepara outros lançamentos relacionados a pagamentos, como a iniciação de pagamentos e a inserção dos cartões em carteira digital.

“A disponibilização desta nova funcionalidade para os clientes Caixa ocorrerá até fevereiro de 2025, entretanto, a empresa está trabalhando em um conjunto de ações que buscam melhorar a experiência do cliente no uso dos serviços digitais e oferecer soluções cada vez mais completas e convenientes”, afirmou o banco, em nota enviada à reportagem.

No primeiro trimestre, período dos dados mais recentes, 18,2% das operações de Pix feitas no País passaram pela Caixa, seja em pagamentos ou em recebimentos. A Caixa tinha 154 milhões de clientes cadastrados na base em março.

Novas regras

Os bancos têm se preparado para oferecer o Pix por aproximação diante das novas regras do Banco Central que permitem a chamada jornada sem redirecionamento. Em resumo, a modalidade permite que um detentor de conta faça pagamentos usando o Pix sem ter de abrir o aplicativo do banco ou digitar a senha.

O que torna a funcionalidade possível é o chamado iniciador de pagamentos, estrutura pela qual o cliente “autoriza” uma instituição financeira a movimentar seus recursos que estão em outros bancos, entre outras possibilidades.

A Caixa diz que o iniciador é uma das soluções que está desenvolvendo, bem como a criação da função carteira virtual para cartões, e eventualmente o próprio Pix. Esses desenvolvimentos acontecem em um momento em que o banco público investe em tecnologia, inclusive reforçando o contingente de funcionários dedicados à área, para tirar o que vê como atraso em relação aos pares.

“As funcionalidades e serviços que surgirão a partir da integração entre Pix por aproximação, Iniciadora de Pagamentos, Wallet e Open Finance possibilitarão realizar pagamentos pelo celular de forma extremamente rápida, segura e simples, sem precisar de múltiplos aplicativos, diminuindo muito a quantidade de etapas e dispensando a necessidade do dinheiro físico”, afirma o banco.

Mais iniciativas

O mercado se adiantou à regulação do BC. Em julho, o Broadcast mostrou que o Itaú lançará o Pix por aproximação em outubro, com aceitação pelas maquininhas da Rede. Em paralelo, o Google anunciou a inclusão do Pix no Google Pay, sua carteira digital, para clientes do C6 Bank e do PicPay em um primeiro momento. O modelo que o BC pretende impulsionar não é o de arranjos fechados.

Como mostrou a reportagem na semana passada, especialistas acreditam que o Pix por aproximação pode ganhar parte do espaço que hoje pertence ao cartão de crédito, ao eliminar uma das principais barreiras à adoção do pagamento instantâneo no comércio físico: a maior dificuldade de uso em relação ao cartão.

Este texto foi publicado no Broadcast no dia 12/08/2024, às 11h33.

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A Caixa Econômica Federal deve lançar o Pix por aproximação para os clientes até fevereiro do ano que vem, segundo informou o banco público ao Broadcast. O banco prepara outros lançamentos relacionados a pagamentos, como a iniciação de pagamentos e a inserção dos cartões em carteira digital.

“A disponibilização desta nova funcionalidade para os clientes Caixa ocorrerá até fevereiro de 2025, entretanto, a empresa está trabalhando em um conjunto de ações que buscam melhorar a experiência do cliente no uso dos serviços digitais e oferecer soluções cada vez mais completas e convenientes”, afirmou o banco, em nota enviada à reportagem.

No primeiro trimestre, período dos dados mais recentes, 18,2% das operações de Pix feitas no País passaram pela Caixa, seja em pagamentos ou em recebimentos. A Caixa tinha 154 milhões de clientes cadastrados na base em março.

Novas regras

Os bancos têm se preparado para oferecer o Pix por aproximação diante das novas regras do Banco Central que permitem a chamada jornada sem redirecionamento. Em resumo, a modalidade permite que um detentor de conta faça pagamentos usando o Pix sem ter de abrir o aplicativo do banco ou digitar a senha.

O que torna a funcionalidade possível é o chamado iniciador de pagamentos, estrutura pela qual o cliente “autoriza” uma instituição financeira a movimentar seus recursos que estão em outros bancos, entre outras possibilidades.

A Caixa diz que o iniciador é uma das soluções que está desenvolvendo, bem como a criação da função carteira virtual para cartões, e eventualmente o próprio Pix. Esses desenvolvimentos acontecem em um momento em que o banco público investe em tecnologia, inclusive reforçando o contingente de funcionários dedicados à área, para tirar o que vê como atraso em relação aos pares.

“As funcionalidades e serviços que surgirão a partir da integração entre Pix por aproximação, Iniciadora de Pagamentos, Wallet e Open Finance possibilitarão realizar pagamentos pelo celular de forma extremamente rápida, segura e simples, sem precisar de múltiplos aplicativos, diminuindo muito a quantidade de etapas e dispensando a necessidade do dinheiro físico”, afirma o banco.

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“A disponibilização desta nova funcionalidade para os clientes Caixa ocorrerá até fevereiro de 2025, entretanto, a empresa está trabalhando em um conjunto de ações que buscam melhorar a experiência do cliente no uso dos serviços digitais e oferecer soluções cada vez mais completas e convenientes”, afirmou o banco, em nota enviada à reportagem.

No primeiro trimestre, período dos dados mais recentes, 18,2% das operações de Pix feitas no País passaram pela Caixa, seja em pagamentos ou em recebimentos. A Caixa tinha 154 milhões de clientes cadastrados na base em março.

Novas regras

Os bancos têm se preparado para oferecer o Pix por aproximação diante das novas regras do Banco Central que permitem a chamada jornada sem redirecionamento. Em resumo, a modalidade permite que um detentor de conta faça pagamentos usando o Pix sem ter de abrir o aplicativo do banco ou digitar a senha.

O que torna a funcionalidade possível é o chamado iniciador de pagamentos, estrutura pela qual o cliente “autoriza” uma instituição financeira a movimentar seus recursos que estão em outros bancos, entre outras possibilidades.

A Caixa diz que o iniciador é uma das soluções que está desenvolvendo, bem como a criação da função carteira virtual para cartões, e eventualmente o próprio Pix. Esses desenvolvimentos acontecem em um momento em que o banco público investe em tecnologia, inclusive reforçando o contingente de funcionários dedicados à área, para tirar o que vê como atraso em relação aos pares.

“As funcionalidades e serviços que surgirão a partir da integração entre Pix por aproximação, Iniciadora de Pagamentos, Wallet e Open Finance possibilitarão realizar pagamentos pelo celular de forma extremamente rápida, segura e simples, sem precisar de múltiplos aplicativos, diminuindo muito a quantidade de etapas e dispensando a necessidade do dinheiro físico”, afirma o banco.

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Como mostrou a reportagem na semana passada, especialistas acreditam que o Pix por aproximação pode ganhar parte do espaço que hoje pertence ao cartão de crédito, ao eliminar uma das principais barreiras à adoção do pagamento instantâneo no comércio físico: a maior dificuldade de uso em relação ao cartão.

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