Bastidores do mundo dos negócios

Caixa quer lançar follow on bilionário de braço de Seguridade ainda em 2024


Banco vê chances de oferta prosperar devido à rentabilidade e ao crescimento do negócio

Por Matheus Piovesana
Objetivo da oferta é enquadrar a Caixa Seguridade nas regras do Novo Mercado da B3. Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Mesmo com a proximidade de 2025, a Caixa Econômica Federal quer lançar ainda neste ano a oferta subsequente de ações (follow on) da Caixa Seguridade, em que venderá o equivalente a R$ 1,2 bilhão em ações da holding. A visão do banco é que mesmo em um ano de poucas ofertas de renda variável, há espaço para emplacar a de seu braço de seguridade, que é um negócio que combina crescimento e rentabilidade alta. Além disso, com o aumento da liquidez do papel, que entrou para o Ibovespa, a absorção do lote pelo mercado ficou mais fácil.

Até agora, houve menos de dez ofertas de ações na B3 este ano, sendo que a da privatização da Sabesp, realizada em julho, foi a de maior volume, movimentando R$ 14,8 bilhões. Os juros altos no Brasil e nos Estados Unidos e as incertezas quanto ao rumo das contas públicas brasileiras têm dificultado a venda de ativos de renda variável, e impedido estreias, os IPOs, que não acontecem desde agosto de 2021.

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A Caixa vê espaço para que a oferta da Seguridade prospere mesmo nesse ambiente adverso. Neste ano, as ações da companhia subiram 18% na Bolsa, mesmo com as notícias sobre o follow on, que em geral pressionam as ações. O crescimento do lucro da companhia tem impulsionado o papel.

O banco público aprovou a venda de um lote equivalente a 2,75% das ações da empresa, o que a preços de hoje, movimentaria R$ 1,2 bilhão. A oferta será secundária, e os recursos arrecadados irão para a Caixa.

Não há intenção de vender um lote extra. O objetivo do banco público é enquadrar a Caixa Seguridade nas regras do Novo Mercado da B3, que exige que a quantidade de ações das empresa em circulação no mercado seja de pelo menos 20%. Hoje, 17,25% do capital da holding está na Bolsa.

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Objetivo é buscar dos pequenos aos grandes investidores

Com a oferta aprovada, será possível montar o sindicato de bancos, e o objetivo é fazer a distribuição tanto entre investidores de varejo quanto entre institucionais e estrangeiros, que têm mostrado mais interesse na companhia ao longo do último ano.

Se for lançada a partir de novembro, a oferta utilizará o balanço do terceiro trimestre, que será divulgado no começo do mês, e que não deve ser afetado por fatores que “poluíram” o resultado anterior. O balanço do segundo trimestre teve um impacto de mais de R$ 150 milhões ligado aos efeitos das enchentes no Rio Grande do Sul e a sinistros que não haviam sido avisados pela Caixa no seguro prestamista.

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Procurada, a Caixa afirmou que a realização da oferta dependerá das condições de mercado e da obtenção de aprovações necessárias. O banco disse ainda que as condições da oferta seguirão o que está disposto em fato relevante publicado na semana passada, após a aprovação da potencial operação pelo conselho de administração da instituição.

Esta notícia foi publicada no Broadcast+ no dia 21/10/2024, às 12:53.

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Objetivo da oferta é enquadrar a Caixa Seguridade nas regras do Novo Mercado da B3. Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Mesmo com a proximidade de 2025, a Caixa Econômica Federal quer lançar ainda neste ano a oferta subsequente de ações (follow on) da Caixa Seguridade, em que venderá o equivalente a R$ 1,2 bilhão em ações da holding. A visão do banco é que mesmo em um ano de poucas ofertas de renda variável, há espaço para emplacar a de seu braço de seguridade, que é um negócio que combina crescimento e rentabilidade alta. Além disso, com o aumento da liquidez do papel, que entrou para o Ibovespa, a absorção do lote pelo mercado ficou mais fácil.

Até agora, houve menos de dez ofertas de ações na B3 este ano, sendo que a da privatização da Sabesp, realizada em julho, foi a de maior volume, movimentando R$ 14,8 bilhões. Os juros altos no Brasil e nos Estados Unidos e as incertezas quanto ao rumo das contas públicas brasileiras têm dificultado a venda de ativos de renda variável, e impedido estreias, os IPOs, que não acontecem desde agosto de 2021.

A Caixa vê espaço para que a oferta da Seguridade prospere mesmo nesse ambiente adverso. Neste ano, as ações da companhia subiram 18% na Bolsa, mesmo com as notícias sobre o follow on, que em geral pressionam as ações. O crescimento do lucro da companhia tem impulsionado o papel.

O banco público aprovou a venda de um lote equivalente a 2,75% das ações da empresa, o que a preços de hoje, movimentaria R$ 1,2 bilhão. A oferta será secundária, e os recursos arrecadados irão para a Caixa.

Não há intenção de vender um lote extra. O objetivo do banco público é enquadrar a Caixa Seguridade nas regras do Novo Mercado da B3, que exige que a quantidade de ações das empresa em circulação no mercado seja de pelo menos 20%. Hoje, 17,25% do capital da holding está na Bolsa.

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Se for lançada a partir de novembro, a oferta utilizará o balanço do terceiro trimestre, que será divulgado no começo do mês, e que não deve ser afetado por fatores que “poluíram” o resultado anterior. O balanço do segundo trimestre teve um impacto de mais de R$ 150 milhões ligado aos efeitos das enchentes no Rio Grande do Sul e a sinistros que não haviam sido avisados pela Caixa no seguro prestamista.

Procurada, a Caixa afirmou que a realização da oferta dependerá das condições de mercado e da obtenção de aprovações necessárias. O banco disse ainda que as condições da oferta seguirão o que está disposto em fato relevante publicado na semana passada, após a aprovação da potencial operação pelo conselho de administração da instituição.

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Até agora, houve menos de dez ofertas de ações na B3 este ano, sendo que a da privatização da Sabesp, realizada em julho, foi a de maior volume, movimentando R$ 14,8 bilhões. Os juros altos no Brasil e nos Estados Unidos e as incertezas quanto ao rumo das contas públicas brasileiras têm dificultado a venda de ativos de renda variável, e impedido estreias, os IPOs, que não acontecem desde agosto de 2021.

A Caixa vê espaço para que a oferta da Seguridade prospere mesmo nesse ambiente adverso. Neste ano, as ações da companhia subiram 18% na Bolsa, mesmo com as notícias sobre o follow on, que em geral pressionam as ações. O crescimento do lucro da companhia tem impulsionado o papel.

O banco público aprovou a venda de um lote equivalente a 2,75% das ações da empresa, o que a preços de hoje, movimentaria R$ 1,2 bilhão. A oferta será secundária, e os recursos arrecadados irão para a Caixa.

Não há intenção de vender um lote extra. O objetivo do banco público é enquadrar a Caixa Seguridade nas regras do Novo Mercado da B3, que exige que a quantidade de ações das empresa em circulação no mercado seja de pelo menos 20%. Hoje, 17,25% do capital da holding está na Bolsa.

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Até agora, houve menos de dez ofertas de ações na B3 este ano, sendo que a da privatização da Sabesp, realizada em julho, foi a de maior volume, movimentando R$ 14,8 bilhões. Os juros altos no Brasil e nos Estados Unidos e as incertezas quanto ao rumo das contas públicas brasileiras têm dificultado a venda de ativos de renda variável, e impedido estreias, os IPOs, que não acontecem desde agosto de 2021.

A Caixa vê espaço para que a oferta da Seguridade prospere mesmo nesse ambiente adverso. Neste ano, as ações da companhia subiram 18% na Bolsa, mesmo com as notícias sobre o follow on, que em geral pressionam as ações. O crescimento do lucro da companhia tem impulsionado o papel.

O banco público aprovou a venda de um lote equivalente a 2,75% das ações da empresa, o que a preços de hoje, movimentaria R$ 1,2 bilhão. A oferta será secundária, e os recursos arrecadados irão para a Caixa.

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Até agora, houve menos de dez ofertas de ações na B3 este ano, sendo que a da privatização da Sabesp, realizada em julho, foi a de maior volume, movimentando R$ 14,8 bilhões. Os juros altos no Brasil e nos Estados Unidos e as incertezas quanto ao rumo das contas públicas brasileiras têm dificultado a venda de ativos de renda variável, e impedido estreias, os IPOs, que não acontecem desde agosto de 2021.

A Caixa vê espaço para que a oferta da Seguridade prospere mesmo nesse ambiente adverso. Neste ano, as ações da companhia subiram 18% na Bolsa, mesmo com as notícias sobre o follow on, que em geral pressionam as ações. O crescimento do lucro da companhia tem impulsionado o papel.

O banco público aprovou a venda de um lote equivalente a 2,75% das ações da empresa, o que a preços de hoje, movimentaria R$ 1,2 bilhão. A oferta será secundária, e os recursos arrecadados irão para a Caixa.

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