Bastidores do mundo dos negócios

Calçadistas gaúchos se organizam para retomar negócios e ajudar trabalhadores


Abicalçados e outras associações empresariais criam o ‘Movimento Próximos Passos RS’

Por Cristiane Barbieri
Dos 85 mil empregados da indústria calçadista na região, 4,8 mil tiveram suas casas invadidas pela água Foto: Luis Felipe Matos/Estadão - 02/02/2018

Sem tempo para esperar a ajuda pública, os fabricantes de calçados do Rio Grande do Sul estão se organizando para retomar os negócios e ajudar os trabalhadores do setor, afetados pelo desastre ambiental que assolou o Estado. Após realizar um primeiro censo sobre a situação das operações da indústria calçadista na região, a Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados) consultou os associados, que mantiveram a participação na feira BFShow (Brazilian Footwear Show), a ser realizada de 21 a 23 de maio, em São Paulo. Também lançaram o “Movimento Próximos Passos RS”, que irá arrecadar recursos para ajudar os trabalhadores do setor.

“Apesar de algumas fábricas terem sido pouco afetadas, parte dos trabalhadores perdeu casas, móveis, roupas e outros estão sem condições de moradia, dormindo em colchões e sem móveis”, diz Haroldo Ferreira, presidente da Abicalçados. “Nosso objetivo é dar dignidade a eles, da maneira mais rápida possível.”

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Criado pela Abicalçados, Assintecal (Associação de Empresas de Componentes para Couro, Calçados e Artefatos) e CICB (Centro das Indústrias de Curtumes do Brasil), o “Movimento Próximos Passos RS” recolherá doações no Brasil e no exterior e contará com um comitê gestor formado por entidades civis das cidades mais afetadas pelas cheias, que destinarão recursos e acompanharão o uso das verbas. As fabricantes de calçados e da indústria do couro fornecerão os nomes dos funcionários que tiveram perdas com as enchentes e precisam de ajuda. Dos 85 mil empregados pelo setor calçadista na região, cerca de 4,8 mil tiveram suas casas invadidas pela água.

Estado responde por 24% da produção nacional

Os fabricantes gaúchos respondem por quase 24% da produção nacional de calçados. O levantamento da Abicalçados mostrou que todas as associadas da entidade foram afetadas de alguma maneira, seja por inundações, funcionários impedidos de ir trabalhar, problemas de escoamento de produção ou recebimento de insumos. Segundo Ferreira, o varejo calçadista do Estado, que responde por 7% da movimentação do setor no País, também foi profundamente afetado.

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“Há lojistas que perderam todo seu estoque e precisarão de uma espécie de Pronampe (Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte) para voltar a se reerguer”, diz ele. “Essa realidade causará impacto nas vendas do setor do País inteiro.”

A realização da BFShow, que conta com 7 mil compradores do Brasil e de outros 150 países, também é considerada essencial para a retomada da indústria calçadista gaúcha. “Apesar de todo esse momento trágico, o mundo não vai parar”, diz Ferreira. “As empresas têm de apresentar produtos porque o timing para vender a coleção primavera/verão é agora. Não dá para postergar um mês porque, em agosto e setembro, o varejista precisa dos calçados nas lojas.”

Organizadora de feira também é doadora

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De acordo com ele, há associados que consideraram ir à feira apenas com as imagens dos sapatos em tablets para oferecer aos compradores, caso não consigam produzir os modelos até a próxima semana. A expectativa é que em 30 a 40 dias a produção seja restabelecida e os pedidos possam ser atendidos. “A indústria está se movimentando para poder continuar oferecendo vagas para trabalhadores flagelados: não existe programa social melhor do que geração de empregos”, diz ele.

A NürnbergMesse Brasil, que organiza a BFShow, é uma das doadoras do “Movimento Próximos Passos RS” e organizará espaços para doações ao Rio Grande do Sul em cada um dos 14 grandes eventos que fará este ano. Multinacional, também está levando a demanda por arrecadações a outras subsidiárias. Das 300 marcas expositoras, 25% são provenientes daquele Estado.

A empresa de eventos também deu suporte aos montadores de estandes que ficaram embaixo d’água, nas regiões afetadas. “Temos uma agenda orientada a negócios, que serve para ajudar a movimentar a indústria”, diz João Paulo Picolo, presidente da NürnbergMesse Brasil. “Tivemos o cuidado de ligar aos clientes em relação à manutenção do evento e eles disseram que os negócios são fundamentais para começar a fomentar o mercado e exercem função especial para ajudar a economia a se movimentar.”

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Este texto foi publicado no Broadcast no dia 14/05/24, às 16h22

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Dos 85 mil empregados da indústria calçadista na região, 4,8 mil tiveram suas casas invadidas pela água Foto: Luis Felipe Matos/Estadão - 02/02/2018

Sem tempo para esperar a ajuda pública, os fabricantes de calçados do Rio Grande do Sul estão se organizando para retomar os negócios e ajudar os trabalhadores do setor, afetados pelo desastre ambiental que assolou o Estado. Após realizar um primeiro censo sobre a situação das operações da indústria calçadista na região, a Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados) consultou os associados, que mantiveram a participação na feira BFShow (Brazilian Footwear Show), a ser realizada de 21 a 23 de maio, em São Paulo. Também lançaram o “Movimento Próximos Passos RS”, que irá arrecadar recursos para ajudar os trabalhadores do setor.

“Apesar de algumas fábricas terem sido pouco afetadas, parte dos trabalhadores perdeu casas, móveis, roupas e outros estão sem condições de moradia, dormindo em colchões e sem móveis”, diz Haroldo Ferreira, presidente da Abicalçados. “Nosso objetivo é dar dignidade a eles, da maneira mais rápida possível.”

Criado pela Abicalçados, Assintecal (Associação de Empresas de Componentes para Couro, Calçados e Artefatos) e CICB (Centro das Indústrias de Curtumes do Brasil), o “Movimento Próximos Passos RS” recolherá doações no Brasil e no exterior e contará com um comitê gestor formado por entidades civis das cidades mais afetadas pelas cheias, que destinarão recursos e acompanharão o uso das verbas. As fabricantes de calçados e da indústria do couro fornecerão os nomes dos funcionários que tiveram perdas com as enchentes e precisam de ajuda. Dos 85 mil empregados pelo setor calçadista na região, cerca de 4,8 mil tiveram suas casas invadidas pela água.

Estado responde por 24% da produção nacional

Os fabricantes gaúchos respondem por quase 24% da produção nacional de calçados. O levantamento da Abicalçados mostrou que todas as associadas da entidade foram afetadas de alguma maneira, seja por inundações, funcionários impedidos de ir trabalhar, problemas de escoamento de produção ou recebimento de insumos. Segundo Ferreira, o varejo calçadista do Estado, que responde por 7% da movimentação do setor no País, também foi profundamente afetado.

“Há lojistas que perderam todo seu estoque e precisarão de uma espécie de Pronampe (Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte) para voltar a se reerguer”, diz ele. “Essa realidade causará impacto nas vendas do setor do País inteiro.”

A realização da BFShow, que conta com 7 mil compradores do Brasil e de outros 150 países, também é considerada essencial para a retomada da indústria calçadista gaúcha. “Apesar de todo esse momento trágico, o mundo não vai parar”, diz Ferreira. “As empresas têm de apresentar produtos porque o timing para vender a coleção primavera/verão é agora. Não dá para postergar um mês porque, em agosto e setembro, o varejista precisa dos calçados nas lojas.”

Organizadora de feira também é doadora

De acordo com ele, há associados que consideraram ir à feira apenas com as imagens dos sapatos em tablets para oferecer aos compradores, caso não consigam produzir os modelos até a próxima semana. A expectativa é que em 30 a 40 dias a produção seja restabelecida e os pedidos possam ser atendidos. “A indústria está se movimentando para poder continuar oferecendo vagas para trabalhadores flagelados: não existe programa social melhor do que geração de empregos”, diz ele.

A NürnbergMesse Brasil, que organiza a BFShow, é uma das doadoras do “Movimento Próximos Passos RS” e organizará espaços para doações ao Rio Grande do Sul em cada um dos 14 grandes eventos que fará este ano. Multinacional, também está levando a demanda por arrecadações a outras subsidiárias. Das 300 marcas expositoras, 25% são provenientes daquele Estado.

A empresa de eventos também deu suporte aos montadores de estandes que ficaram embaixo d’água, nas regiões afetadas. “Temos uma agenda orientada a negócios, que serve para ajudar a movimentar a indústria”, diz João Paulo Picolo, presidente da NürnbergMesse Brasil. “Tivemos o cuidado de ligar aos clientes em relação à manutenção do evento e eles disseram que os negócios são fundamentais para começar a fomentar o mercado e exercem função especial para ajudar a economia a se movimentar.”

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“Apesar de algumas fábricas terem sido pouco afetadas, parte dos trabalhadores perdeu casas, móveis, roupas e outros estão sem condições de moradia, dormindo em colchões e sem móveis”, diz Haroldo Ferreira, presidente da Abicalçados. “Nosso objetivo é dar dignidade a eles, da maneira mais rápida possível.”

Criado pela Abicalçados, Assintecal (Associação de Empresas de Componentes para Couro, Calçados e Artefatos) e CICB (Centro das Indústrias de Curtumes do Brasil), o “Movimento Próximos Passos RS” recolherá doações no Brasil e no exterior e contará com um comitê gestor formado por entidades civis das cidades mais afetadas pelas cheias, que destinarão recursos e acompanharão o uso das verbas. As fabricantes de calçados e da indústria do couro fornecerão os nomes dos funcionários que tiveram perdas com as enchentes e precisam de ajuda. Dos 85 mil empregados pelo setor calçadista na região, cerca de 4,8 mil tiveram suas casas invadidas pela água.

Estado responde por 24% da produção nacional

Os fabricantes gaúchos respondem por quase 24% da produção nacional de calçados. O levantamento da Abicalçados mostrou que todas as associadas da entidade foram afetadas de alguma maneira, seja por inundações, funcionários impedidos de ir trabalhar, problemas de escoamento de produção ou recebimento de insumos. Segundo Ferreira, o varejo calçadista do Estado, que responde por 7% da movimentação do setor no País, também foi profundamente afetado.

“Há lojistas que perderam todo seu estoque e precisarão de uma espécie de Pronampe (Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte) para voltar a se reerguer”, diz ele. “Essa realidade causará impacto nas vendas do setor do País inteiro.”

A realização da BFShow, que conta com 7 mil compradores do Brasil e de outros 150 países, também é considerada essencial para a retomada da indústria calçadista gaúcha. “Apesar de todo esse momento trágico, o mundo não vai parar”, diz Ferreira. “As empresas têm de apresentar produtos porque o timing para vender a coleção primavera/verão é agora. Não dá para postergar um mês porque, em agosto e setembro, o varejista precisa dos calçados nas lojas.”

Organizadora de feira também é doadora

De acordo com ele, há associados que consideraram ir à feira apenas com as imagens dos sapatos em tablets para oferecer aos compradores, caso não consigam produzir os modelos até a próxima semana. A expectativa é que em 30 a 40 dias a produção seja restabelecida e os pedidos possam ser atendidos. “A indústria está se movimentando para poder continuar oferecendo vagas para trabalhadores flagelados: não existe programa social melhor do que geração de empregos”, diz ele.

A NürnbergMesse Brasil, que organiza a BFShow, é uma das doadoras do “Movimento Próximos Passos RS” e organizará espaços para doações ao Rio Grande do Sul em cada um dos 14 grandes eventos que fará este ano. Multinacional, também está levando a demanda por arrecadações a outras subsidiárias. Das 300 marcas expositoras, 25% são provenientes daquele Estado.

A empresa de eventos também deu suporte aos montadores de estandes que ficaram embaixo d’água, nas regiões afetadas. “Temos uma agenda orientada a negócios, que serve para ajudar a movimentar a indústria”, diz João Paulo Picolo, presidente da NürnbergMesse Brasil. “Tivemos o cuidado de ligar aos clientes em relação à manutenção do evento e eles disseram que os negócios são fundamentais para começar a fomentar o mercado e exercem função especial para ajudar a economia a se movimentar.”

Este texto foi publicado no Broadcast no dia 14/05/24, às 16h22

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“Apesar de algumas fábricas terem sido pouco afetadas, parte dos trabalhadores perdeu casas, móveis, roupas e outros estão sem condições de moradia, dormindo em colchões e sem móveis”, diz Haroldo Ferreira, presidente da Abicalçados. “Nosso objetivo é dar dignidade a eles, da maneira mais rápida possível.”

Criado pela Abicalçados, Assintecal (Associação de Empresas de Componentes para Couro, Calçados e Artefatos) e CICB (Centro das Indústrias de Curtumes do Brasil), o “Movimento Próximos Passos RS” recolherá doações no Brasil e no exterior e contará com um comitê gestor formado por entidades civis das cidades mais afetadas pelas cheias, que destinarão recursos e acompanharão o uso das verbas. As fabricantes de calçados e da indústria do couro fornecerão os nomes dos funcionários que tiveram perdas com as enchentes e precisam de ajuda. Dos 85 mil empregados pelo setor calçadista na região, cerca de 4,8 mil tiveram suas casas invadidas pela água.

Estado responde por 24% da produção nacional

Os fabricantes gaúchos respondem por quase 24% da produção nacional de calçados. O levantamento da Abicalçados mostrou que todas as associadas da entidade foram afetadas de alguma maneira, seja por inundações, funcionários impedidos de ir trabalhar, problemas de escoamento de produção ou recebimento de insumos. Segundo Ferreira, o varejo calçadista do Estado, que responde por 7% da movimentação do setor no País, também foi profundamente afetado.

“Há lojistas que perderam todo seu estoque e precisarão de uma espécie de Pronampe (Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte) para voltar a se reerguer”, diz ele. “Essa realidade causará impacto nas vendas do setor do País inteiro.”

A realização da BFShow, que conta com 7 mil compradores do Brasil e de outros 150 países, também é considerada essencial para a retomada da indústria calçadista gaúcha. “Apesar de todo esse momento trágico, o mundo não vai parar”, diz Ferreira. “As empresas têm de apresentar produtos porque o timing para vender a coleção primavera/verão é agora. Não dá para postergar um mês porque, em agosto e setembro, o varejista precisa dos calçados nas lojas.”

Organizadora de feira também é doadora

De acordo com ele, há associados que consideraram ir à feira apenas com as imagens dos sapatos em tablets para oferecer aos compradores, caso não consigam produzir os modelos até a próxima semana. A expectativa é que em 30 a 40 dias a produção seja restabelecida e os pedidos possam ser atendidos. “A indústria está se movimentando para poder continuar oferecendo vagas para trabalhadores flagelados: não existe programa social melhor do que geração de empregos”, diz ele.

A NürnbergMesse Brasil, que organiza a BFShow, é uma das doadoras do “Movimento Próximos Passos RS” e organizará espaços para doações ao Rio Grande do Sul em cada um dos 14 grandes eventos que fará este ano. Multinacional, também está levando a demanda por arrecadações a outras subsidiárias. Das 300 marcas expositoras, 25% são provenientes daquele Estado.

A empresa de eventos também deu suporte aos montadores de estandes que ficaram embaixo d’água, nas regiões afetadas. “Temos uma agenda orientada a negócios, que serve para ajudar a movimentar a indústria”, diz João Paulo Picolo, presidente da NürnbergMesse Brasil. “Tivemos o cuidado de ligar aos clientes em relação à manutenção do evento e eles disseram que os negócios são fundamentais para começar a fomentar o mercado e exercem função especial para ajudar a economia a se movimentar.”

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