Bastidores do mundo dos negócios

Com China de volta ao jogo, produção de calçados deve desacelerar em 2023


Segundo Abicalçados, produção brasileira deve crescer entre 1% e 1,7% este ano; em 2022, aumento foi de 3,8%

Por Gabriel Baldocchi
Atualização:
Em 2022, as exportações de calçados avançaram 15% e ajudaram a produção a crescer 3,8%  Foto: JF Diório/Estadão

A indústria de calçados vai depender mais do mercado nacional neste ano. O fim das restrições na China recolocou no jogo um dos principais concorrentes do Brasil no exterior, num momento em que o mundo também desacelera. Por isso, os fabricantes não esperam uma repetição do efeito positivo das exportações e projetam um crescimento mais modesto para a produção neste ano, de 1% a 1,7% (857 milhões a 863 milhões de pares). Em 2022, as vendas externas avançaram 15% e ajudaram a produção como um todo a crescer 3,8%.

As projeções para este ano são da Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados) e serão detalhadas em evento de análise de cenários do setor, na terça-feira (25). A entidade reúne mais de 200 empresas do setor, com cerca de 65% da produção nacional.

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Inflação global e alta de juros preocupam setor

Entre os pontos de preocupação da entidade estão também a inflação global e a alta dos juros. O Brasil tem como principal destino das exportações os Estados Unidos, com pouco mais de 12% do total de pares e mais de 25% dos valor total exportado. Em seguida estão Argentina (10,8%) e Paraguai (8,4%), em volume.

Num ambiente de inflação em patamares elevados e taxas de juros em alta nas principais economias, o crescimento do PIB global deve recuar de 3,2% para 2,7% neste ano, segundo previsões do Fundo Monetário Internacional (FMI). O Brasil também sofrerá a freada. A expectativa é de um avanço de 0,9% do PIB neste ano, ante 2,9% no ano passado, segundo dados do boletim Focus, do Banco Central.

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Esta coluna foi publicada no Broadcast no dia 10/04/2023, às 18h10

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Em 2022, as exportações de calçados avançaram 15% e ajudaram a produção a crescer 3,8%  Foto: JF Diório/Estadão

A indústria de calçados vai depender mais do mercado nacional neste ano. O fim das restrições na China recolocou no jogo um dos principais concorrentes do Brasil no exterior, num momento em que o mundo também desacelera. Por isso, os fabricantes não esperam uma repetição do efeito positivo das exportações e projetam um crescimento mais modesto para a produção neste ano, de 1% a 1,7% (857 milhões a 863 milhões de pares). Em 2022, as vendas externas avançaram 15% e ajudaram a produção como um todo a crescer 3,8%.

As projeções para este ano são da Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados) e serão detalhadas em evento de análise de cenários do setor, na terça-feira (25). A entidade reúne mais de 200 empresas do setor, com cerca de 65% da produção nacional.

Inflação global e alta de juros preocupam setor

Entre os pontos de preocupação da entidade estão também a inflação global e a alta dos juros. O Brasil tem como principal destino das exportações os Estados Unidos, com pouco mais de 12% do total de pares e mais de 25% dos valor total exportado. Em seguida estão Argentina (10,8%) e Paraguai (8,4%), em volume.

Num ambiente de inflação em patamares elevados e taxas de juros em alta nas principais economias, o crescimento do PIB global deve recuar de 3,2% para 2,7% neste ano, segundo previsões do Fundo Monetário Internacional (FMI). O Brasil também sofrerá a freada. A expectativa é de um avanço de 0,9% do PIB neste ano, ante 2,9% no ano passado, segundo dados do boletim Focus, do Banco Central.

Esta coluna foi publicada no Broadcast no dia 10/04/2023, às 18h10

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Em 2022, as exportações de calçados avançaram 15% e ajudaram a produção a crescer 3,8%  Foto: JF Diório/Estadão

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As projeções para este ano são da Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados) e serão detalhadas em evento de análise de cenários do setor, na terça-feira (25). A entidade reúne mais de 200 empresas do setor, com cerca de 65% da produção nacional.

Inflação global e alta de juros preocupam setor

Entre os pontos de preocupação da entidade estão também a inflação global e a alta dos juros. O Brasil tem como principal destino das exportações os Estados Unidos, com pouco mais de 12% do total de pares e mais de 25% dos valor total exportado. Em seguida estão Argentina (10,8%) e Paraguai (8,4%), em volume.

Num ambiente de inflação em patamares elevados e taxas de juros em alta nas principais economias, o crescimento do PIB global deve recuar de 3,2% para 2,7% neste ano, segundo previsões do Fundo Monetário Internacional (FMI). O Brasil também sofrerá a freada. A expectativa é de um avanço de 0,9% do PIB neste ano, ante 2,9% no ano passado, segundo dados do boletim Focus, do Banco Central.

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Inflação global e alta de juros preocupam setor

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Num ambiente de inflação em patamares elevados e taxas de juros em alta nas principais economias, o crescimento do PIB global deve recuar de 3,2% para 2,7% neste ano, segundo previsões do Fundo Monetário Internacional (FMI). O Brasil também sofrerá a freada. A expectativa é de um avanço de 0,9% do PIB neste ano, ante 2,9% no ano passado, segundo dados do boletim Focus, do Banco Central.

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