Bastidores do mundo dos negócios

Com ex-IRB como CEO, seguradora leva apólice de US$ 117 bi da Petrobras


Sombrero foi criada em 2022 por veteranos do setor e ganhou licitação da estatal

Por Matheus Piovesana
Cobertura inclui refinarias, unidades industriais e terminais de recepção e distribuição até o final de 2026 Foto: Geraldo Falcão/Agência Petrobras - 13/09/2019

A Sombrero, seguradora criada em 2022 por um grupo de veteranos do setor, fará a cobertura dos riscos operacionais da Petrobras em suas refinarias, unidades industriais e terminais de recepção e distribuição até o final de 2026. A apólice tem valor de US$ 116,6 bilhões (o equivalente a R$ 650 bilhões).

Embora seja relativamente pequena no mercado brasileiro, a Sombrero atendeu às condições da licitação da petroleira, muitas delas relativas à solidez das potenciais candidatas, e conseguiu proteger todo o risco através de resseguros, contratados com o auxílio de uma corretora.

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Além de proteger os ativos, o seguro tem a chamada cobertura de lucros cessantes, que é acionada pelas empresas quando eventos de força maior interrompem suas operações e a geração de receitas.

Apetite amplo de resseguradoras

De acordo com o CEO da Sombrero, Leonardo Paixão, o apetite das resseguradoras internacionais foi amplo porque o risco das operações da Petrobras é bastante conhecido - e coberto - pelo mercado. A corretora WTW, antiga Willis Towers Watson, buscou as resseguradoras que aceitaram assumir o risco, majoritariamente internacionais.

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Paixão já foi CEO do IRB Re, e é um dos veteranos do setor financeiro reunidos em torno do negócio. Estruturada entre 2020 e 2021 e operacional desde 2022, a Sombrero é controlada por uma holding de investimentos dedicada ao mercado de seguros, a eNova. No primeiro semestre deste ano, arrecadou R$ 256,8 milhões em prêmios, quase quatro vezes mais que no mesmo período do ano passado.

Focada em clientes empresariais, a Sombrero atua com os seguros agrícola e de garantia, este para diferentes setores da economia. A atuação inclui grandes empresas, mas especialmente as pequenas e médias, que ainda contratam pouco seguro. De acordo com Paixão, o contrato da Petrobras é o maior da seguradora.

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Este texto foi publicado no Broadcast no dia 05/09/2024, às 17h53.

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Cobertura inclui refinarias, unidades industriais e terminais de recepção e distribuição até o final de 2026 Foto: Geraldo Falcão/Agência Petrobras - 13/09/2019

A Sombrero, seguradora criada em 2022 por um grupo de veteranos do setor, fará a cobertura dos riscos operacionais da Petrobras em suas refinarias, unidades industriais e terminais de recepção e distribuição até o final de 2026. A apólice tem valor de US$ 116,6 bilhões (o equivalente a R$ 650 bilhões).

Embora seja relativamente pequena no mercado brasileiro, a Sombrero atendeu às condições da licitação da petroleira, muitas delas relativas à solidez das potenciais candidatas, e conseguiu proteger todo o risco através de resseguros, contratados com o auxílio de uma corretora.

Além de proteger os ativos, o seguro tem a chamada cobertura de lucros cessantes, que é acionada pelas empresas quando eventos de força maior interrompem suas operações e a geração de receitas.

Apetite amplo de resseguradoras

De acordo com o CEO da Sombrero, Leonardo Paixão, o apetite das resseguradoras internacionais foi amplo porque o risco das operações da Petrobras é bastante conhecido - e coberto - pelo mercado. A corretora WTW, antiga Willis Towers Watson, buscou as resseguradoras que aceitaram assumir o risco, majoritariamente internacionais.

Paixão já foi CEO do IRB Re, e é um dos veteranos do setor financeiro reunidos em torno do negócio. Estruturada entre 2020 e 2021 e operacional desde 2022, a Sombrero é controlada por uma holding de investimentos dedicada ao mercado de seguros, a eNova. No primeiro semestre deste ano, arrecadou R$ 256,8 milhões em prêmios, quase quatro vezes mais que no mesmo período do ano passado.

Focada em clientes empresariais, a Sombrero atua com os seguros agrícola e de garantia, este para diferentes setores da economia. A atuação inclui grandes empresas, mas especialmente as pequenas e médias, que ainda contratam pouco seguro. De acordo com Paixão, o contrato da Petrobras é o maior da seguradora.

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Embora seja relativamente pequena no mercado brasileiro, a Sombrero atendeu às condições da licitação da petroleira, muitas delas relativas à solidez das potenciais candidatas, e conseguiu proteger todo o risco através de resseguros, contratados com o auxílio de uma corretora.

Além de proteger os ativos, o seguro tem a chamada cobertura de lucros cessantes, que é acionada pelas empresas quando eventos de força maior interrompem suas operações e a geração de receitas.

Apetite amplo de resseguradoras

De acordo com o CEO da Sombrero, Leonardo Paixão, o apetite das resseguradoras internacionais foi amplo porque o risco das operações da Petrobras é bastante conhecido - e coberto - pelo mercado. A corretora WTW, antiga Willis Towers Watson, buscou as resseguradoras que aceitaram assumir o risco, majoritariamente internacionais.

Paixão já foi CEO do IRB Re, e é um dos veteranos do setor financeiro reunidos em torno do negócio. Estruturada entre 2020 e 2021 e operacional desde 2022, a Sombrero é controlada por uma holding de investimentos dedicada ao mercado de seguros, a eNova. No primeiro semestre deste ano, arrecadou R$ 256,8 milhões em prêmios, quase quatro vezes mais que no mesmo período do ano passado.

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Embora seja relativamente pequena no mercado brasileiro, a Sombrero atendeu às condições da licitação da petroleira, muitas delas relativas à solidez das potenciais candidatas, e conseguiu proteger todo o risco através de resseguros, contratados com o auxílio de uma corretora.

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Apetite amplo de resseguradoras

De acordo com o CEO da Sombrero, Leonardo Paixão, o apetite das resseguradoras internacionais foi amplo porque o risco das operações da Petrobras é bastante conhecido - e coberto - pelo mercado. A corretora WTW, antiga Willis Towers Watson, buscou as resseguradoras que aceitaram assumir o risco, majoritariamente internacionais.

Paixão já foi CEO do IRB Re, e é um dos veteranos do setor financeiro reunidos em torno do negócio. Estruturada entre 2020 e 2021 e operacional desde 2022, a Sombrero é controlada por uma holding de investimentos dedicada ao mercado de seguros, a eNova. No primeiro semestre deste ano, arrecadou R$ 256,8 milhões em prêmios, quase quatro vezes mais que no mesmo período do ano passado.

Focada em clientes empresariais, a Sombrero atua com os seguros agrícola e de garantia, este para diferentes setores da economia. A atuação inclui grandes empresas, mas especialmente as pequenas e médias, que ainda contratam pouco seguro. De acordo com Paixão, o contrato da Petrobras é o maior da seguradora.

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