Bastidores do mundo dos negócios

Com menor desemprego já registrado, fabricantes de calçados vendem mais


Produção nacional subiu 5,1% de janeiro a outubro, para 760 milhões de pares

Por Cristiane Barbieri
A indústria calçadista criou mais de 15,3 mil empregos nos primeiros dez meses do ano Foto: Jf Diorio/Estadão - 03/08/2017

O cenário econômico de baixo desemprego tem permitido aos brasileiros comprar mais calçados. O consumo de produtos nacionais e importados aumentou 10% de janeiro a outubro, mês em que a taxa de desemprego atingiu a mínima registrada na série histórica, de 6,2%. Com isso, os fabricantes da área produziram mais de 760 milhões de pares no período, ou 5,1% a mais do que no mesmo período do ano passado.

Segundo Haroldo Ferreira, presidente-executivo da Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados), apesar de ser uma boa notícia para o setor, o movimento ocorre sobre uma base fraca de 2023, quando houve queda de 2,3% da produção em relação a 2022.

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Para 2025, a projeção do setor aponta para o crescimento de cerca de 2% na produção, o que faria com que a indústria calçadista recuperasse as perdas registradas com a pandemia de covid-19. A expectativa é que a produção supere 904 milhões de pares. Em 2019, foram produzidos 899 milhões de pares.

Com o aumento na produção, a indústria calçadista criou mais de 15,3 mil empregos nos primeiros dez meses do ano.

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Esta notícia foi publicada no Broadcast+ no dia 10/12/2024, às 13:25.

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A indústria calçadista criou mais de 15,3 mil empregos nos primeiros dez meses do ano Foto: Jf Diorio/Estadão - 03/08/2017

O cenário econômico de baixo desemprego tem permitido aos brasileiros comprar mais calçados. O consumo de produtos nacionais e importados aumentou 10% de janeiro a outubro, mês em que a taxa de desemprego atingiu a mínima registrada na série histórica, de 6,2%. Com isso, os fabricantes da área produziram mais de 760 milhões de pares no período, ou 5,1% a mais do que no mesmo período do ano passado.

Segundo Haroldo Ferreira, presidente-executivo da Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados), apesar de ser uma boa notícia para o setor, o movimento ocorre sobre uma base fraca de 2023, quando houve queda de 2,3% da produção em relação a 2022.

Para 2025, a projeção do setor aponta para o crescimento de cerca de 2% na produção, o que faria com que a indústria calçadista recuperasse as perdas registradas com a pandemia de covid-19. A expectativa é que a produção supere 904 milhões de pares. Em 2019, foram produzidos 899 milhões de pares.

Com o aumento na produção, a indústria calçadista criou mais de 15,3 mil empregos nos primeiros dez meses do ano.

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Segundo Haroldo Ferreira, presidente-executivo da Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados), apesar de ser uma boa notícia para o setor, o movimento ocorre sobre uma base fraca de 2023, quando houve queda de 2,3% da produção em relação a 2022.

Para 2025, a projeção do setor aponta para o crescimento de cerca de 2% na produção, o que faria com que a indústria calçadista recuperasse as perdas registradas com a pandemia de covid-19. A expectativa é que a produção supere 904 milhões de pares. Em 2019, foram produzidos 899 milhões de pares.

Com o aumento na produção, a indústria calçadista criou mais de 15,3 mil empregos nos primeiros dez meses do ano.

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