Bastidores do mundo dos negócios

Com R$ 300 milhões de receita em 2023, grupo alimentício Polico inaugura 4ª fábrica


Empresa fornece ingredientes para a indústria e tem também marcas próprias

Por Cristiane Barbieri
A companhia começou a representar a marca de tâmaras Jomara, cultivadas na Arábia Saudita Foto: div

A história do Grupo Polico é daquelas que nasce quando dois empreendedores enxergam uma oportunidade de mercado e erguem um negócio de crescimento constante, com baixa alavancagem financeira. Luiz Fernando Franca e Ricardo Freitas trabalhavam com importações de produtos secos e matérias-primas para a indústria alimentícia quando resolveram abrir seu próprio negócio, há 22 anos. Hoje, faturam R$ 300 milhões, com crescimento de 10% a 15% ao ano e continuam em expansão.

Nos próximos meses, será inaugurada sua quarta fábrica de temperos, especiarias e processamento de frutas secas, em Extrema (MG), que também servirá de centro de distribuição. As outras unidades ficam em Jandira, Cotia e Carapicuíba, na grande São Paulo. O grupo tem ainda centros de distribuição em Itajaí (SC), Nova Lima (MG) e Carapicuíba. De acordo com Franca, os investimentos médios, nos últimos cinco anos, têm sido de cerca de R$ 6 milhões por ano.

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Além de atuar como distribuidor e atender grandes indústrias, como Bauducco, Cacau Show, Santa Edwiges, Marilan e JBS, nos últimos seis anos o grupo tem desenvolvido marcas e colocado elas no varejo. Entre especiarias, frutas secas, grãos, chás, snacks e aditivos, estão as marcas All Spices, La Vivá, Chef Mix e Hand Fruit. A empresa também passou a representar a marca Jomara de tâmaras “premium” no País. “Apesar de termos nossas marcas e produzirmos para terceiros, não estávamos acostumados com o consumidor final e tem sido um desafio”, diz ele.

Em relação aos investimentos, Franca diz que a preocupação tem sido manter um caixa robusto, uma vez que eles importam produtos à vista, mas recebem a prazo, em média de 45 dias. “Desde a fundação, sempre trabalhamos com volume de distribuição de dividendos baixo, em relação à média do setor”, afirma.

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Este texto foi publicado no Broadcast no dia 29/02/24, às 15h03

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A companhia começou a representar a marca de tâmaras Jomara, cultivadas na Arábia Saudita Foto: div

A história do Grupo Polico é daquelas que nasce quando dois empreendedores enxergam uma oportunidade de mercado e erguem um negócio de crescimento constante, com baixa alavancagem financeira. Luiz Fernando Franca e Ricardo Freitas trabalhavam com importações de produtos secos e matérias-primas para a indústria alimentícia quando resolveram abrir seu próprio negócio, há 22 anos. Hoje, faturam R$ 300 milhões, com crescimento de 10% a 15% ao ano e continuam em expansão.

Nos próximos meses, será inaugurada sua quarta fábrica de temperos, especiarias e processamento de frutas secas, em Extrema (MG), que também servirá de centro de distribuição. As outras unidades ficam em Jandira, Cotia e Carapicuíba, na grande São Paulo. O grupo tem ainda centros de distribuição em Itajaí (SC), Nova Lima (MG) e Carapicuíba. De acordo com Franca, os investimentos médios, nos últimos cinco anos, têm sido de cerca de R$ 6 milhões por ano.

Além de atuar como distribuidor e atender grandes indústrias, como Bauducco, Cacau Show, Santa Edwiges, Marilan e JBS, nos últimos seis anos o grupo tem desenvolvido marcas e colocado elas no varejo. Entre especiarias, frutas secas, grãos, chás, snacks e aditivos, estão as marcas All Spices, La Vivá, Chef Mix e Hand Fruit. A empresa também passou a representar a marca Jomara de tâmaras “premium” no País. “Apesar de termos nossas marcas e produzirmos para terceiros, não estávamos acostumados com o consumidor final e tem sido um desafio”, diz ele.

Em relação aos investimentos, Franca diz que a preocupação tem sido manter um caixa robusto, uma vez que eles importam produtos à vista, mas recebem a prazo, em média de 45 dias. “Desde a fundação, sempre trabalhamos com volume de distribuição de dividendos baixo, em relação à média do setor”, afirma.

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Nos próximos meses, será inaugurada sua quarta fábrica de temperos, especiarias e processamento de frutas secas, em Extrema (MG), que também servirá de centro de distribuição. As outras unidades ficam em Jandira, Cotia e Carapicuíba, na grande São Paulo. O grupo tem ainda centros de distribuição em Itajaí (SC), Nova Lima (MG) e Carapicuíba. De acordo com Franca, os investimentos médios, nos últimos cinco anos, têm sido de cerca de R$ 6 milhões por ano.

Além de atuar como distribuidor e atender grandes indústrias, como Bauducco, Cacau Show, Santa Edwiges, Marilan e JBS, nos últimos seis anos o grupo tem desenvolvido marcas e colocado elas no varejo. Entre especiarias, frutas secas, grãos, chás, snacks e aditivos, estão as marcas All Spices, La Vivá, Chef Mix e Hand Fruit. A empresa também passou a representar a marca Jomara de tâmaras “premium” no País. “Apesar de termos nossas marcas e produzirmos para terceiros, não estávamos acostumados com o consumidor final e tem sido um desafio”, diz ele.

Em relação aos investimentos, Franca diz que a preocupação tem sido manter um caixa robusto, uma vez que eles importam produtos à vista, mas recebem a prazo, em média de 45 dias. “Desde a fundação, sempre trabalhamos com volume de distribuição de dividendos baixo, em relação à média do setor”, afirma.

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Nos próximos meses, será inaugurada sua quarta fábrica de temperos, especiarias e processamento de frutas secas, em Extrema (MG), que também servirá de centro de distribuição. As outras unidades ficam em Jandira, Cotia e Carapicuíba, na grande São Paulo. O grupo tem ainda centros de distribuição em Itajaí (SC), Nova Lima (MG) e Carapicuíba. De acordo com Franca, os investimentos médios, nos últimos cinco anos, têm sido de cerca de R$ 6 milhões por ano.

Além de atuar como distribuidor e atender grandes indústrias, como Bauducco, Cacau Show, Santa Edwiges, Marilan e JBS, nos últimos seis anos o grupo tem desenvolvido marcas e colocado elas no varejo. Entre especiarias, frutas secas, grãos, chás, snacks e aditivos, estão as marcas All Spices, La Vivá, Chef Mix e Hand Fruit. A empresa também passou a representar a marca Jomara de tâmaras “premium” no País. “Apesar de termos nossas marcas e produzirmos para terceiros, não estávamos acostumados com o consumidor final e tem sido um desafio”, diz ele.

Em relação aos investimentos, Franca diz que a preocupação tem sido manter um caixa robusto, uma vez que eles importam produtos à vista, mas recebem a prazo, em média de 45 dias. “Desde a fundação, sempre trabalhamos com volume de distribuição de dividendos baixo, em relação à média do setor”, afirma.

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