Bastidores do mundo dos negócios

Com US$ 330 mi a receber da Americanas, estrangeiros contratam Moelis e Padis Mattar


Grupo de credores é detentor de títulos de dívida emitidos pela varejista no exterior

Por Cynthia Decloedt
Americanas pediu recuperação judicial após divulgar rombo de R$ 20 bilhões Foto: Taba Benedicto/ Estadão Conteúdo

Um grupo de credores estrangeiros, donos de títulos de dívida emitidos no exterior (bonds) pelas Americanas, contratou a Moelis como assessor financeiro e os escritórios Aking Gump, como advogados internacionais, e o Padis Mattar, como advogados locais. Eles têm cerca de 30% - ou US$ 330 milhões - da dívida de aproximadamente US$ 1,1 bilhão em bonds da empresa.

A ideia é aumentar o grupo para que possam ter peso capaz de direcionar negociações e votos nas assembleias de credores. Os assessores devem tentar atrair também debenturistas (donos de títulos de dívida emitidas no Brasil) para o grupo. A dívida em debêntures de Americanas soma cerca de R$ 6 bilhões. O escritório Felsberg Advogados já havia formado um grupo de credores, com debenturistas e bondholders.

continua após a publicidade

Dívida travou mercado

A rede varejista entrou em recuperação judicial com dívidas declaradas de R$ 43 bilhões. Com a revisão em andamento, porém, o valor pode superar R$ 48 bilhões. O volume de recursos é tão grande que travou o mercado de crédito no Brasil.

Moelis atendeu gringos no caso Oi

continua após a publicidade

A Moelis já representou os bondholders da Oi em 2018, no processo de recuperação judicial de R$ 68 bilhões. Eles acabaram se tornando acionistas da companhia no plano aprovado. Agora, está representando a Oi em uma renegociação de dívidas de cerca de R$ 30 bilhões com seus atuais credores. O escritório Padis Mattar representou credores da Atvos no processo de recuperação judicial do Grupo Odebrecht.

Esta coluna foi publicada no Broadcast no dia 22/02/2023, às 17h01

O Broadcast+ é uma plataforma líder no mercado financeiro com notícias e cotações em tempo real, além de análises e outras funcionalidades para auxiliar na tomada de decisão.

continua após a publicidade

Para saber mais sobre o Broadcast+ e solicitar uma demonstração, acesse.

Americanas pediu recuperação judicial após divulgar rombo de R$ 20 bilhões Foto: Taba Benedicto/ Estadão Conteúdo

Um grupo de credores estrangeiros, donos de títulos de dívida emitidos no exterior (bonds) pelas Americanas, contratou a Moelis como assessor financeiro e os escritórios Aking Gump, como advogados internacionais, e o Padis Mattar, como advogados locais. Eles têm cerca de 30% - ou US$ 330 milhões - da dívida de aproximadamente US$ 1,1 bilhão em bonds da empresa.

A ideia é aumentar o grupo para que possam ter peso capaz de direcionar negociações e votos nas assembleias de credores. Os assessores devem tentar atrair também debenturistas (donos de títulos de dívida emitidas no Brasil) para o grupo. A dívida em debêntures de Americanas soma cerca de R$ 6 bilhões. O escritório Felsberg Advogados já havia formado um grupo de credores, com debenturistas e bondholders.

Dívida travou mercado

A rede varejista entrou em recuperação judicial com dívidas declaradas de R$ 43 bilhões. Com a revisão em andamento, porém, o valor pode superar R$ 48 bilhões. O volume de recursos é tão grande que travou o mercado de crédito no Brasil.

Moelis atendeu gringos no caso Oi

A Moelis já representou os bondholders da Oi em 2018, no processo de recuperação judicial de R$ 68 bilhões. Eles acabaram se tornando acionistas da companhia no plano aprovado. Agora, está representando a Oi em uma renegociação de dívidas de cerca de R$ 30 bilhões com seus atuais credores. O escritório Padis Mattar representou credores da Atvos no processo de recuperação judicial do Grupo Odebrecht.

Esta coluna foi publicada no Broadcast no dia 22/02/2023, às 17h01

O Broadcast+ é uma plataforma líder no mercado financeiro com notícias e cotações em tempo real, além de análises e outras funcionalidades para auxiliar na tomada de decisão.

Para saber mais sobre o Broadcast+ e solicitar uma demonstração, acesse.

Americanas pediu recuperação judicial após divulgar rombo de R$ 20 bilhões Foto: Taba Benedicto/ Estadão Conteúdo

Um grupo de credores estrangeiros, donos de títulos de dívida emitidos no exterior (bonds) pelas Americanas, contratou a Moelis como assessor financeiro e os escritórios Aking Gump, como advogados internacionais, e o Padis Mattar, como advogados locais. Eles têm cerca de 30% - ou US$ 330 milhões - da dívida de aproximadamente US$ 1,1 bilhão em bonds da empresa.

A ideia é aumentar o grupo para que possam ter peso capaz de direcionar negociações e votos nas assembleias de credores. Os assessores devem tentar atrair também debenturistas (donos de títulos de dívida emitidas no Brasil) para o grupo. A dívida em debêntures de Americanas soma cerca de R$ 6 bilhões. O escritório Felsberg Advogados já havia formado um grupo de credores, com debenturistas e bondholders.

Dívida travou mercado

A rede varejista entrou em recuperação judicial com dívidas declaradas de R$ 43 bilhões. Com a revisão em andamento, porém, o valor pode superar R$ 48 bilhões. O volume de recursos é tão grande que travou o mercado de crédito no Brasil.

Moelis atendeu gringos no caso Oi

A Moelis já representou os bondholders da Oi em 2018, no processo de recuperação judicial de R$ 68 bilhões. Eles acabaram se tornando acionistas da companhia no plano aprovado. Agora, está representando a Oi em uma renegociação de dívidas de cerca de R$ 30 bilhões com seus atuais credores. O escritório Padis Mattar representou credores da Atvos no processo de recuperação judicial do Grupo Odebrecht.

Esta coluna foi publicada no Broadcast no dia 22/02/2023, às 17h01

O Broadcast+ é uma plataforma líder no mercado financeiro com notícias e cotações em tempo real, além de análises e outras funcionalidades para auxiliar na tomada de decisão.

Para saber mais sobre o Broadcast+ e solicitar uma demonstração, acesse.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.