Bastidores do mundo dos negócios

Comgás firma parceria com Climatempo de olho em cidades do futuro


Empresa busca mais previsibilidade em operações que dependem do movimento do clima

Por Cynthia Decloedt
Projetos de sustentabilidade da empresa incluem monitoramento da rede de distribuição e gás não fóssil. Foto: Divulgação/Comgás.

Com os riscos climáticos incorporados ao planejamento de expansão e de distribuição de gás no Brasil, a Comgás está firmando parceria com a Climatempo. A parceria mira maior previsibilidade e segurança nas manutenções, expansão da rede e no atendimento aos clientes, especialmente os industriais.

Incluir os riscos climáticos nas demonstrações financeiras não é apenas uma tendência seguida por várias empresas. É que,a partir de 2026, por exigência da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), esse tipo de risco terá de ser incluído nas demonstrações financeiras das empresas.

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Entre os projetos de sustentabilidade da Comgás está o “cidades do amanhã” que, de acordo com Thiago Trevisan, diretor da companhia, está relacionado à distribuição de gás não fóssil, como biometano, e ao uso da tecnologia para o sensoriamento de toda a malha de sua rede. Por meio de sensores a Comgás quer identificar eventuais problemas de intermitências de clientes industriais e potenciais acidentes domésticos.

Segundo Trevisan, a Comgás já conduz estudos, em parceria com as fornecedoras Naturgy e Necta, para distribuição concomitante de gás natural e biometano para o Estado de São Paulo. A ideia é que a tecnologia seja implantada em campo até o final de 2025 com foco nas pessoas jurídicas, para que haja transição do consumo do gás para fontes renováveis.

“Cidades do amanhã”, como a Comgás chama internamente, é, de acordo com Trevisan, é um dos focos também da Agência Reguladora de Serviços Públicos do Estado de São Paulo (Arsesp), que participa da escolha dos projetos de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D). Por regulação, as companhias de prestação de serviços do Estado têm de direcionar parte de seu faturamento para programas de P&D. No caso da Comgás, subsidiária da Compass do Grupo Cosan, a exigência é de investimento anual de 0,25% do faturamento e nos últimos 20 anos foram alocados mais de R$ 100 milhões em P&D.

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Este texto foi publicado no Broadcast no dia 16/07/24, às 12h51.

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Projetos de sustentabilidade da empresa incluem monitoramento da rede de distribuição e gás não fóssil. Foto: Divulgação/Comgás.

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Entre os projetos de sustentabilidade da Comgás está o “cidades do amanhã” que, de acordo com Thiago Trevisan, diretor da companhia, está relacionado à distribuição de gás não fóssil, como biometano, e ao uso da tecnologia para o sensoriamento de toda a malha de sua rede. Por meio de sensores a Comgás quer identificar eventuais problemas de intermitências de clientes industriais e potenciais acidentes domésticos.

Segundo Trevisan, a Comgás já conduz estudos, em parceria com as fornecedoras Naturgy e Necta, para distribuição concomitante de gás natural e biometano para o Estado de São Paulo. A ideia é que a tecnologia seja implantada em campo até o final de 2025 com foco nas pessoas jurídicas, para que haja transição do consumo do gás para fontes renováveis.

“Cidades do amanhã”, como a Comgás chama internamente, é, de acordo com Trevisan, é um dos focos também da Agência Reguladora de Serviços Públicos do Estado de São Paulo (Arsesp), que participa da escolha dos projetos de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D). Por regulação, as companhias de prestação de serviços do Estado têm de direcionar parte de seu faturamento para programas de P&D. No caso da Comgás, subsidiária da Compass do Grupo Cosan, a exigência é de investimento anual de 0,25% do faturamento e nos últimos 20 anos foram alocados mais de R$ 100 milhões em P&D.

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Entre os projetos de sustentabilidade da Comgás está o “cidades do amanhã” que, de acordo com Thiago Trevisan, diretor da companhia, está relacionado à distribuição de gás não fóssil, como biometano, e ao uso da tecnologia para o sensoriamento de toda a malha de sua rede. Por meio de sensores a Comgás quer identificar eventuais problemas de intermitências de clientes industriais e potenciais acidentes domésticos.

Segundo Trevisan, a Comgás já conduz estudos, em parceria com as fornecedoras Naturgy e Necta, para distribuição concomitante de gás natural e biometano para o Estado de São Paulo. A ideia é que a tecnologia seja implantada em campo até o final de 2025 com foco nas pessoas jurídicas, para que haja transição do consumo do gás para fontes renováveis.

“Cidades do amanhã”, como a Comgás chama internamente, é, de acordo com Trevisan, é um dos focos também da Agência Reguladora de Serviços Públicos do Estado de São Paulo (Arsesp), que participa da escolha dos projetos de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D). Por regulação, as companhias de prestação de serviços do Estado têm de direcionar parte de seu faturamento para programas de P&D. No caso da Comgás, subsidiária da Compass do Grupo Cosan, a exigência é de investimento anual de 0,25% do faturamento e nos últimos 20 anos foram alocados mais de R$ 100 milhões em P&D.

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Segundo Trevisan, a Comgás já conduz estudos, em parceria com as fornecedoras Naturgy e Necta, para distribuição concomitante de gás natural e biometano para o Estado de São Paulo. A ideia é que a tecnologia seja implantada em campo até o final de 2025 com foco nas pessoas jurídicas, para que haja transição do consumo do gás para fontes renováveis.

“Cidades do amanhã”, como a Comgás chama internamente, é, de acordo com Trevisan, é um dos focos também da Agência Reguladora de Serviços Públicos do Estado de São Paulo (Arsesp), que participa da escolha dos projetos de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D). Por regulação, as companhias de prestação de serviços do Estado têm de direcionar parte de seu faturamento para programas de P&D. No caso da Comgás, subsidiária da Compass do Grupo Cosan, a exigência é de investimento anual de 0,25% do faturamento e nos últimos 20 anos foram alocados mais de R$ 100 milhões em P&D.

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