Bastidores do mundo dos negócios

Compras online em supermercados caem pela primeira vez desde a pandemia


Índice de consumo via internet cresceu de 2020 a 2022, mas recuou no ano passado, diz Apas

Por Talita Nascimento
Centro de distribuição do supermercado online Justo na zona oeste de São Paulo Foto: Taba Benedicto/Estadão - 07/11/2023

As compras online em supermercados caíram pela primeira vez desde o início da pandemia de covid-19. Em 2020, as transações online eram 27% dos gastos com supermercado. No ano seguinte, o índice avançou para 34%, subiu para 38% em 2021 e chegou a 40% em 2022. No ano passado, porém, o número caiu para 36%. Para 2024, a perspectiva é de manutenção da tendência.

Os dados são de estudo sobre o comportamento do consumidor realizado pela Associação Paulista de Supermercados (APAS). A pesquisa mostrou ainda que o número de compradores online entre os consumidores de supermercados aumentou nas classes A (de 79% em 2023 para 89% em 2024) e B1 (de 70% para 81), mas houve retração nas classes B2 (de 74% para 64%) e C (58% para 57%).

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O economista-chefe da Apas, Felipe Queiroz, acredita que, passados os principais efeitos da pandemia, os consumidores voltaram ao mundo físico e que, de agora em diante, ambos os canais de compra tendem a crescer de forma a manter o percentual de vendas online.

Ele comenta que algumas categorias se destacam nas vendas digitais. “A mercearia básica e as bebidas são as principais. São produtos mais pesados e com pouca variação de marcas por parte dos consumidores”, afirma Queiroz.

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Este texto foi publicado no Broadcast no dia 27/05/24, às 19h41

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As compras online em supermercados caíram pela primeira vez desde o início da pandemia de covid-19. Em 2020, as transações online eram 27% dos gastos com supermercado. No ano seguinte, o índice avançou para 34%, subiu para 38% em 2021 e chegou a 40% em 2022. No ano passado, porém, o número caiu para 36%. Para 2024, a perspectiva é de manutenção da tendência.

Os dados são de estudo sobre o comportamento do consumidor realizado pela Associação Paulista de Supermercados (APAS). A pesquisa mostrou ainda que o número de compradores online entre os consumidores de supermercados aumentou nas classes A (de 79% em 2023 para 89% em 2024) e B1 (de 70% para 81), mas houve retração nas classes B2 (de 74% para 64%) e C (58% para 57%).

O economista-chefe da Apas, Felipe Queiroz, acredita que, passados os principais efeitos da pandemia, os consumidores voltaram ao mundo físico e que, de agora em diante, ambos os canais de compra tendem a crescer de forma a manter o percentual de vendas online.

Ele comenta que algumas categorias se destacam nas vendas digitais. “A mercearia básica e as bebidas são as principais. São produtos mais pesados e com pouca variação de marcas por parte dos consumidores”, afirma Queiroz.

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As compras online em supermercados caíram pela primeira vez desde o início da pandemia de covid-19. Em 2020, as transações online eram 27% dos gastos com supermercado. No ano seguinte, o índice avançou para 34%, subiu para 38% em 2021 e chegou a 40% em 2022. No ano passado, porém, o número caiu para 36%. Para 2024, a perspectiva é de manutenção da tendência.

Os dados são de estudo sobre o comportamento do consumidor realizado pela Associação Paulista de Supermercados (APAS). A pesquisa mostrou ainda que o número de compradores online entre os consumidores de supermercados aumentou nas classes A (de 79% em 2023 para 89% em 2024) e B1 (de 70% para 81), mas houve retração nas classes B2 (de 74% para 64%) e C (58% para 57%).

O economista-chefe da Apas, Felipe Queiroz, acredita que, passados os principais efeitos da pandemia, os consumidores voltaram ao mundo físico e que, de agora em diante, ambos os canais de compra tendem a crescer de forma a manter o percentual de vendas online.

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Os dados são de estudo sobre o comportamento do consumidor realizado pela Associação Paulista de Supermercados (APAS). A pesquisa mostrou ainda que o número de compradores online entre os consumidores de supermercados aumentou nas classes A (de 79% em 2023 para 89% em 2024) e B1 (de 70% para 81), mas houve retração nas classes B2 (de 74% para 64%) e C (58% para 57%).

O economista-chefe da Apas, Felipe Queiroz, acredita que, passados os principais efeitos da pandemia, os consumidores voltaram ao mundo físico e que, de agora em diante, ambos os canais de compra tendem a crescer de forma a manter o percentual de vendas online.

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Os dados são de estudo sobre o comportamento do consumidor realizado pela Associação Paulista de Supermercados (APAS). A pesquisa mostrou ainda que o número de compradores online entre os consumidores de supermercados aumentou nas classes A (de 79% em 2023 para 89% em 2024) e B1 (de 70% para 81), mas houve retração nas classes B2 (de 74% para 64%) e C (58% para 57%).

O economista-chefe da Apas, Felipe Queiroz, acredita que, passados os principais efeitos da pandemia, os consumidores voltaram ao mundo físico e que, de agora em diante, ambos os canais de compra tendem a crescer de forma a manter o percentual de vendas online.

Ele comenta que algumas categorias se destacam nas vendas digitais. “A mercearia básica e as bebidas são as principais. São produtos mais pesados e com pouca variação de marcas por parte dos consumidores”, afirma Queiroz.

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