Bastidores do mundo dos negócios

Construtora Moura Dubeux quer 'reinar' no Nordeste após abrir capital


A construtora Moura Dubeux, sediada em Recife (PE), pode se consolidar como a maior empresa do setor na Região Nordeste após realizar a abertura de capital programada para o início deste ano. A empresa dos irmãos Marcos, Aluísio e Gustavo Dubeux pretende levantar R$ 1 bilhão na bolsa, em sua oferta inicial de ações (IPO, na sigla em inglês). O dinheiro será usado para zerar as dívidas e deixar o caixa livre para investimentos.

Por Circe Bonatelli

Obra aberta. O plano é expandir gradualmente os lançamentos anuais do patamar de R$ 400 milhões realizado em 2019 para R$ 1,5 bilhão em 2025, com atuação principal em Recife, Salvador e Fortaleza, e secundária em Maceió e Natal. No ano passado, as vendas totalizaram R$ 800 milhões e ajudaram a escoar os estoques.

Sonho grande. Se a expansão se concretizar, a Moura Dubeux vai ganhar escala e dominar mercados que hoje estão pulverizados entre empresas pequenas devido ao espaço deixado pela OR (antiga Odebrecht Realizações Imobiliárias) e por companhias tradicionais do Sudeste, como Cyrela e Rossi, que desistiram de atuar no Nordeste em meio à crise econômica nacional que afetou o setor imobiliário. Procurada, a Moura Dubeux não comentou.

Obra aberta. O plano é expandir gradualmente os lançamentos anuais do patamar de R$ 400 milhões realizado em 2019 para R$ 1,5 bilhão em 2025, com atuação principal em Recife, Salvador e Fortaleza, e secundária em Maceió e Natal. No ano passado, as vendas totalizaram R$ 800 milhões e ajudaram a escoar os estoques.

Sonho grande. Se a expansão se concretizar, a Moura Dubeux vai ganhar escala e dominar mercados que hoje estão pulverizados entre empresas pequenas devido ao espaço deixado pela OR (antiga Odebrecht Realizações Imobiliárias) e por companhias tradicionais do Sudeste, como Cyrela e Rossi, que desistiram de atuar no Nordeste em meio à crise econômica nacional que afetou o setor imobiliário. Procurada, a Moura Dubeux não comentou.

Obra aberta. O plano é expandir gradualmente os lançamentos anuais do patamar de R$ 400 milhões realizado em 2019 para R$ 1,5 bilhão em 2025, com atuação principal em Recife, Salvador e Fortaleza, e secundária em Maceió e Natal. No ano passado, as vendas totalizaram R$ 800 milhões e ajudaram a escoar os estoques.

Sonho grande. Se a expansão se concretizar, a Moura Dubeux vai ganhar escala e dominar mercados que hoje estão pulverizados entre empresas pequenas devido ao espaço deixado pela OR (antiga Odebrecht Realizações Imobiliárias) e por companhias tradicionais do Sudeste, como Cyrela e Rossi, que desistiram de atuar no Nordeste em meio à crise econômica nacional que afetou o setor imobiliário. Procurada, a Moura Dubeux não comentou.

Obra aberta. O plano é expandir gradualmente os lançamentos anuais do patamar de R$ 400 milhões realizado em 2019 para R$ 1,5 bilhão em 2025, com atuação principal em Recife, Salvador e Fortaleza, e secundária em Maceió e Natal. No ano passado, as vendas totalizaram R$ 800 milhões e ajudaram a escoar os estoques.

Sonho grande. Se a expansão se concretizar, a Moura Dubeux vai ganhar escala e dominar mercados que hoje estão pulverizados entre empresas pequenas devido ao espaço deixado pela OR (antiga Odebrecht Realizações Imobiliárias) e por companhias tradicionais do Sudeste, como Cyrela e Rossi, que desistiram de atuar no Nordeste em meio à crise econômica nacional que afetou o setor imobiliário. Procurada, a Moura Dubeux não comentou.

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Sonho grande. Se a expansão se concretizar, a Moura Dubeux vai ganhar escala e dominar mercados que hoje estão pulverizados entre empresas pequenas devido ao espaço deixado pela OR (antiga Odebrecht Realizações Imobiliárias) e por companhias tradicionais do Sudeste, como Cyrela e Rossi, que desistiram de atuar no Nordeste em meio à crise econômica nacional que afetou o setor imobiliário. Procurada, a Moura Dubeux não comentou.

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