Bastidores do mundo dos negócios

Copacol obtém R$ 28,6 mi junto ao BNDES para instalar painéis solares


Projeto será implantado em parte da rede de supermercados da cooperativa no Paraná, visando economia anual de R$ 4,5 milhões

Por Wilian Miron
Investimentos em energia solar têm crescido no País Foto: FELIPE RAU/ESTADAO

A cooperativa Copacol pretende instalar painéis solares em parte de sua rede de supermercados no Paraná, visando economia anual de R$ 4,5 milhões em custos de energia elétrica. Ao todo, a rede espera implantar microusinas que somarão 4,075 megawatts (MW) de potência a um custo de R$ 31,4 milhões.

O projeto terá financiamento de R$ 28,6 milhões - 90% do total - feito pelo programa BNDES Fundo Clima, mantido pelo Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). O programa é destinado a apoiar projetos de transição energética e agricultura de baixo carbono. Os R$ 2,8 milhões restantes sairão do caixa da cooperativa.

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Ao todo, o investimento resultará em 4,075 megawatts (MW) de potência instalada, com geração prevista de 7 mil MWh por ano, energia suficiente para abastecer aproximadamente 3,2 mil de residências.

BNDES diz que ampliação do uso de energias renováveis é prioridade

De acordo com o diretor de crédito produtivo e socioambiental do BNDES, Bruno Aranha, o banco tem como uma das prioridades estratégicas a ampliação do uso de energias renováveis na agricultura. “A agricultura de baixo carbono é o melhor caminho para que os cooperados venham a ter mais acesso a novos mercados, eficiência econômica e desenvolvimento sustentável”, disse ao Broadcast Energia.

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Segundo ele, a execução do projeto também contribuirá para a redução de emissões de gases de efeito estufa. De acordo com ferramenta elaborada pelo BNDES em parceria com a Fundação Getúlio Vargas, o volume total de carbono capturado será de 13.027 toneladas, o que equivale ao plantio de mais de 91 mil árvores.

Esta nota foi publicada no Broadcast Energia no dia 16/12/2022, às 15h14

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Investimentos em energia solar têm crescido no País Foto: FELIPE RAU/ESTADAO

A cooperativa Copacol pretende instalar painéis solares em parte de sua rede de supermercados no Paraná, visando economia anual de R$ 4,5 milhões em custos de energia elétrica. Ao todo, a rede espera implantar microusinas que somarão 4,075 megawatts (MW) de potência a um custo de R$ 31,4 milhões.

O projeto terá financiamento de R$ 28,6 milhões - 90% do total - feito pelo programa BNDES Fundo Clima, mantido pelo Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). O programa é destinado a apoiar projetos de transição energética e agricultura de baixo carbono. Os R$ 2,8 milhões restantes sairão do caixa da cooperativa.

Ao todo, o investimento resultará em 4,075 megawatts (MW) de potência instalada, com geração prevista de 7 mil MWh por ano, energia suficiente para abastecer aproximadamente 3,2 mil de residências.

BNDES diz que ampliação do uso de energias renováveis é prioridade

De acordo com o diretor de crédito produtivo e socioambiental do BNDES, Bruno Aranha, o banco tem como uma das prioridades estratégicas a ampliação do uso de energias renováveis na agricultura. “A agricultura de baixo carbono é o melhor caminho para que os cooperados venham a ter mais acesso a novos mercados, eficiência econômica e desenvolvimento sustentável”, disse ao Broadcast Energia.

Segundo ele, a execução do projeto também contribuirá para a redução de emissões de gases de efeito estufa. De acordo com ferramenta elaborada pelo BNDES em parceria com a Fundação Getúlio Vargas, o volume total de carbono capturado será de 13.027 toneladas, o que equivale ao plantio de mais de 91 mil árvores.

Esta nota foi publicada no Broadcast Energia no dia 16/12/2022, às 15h14

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Investimentos em energia solar têm crescido no País Foto: FELIPE RAU/ESTADAO

A cooperativa Copacol pretende instalar painéis solares em parte de sua rede de supermercados no Paraná, visando economia anual de R$ 4,5 milhões em custos de energia elétrica. Ao todo, a rede espera implantar microusinas que somarão 4,075 megawatts (MW) de potência a um custo de R$ 31,4 milhões.

O projeto terá financiamento de R$ 28,6 milhões - 90% do total - feito pelo programa BNDES Fundo Clima, mantido pelo Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). O programa é destinado a apoiar projetos de transição energética e agricultura de baixo carbono. Os R$ 2,8 milhões restantes sairão do caixa da cooperativa.

Ao todo, o investimento resultará em 4,075 megawatts (MW) de potência instalada, com geração prevista de 7 mil MWh por ano, energia suficiente para abastecer aproximadamente 3,2 mil de residências.

BNDES diz que ampliação do uso de energias renováveis é prioridade

De acordo com o diretor de crédito produtivo e socioambiental do BNDES, Bruno Aranha, o banco tem como uma das prioridades estratégicas a ampliação do uso de energias renováveis na agricultura. “A agricultura de baixo carbono é o melhor caminho para que os cooperados venham a ter mais acesso a novos mercados, eficiência econômica e desenvolvimento sustentável”, disse ao Broadcast Energia.

Segundo ele, a execução do projeto também contribuirá para a redução de emissões de gases de efeito estufa. De acordo com ferramenta elaborada pelo BNDES em parceria com a Fundação Getúlio Vargas, o volume total de carbono capturado será de 13.027 toneladas, o que equivale ao plantio de mais de 91 mil árvores.

Esta nota foi publicada no Broadcast Energia no dia 16/12/2022, às 15h14

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O projeto terá financiamento de R$ 28,6 milhões - 90% do total - feito pelo programa BNDES Fundo Clima, mantido pelo Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). O programa é destinado a apoiar projetos de transição energética e agricultura de baixo carbono. Os R$ 2,8 milhões restantes sairão do caixa da cooperativa.

Ao todo, o investimento resultará em 4,075 megawatts (MW) de potência instalada, com geração prevista de 7 mil MWh por ano, energia suficiente para abastecer aproximadamente 3,2 mil de residências.

BNDES diz que ampliação do uso de energias renováveis é prioridade

De acordo com o diretor de crédito produtivo e socioambiental do BNDES, Bruno Aranha, o banco tem como uma das prioridades estratégicas a ampliação do uso de energias renováveis na agricultura. “A agricultura de baixo carbono é o melhor caminho para que os cooperados venham a ter mais acesso a novos mercados, eficiência econômica e desenvolvimento sustentável”, disse ao Broadcast Energia.

Segundo ele, a execução do projeto também contribuirá para a redução de emissões de gases de efeito estufa. De acordo com ferramenta elaborada pelo BNDES em parceria com a Fundação Getúlio Vargas, o volume total de carbono capturado será de 13.027 toneladas, o que equivale ao plantio de mais de 91 mil árvores.

Esta nota foi publicada no Broadcast Energia no dia 16/12/2022, às 15h14

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O projeto terá financiamento de R$ 28,6 milhões - 90% do total - feito pelo programa BNDES Fundo Clima, mantido pelo Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). O programa é destinado a apoiar projetos de transição energética e agricultura de baixo carbono. Os R$ 2,8 milhões restantes sairão do caixa da cooperativa.

Ao todo, o investimento resultará em 4,075 megawatts (MW) de potência instalada, com geração prevista de 7 mil MWh por ano, energia suficiente para abastecer aproximadamente 3,2 mil de residências.

BNDES diz que ampliação do uso de energias renováveis é prioridade

De acordo com o diretor de crédito produtivo e socioambiental do BNDES, Bruno Aranha, o banco tem como uma das prioridades estratégicas a ampliação do uso de energias renováveis na agricultura. “A agricultura de baixo carbono é o melhor caminho para que os cooperados venham a ter mais acesso a novos mercados, eficiência econômica e desenvolvimento sustentável”, disse ao Broadcast Energia.

Segundo ele, a execução do projeto também contribuirá para a redução de emissões de gases de efeito estufa. De acordo com ferramenta elaborada pelo BNDES em parceria com a Fundação Getúlio Vargas, o volume total de carbono capturado será de 13.027 toneladas, o que equivale ao plantio de mais de 91 mil árvores.

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