Bastidores do mundo dos negócios

Copel trabalha para privatizar a companhia até o fim de julho


Venda da estatal de energia elétrica do Paraná em bolsa é estimada de R$ 3 bilhões a R$ 5 bilhões

Por Cynthia Decloedt e Altamiro Silva Junior
Conversas com investidores locais e estrangeiros para sondar a demanda já foram iniciadas  Foto: DIVULGAÇÃO/COPEL

A Copel está empenhada em levar sua oferta bilionária de ações ao mercado até o fim de julho, resultando na privatização da estatal de energia elétrica do Paraná. As conversas com investidores locais e estrangeiros para sondar a demanda já começaram. As estimativas são de que a oferta fique entre R$ 3 bilhões e R$ 5 bilhões. A operação tem como coordenador líder o BTG Pactual, e inclui ainda Bradesco BBI, UBS BB e Itaú BBA, este último devendo atuar como agente estabilizador.

Embora ainda haja ritos à frente, o entendimento é de que o período de oito meses - de dezembro até julho - de preparação da oferta parece suficiente para privatizar a empresa em julho. Este é o cronograma atual. A pretensão é protocolar o pedido de autorização da oferta na Comissão de Valores Mobiliários (CVM) logo em seguida a uma Assembleia Geral Extraordinária (AGE) que vai autorizar o conselho de administração a aprovar toda a estrutura da oferta.

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Governo do Paraná pretende deixar o controle da empresa

O governo do Paraná sairá do controle da empresa ao reduzir sua participação dos atuais 31% do capital total para um patamar entre 15% a 17%. A expectativa é que a oferta seja apenas de ações ordinárias (ON, com direito a voto), que hoje possuem liquidez reduzida por estarem concentradas nas mãos do Estado. Além da oferta secundária, também há perspectiva de uma oferta primária, para fazer frente ao pagamento da outorga, uma vez que o valor deve ser pago à vista, no prazo de vinte dias após a assinatura do novo contrato.

Poder de veto ao governo estadual e aumento de capital serão votados em assembleia

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Na assembleia de 10 de julho serão votados ainda autorização para o aumento de capital até o limite de 4 bilhões de ações, o que corresponde a um aumento de 47% em relação à base acionária atual; mudanças estatutária, como a limitação de poder de voto para transformar a empresa em uma corporação e a criação de uma “golden share” (ativo com poder de veto em determinadas matérias) para o governo do Paraná. Será apreciada ainda a migração da companhia ao segmento do Novo Mercado da B3, que é feito em um prazo de até 90 dias contados da oferta. Procurada, a Copel não comentou.

Esta nota foi publicada no Broadcast no dia 16/06/23, às 17h42.

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Conversas com investidores locais e estrangeiros para sondar a demanda já foram iniciadas  Foto: DIVULGAÇÃO/COPEL

A Copel está empenhada em levar sua oferta bilionária de ações ao mercado até o fim de julho, resultando na privatização da estatal de energia elétrica do Paraná. As conversas com investidores locais e estrangeiros para sondar a demanda já começaram. As estimativas são de que a oferta fique entre R$ 3 bilhões e R$ 5 bilhões. A operação tem como coordenador líder o BTG Pactual, e inclui ainda Bradesco BBI, UBS BB e Itaú BBA, este último devendo atuar como agente estabilizador.

Embora ainda haja ritos à frente, o entendimento é de que o período de oito meses - de dezembro até julho - de preparação da oferta parece suficiente para privatizar a empresa em julho. Este é o cronograma atual. A pretensão é protocolar o pedido de autorização da oferta na Comissão de Valores Mobiliários (CVM) logo em seguida a uma Assembleia Geral Extraordinária (AGE) que vai autorizar o conselho de administração a aprovar toda a estrutura da oferta.

Governo do Paraná pretende deixar o controle da empresa

O governo do Paraná sairá do controle da empresa ao reduzir sua participação dos atuais 31% do capital total para um patamar entre 15% a 17%. A expectativa é que a oferta seja apenas de ações ordinárias (ON, com direito a voto), que hoje possuem liquidez reduzida por estarem concentradas nas mãos do Estado. Além da oferta secundária, também há perspectiva de uma oferta primária, para fazer frente ao pagamento da outorga, uma vez que o valor deve ser pago à vista, no prazo de vinte dias após a assinatura do novo contrato.

Poder de veto ao governo estadual e aumento de capital serão votados em assembleia

Na assembleia de 10 de julho serão votados ainda autorização para o aumento de capital até o limite de 4 bilhões de ações, o que corresponde a um aumento de 47% em relação à base acionária atual; mudanças estatutária, como a limitação de poder de voto para transformar a empresa em uma corporação e a criação de uma “golden share” (ativo com poder de veto em determinadas matérias) para o governo do Paraná. Será apreciada ainda a migração da companhia ao segmento do Novo Mercado da B3, que é feito em um prazo de até 90 dias contados da oferta. Procurada, a Copel não comentou.

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Embora ainda haja ritos à frente, o entendimento é de que o período de oito meses - de dezembro até julho - de preparação da oferta parece suficiente para privatizar a empresa em julho. Este é o cronograma atual. A pretensão é protocolar o pedido de autorização da oferta na Comissão de Valores Mobiliários (CVM) logo em seguida a uma Assembleia Geral Extraordinária (AGE) que vai autorizar o conselho de administração a aprovar toda a estrutura da oferta.

Governo do Paraná pretende deixar o controle da empresa

O governo do Paraná sairá do controle da empresa ao reduzir sua participação dos atuais 31% do capital total para um patamar entre 15% a 17%. A expectativa é que a oferta seja apenas de ações ordinárias (ON, com direito a voto), que hoje possuem liquidez reduzida por estarem concentradas nas mãos do Estado. Além da oferta secundária, também há perspectiva de uma oferta primária, para fazer frente ao pagamento da outorga, uma vez que o valor deve ser pago à vista, no prazo de vinte dias após a assinatura do novo contrato.

Poder de veto ao governo estadual e aumento de capital serão votados em assembleia

Na assembleia de 10 de julho serão votados ainda autorização para o aumento de capital até o limite de 4 bilhões de ações, o que corresponde a um aumento de 47% em relação à base acionária atual; mudanças estatutária, como a limitação de poder de voto para transformar a empresa em uma corporação e a criação de uma “golden share” (ativo com poder de veto em determinadas matérias) para o governo do Paraná. Será apreciada ainda a migração da companhia ao segmento do Novo Mercado da B3, que é feito em um prazo de até 90 dias contados da oferta. Procurada, a Copel não comentou.

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Embora ainda haja ritos à frente, o entendimento é de que o período de oito meses - de dezembro até julho - de preparação da oferta parece suficiente para privatizar a empresa em julho. Este é o cronograma atual. A pretensão é protocolar o pedido de autorização da oferta na Comissão de Valores Mobiliários (CVM) logo em seguida a uma Assembleia Geral Extraordinária (AGE) que vai autorizar o conselho de administração a aprovar toda a estrutura da oferta.

Governo do Paraná pretende deixar o controle da empresa

O governo do Paraná sairá do controle da empresa ao reduzir sua participação dos atuais 31% do capital total para um patamar entre 15% a 17%. A expectativa é que a oferta seja apenas de ações ordinárias (ON, com direito a voto), que hoje possuem liquidez reduzida por estarem concentradas nas mãos do Estado. Além da oferta secundária, também há perspectiva de uma oferta primária, para fazer frente ao pagamento da outorga, uma vez que o valor deve ser pago à vista, no prazo de vinte dias após a assinatura do novo contrato.

Poder de veto ao governo estadual e aumento de capital serão votados em assembleia

Na assembleia de 10 de julho serão votados ainda autorização para o aumento de capital até o limite de 4 bilhões de ações, o que corresponde a um aumento de 47% em relação à base acionária atual; mudanças estatutária, como a limitação de poder de voto para transformar a empresa em uma corporação e a criação de uma “golden share” (ativo com poder de veto em determinadas matérias) para o governo do Paraná. Será apreciada ainda a migração da companhia ao segmento do Novo Mercado da B3, que é feito em um prazo de até 90 dias contados da oferta. Procurada, a Copel não comentou.

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Governo do Paraná pretende deixar o controle da empresa

O governo do Paraná sairá do controle da empresa ao reduzir sua participação dos atuais 31% do capital total para um patamar entre 15% a 17%. A expectativa é que a oferta seja apenas de ações ordinárias (ON, com direito a voto), que hoje possuem liquidez reduzida por estarem concentradas nas mãos do Estado. Além da oferta secundária, também há perspectiva de uma oferta primária, para fazer frente ao pagamento da outorga, uma vez que o valor deve ser pago à vista, no prazo de vinte dias após a assinatura do novo contrato.

Poder de veto ao governo estadual e aumento de capital serão votados em assembleia

Na assembleia de 10 de julho serão votados ainda autorização para o aumento de capital até o limite de 4 bilhões de ações, o que corresponde a um aumento de 47% em relação à base acionária atual; mudanças estatutária, como a limitação de poder de voto para transformar a empresa em uma corporação e a criação de uma “golden share” (ativo com poder de veto em determinadas matérias) para o governo do Paraná. Será apreciada ainda a migração da companhia ao segmento do Novo Mercado da B3, que é feito em um prazo de até 90 dias contados da oferta. Procurada, a Copel não comentou.

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