Bastidores do mundo dos negócios

Creditas testa crédito pessoal com garantia de imóvel já alienado


Projeto vem na esteira de novo marco regulatório, que entrou em vigor em 2023

Por Circe Bonatelli
Empréstimo com garantia de imóvel costuma ser mais vantajoso do que outros tipos de crédito pessoal Foto: Fabio Motta/Estadão - 14/04/2024

A fintech Creditas colocou em andamento um projeto piloto para abrir uma nova linha de crédito pessoal com imóveis como garantia de pagamento. A novidade do projeto é a possibilidade de aceitar como garantia imóveis já alienados em outros financiamentos, algo que começou a ser explorado recentemente pelas instituições financeiras.

Esse movimento vem na esteira do Marco das Garantias (Lei 14.711), que entrou em vigor no fim de 2023 e passou a autorizar que um mesmo imóvel seja usado como garantia de mais de um empréstimo.

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“Estamos planejando entrar nesse segmento. É algo que faz sentido para nós e pode ser muito bom para os clientes”, diz o vice-presidente da Creditas, Fabio Zveibil, em conversa com a Coluna. “Temos um piloto rodando na esteira. Vamos testar e estruturar uma linha em cima da própria carteira de imóveis financiados.”

Destravou

Em sua avaliação, o novo marco regulatório ajudou a destravar garantias para serem usadas nos financiamentos, embora ainda existam algumas dúvidas sobre como será o modelo de execução das dívidas nestes casos, pondera.

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A Creditas já tem uma carteira de crédito pessoal com imóvel como garantia (também chamado de home equity), que atingiu a marca de R$ 1,8 bilhão na metade deste ano, um crescimento de 17% na comparação com o mesmo período do ano passado. A fintech atua com home equity desde meados de 2015, quando o setor estava dando seus primeiros passos.

Nos últimos anos, este tipo de operação tem crescido, à medida que fica mais conhecida do público. O negócio costuma ser bem mais vantajoso que outras modalidades de crédito pessoal sem garantia, cujos juros são mais altos. Como o home equity conta com garantia de imóvel, a taxa é menor, ficando na faixa de 1,1% a 1,2% ao mês + IPCA.

Avanço

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No mercado como um todo, as operações de crédito com garantia de imóvel subiram 45,3% no primeiro semestre de 2024 ante o mesmo período de 2023, para R$ 4,6 bilhões, de acordo com dados apresentados nesta segunda-feira, 5, pela Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip). Com isso, a carteira do segmento avançou 21% no período, para R$ 21,7 bilhões.

Este texto foi publicado no Broadcast no dia 05/08/2024, às 11h06.

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Empréstimo com garantia de imóvel costuma ser mais vantajoso do que outros tipos de crédito pessoal Foto: Fabio Motta/Estadão - 14/04/2024

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Esse movimento vem na esteira do Marco das Garantias (Lei 14.711), que entrou em vigor no fim de 2023 e passou a autorizar que um mesmo imóvel seja usado como garantia de mais de um empréstimo.

“Estamos planejando entrar nesse segmento. É algo que faz sentido para nós e pode ser muito bom para os clientes”, diz o vice-presidente da Creditas, Fabio Zveibil, em conversa com a Coluna. “Temos um piloto rodando na esteira. Vamos testar e estruturar uma linha em cima da própria carteira de imóveis financiados.”

Destravou

Em sua avaliação, o novo marco regulatório ajudou a destravar garantias para serem usadas nos financiamentos, embora ainda existam algumas dúvidas sobre como será o modelo de execução das dívidas nestes casos, pondera.

A Creditas já tem uma carteira de crédito pessoal com imóvel como garantia (também chamado de home equity), que atingiu a marca de R$ 1,8 bilhão na metade deste ano, um crescimento de 17% na comparação com o mesmo período do ano passado. A fintech atua com home equity desde meados de 2015, quando o setor estava dando seus primeiros passos.

Nos últimos anos, este tipo de operação tem crescido, à medida que fica mais conhecida do público. O negócio costuma ser bem mais vantajoso que outras modalidades de crédito pessoal sem garantia, cujos juros são mais altos. Como o home equity conta com garantia de imóvel, a taxa é menor, ficando na faixa de 1,1% a 1,2% ao mês + IPCA.

Avanço

No mercado como um todo, as operações de crédito com garantia de imóvel subiram 45,3% no primeiro semestre de 2024 ante o mesmo período de 2023, para R$ 4,6 bilhões, de acordo com dados apresentados nesta segunda-feira, 5, pela Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip). Com isso, a carteira do segmento avançou 21% no período, para R$ 21,7 bilhões.

Este texto foi publicado no Broadcast no dia 05/08/2024, às 11h06.

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A fintech Creditas colocou em andamento um projeto piloto para abrir uma nova linha de crédito pessoal com imóveis como garantia de pagamento. A novidade do projeto é a possibilidade de aceitar como garantia imóveis já alienados em outros financiamentos, algo que começou a ser explorado recentemente pelas instituições financeiras.

Esse movimento vem na esteira do Marco das Garantias (Lei 14.711), que entrou em vigor no fim de 2023 e passou a autorizar que um mesmo imóvel seja usado como garantia de mais de um empréstimo.

“Estamos planejando entrar nesse segmento. É algo que faz sentido para nós e pode ser muito bom para os clientes”, diz o vice-presidente da Creditas, Fabio Zveibil, em conversa com a Coluna. “Temos um piloto rodando na esteira. Vamos testar e estruturar uma linha em cima da própria carteira de imóveis financiados.”

Destravou

Em sua avaliação, o novo marco regulatório ajudou a destravar garantias para serem usadas nos financiamentos, embora ainda existam algumas dúvidas sobre como será o modelo de execução das dívidas nestes casos, pondera.

A Creditas já tem uma carteira de crédito pessoal com imóvel como garantia (também chamado de home equity), que atingiu a marca de R$ 1,8 bilhão na metade deste ano, um crescimento de 17% na comparação com o mesmo período do ano passado. A fintech atua com home equity desde meados de 2015, quando o setor estava dando seus primeiros passos.

Nos últimos anos, este tipo de operação tem crescido, à medida que fica mais conhecida do público. O negócio costuma ser bem mais vantajoso que outras modalidades de crédito pessoal sem garantia, cujos juros são mais altos. Como o home equity conta com garantia de imóvel, a taxa é menor, ficando na faixa de 1,1% a 1,2% ao mês + IPCA.

Avanço

No mercado como um todo, as operações de crédito com garantia de imóvel subiram 45,3% no primeiro semestre de 2024 ante o mesmo período de 2023, para R$ 4,6 bilhões, de acordo com dados apresentados nesta segunda-feira, 5, pela Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip). Com isso, a carteira do segmento avançou 21% no período, para R$ 21,7 bilhões.

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Esse movimento vem na esteira do Marco das Garantias (Lei 14.711), que entrou em vigor no fim de 2023 e passou a autorizar que um mesmo imóvel seja usado como garantia de mais de um empréstimo.

“Estamos planejando entrar nesse segmento. É algo que faz sentido para nós e pode ser muito bom para os clientes”, diz o vice-presidente da Creditas, Fabio Zveibil, em conversa com a Coluna. “Temos um piloto rodando na esteira. Vamos testar e estruturar uma linha em cima da própria carteira de imóveis financiados.”

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Em sua avaliação, o novo marco regulatório ajudou a destravar garantias para serem usadas nos financiamentos, embora ainda existam algumas dúvidas sobre como será o modelo de execução das dívidas nestes casos, pondera.

A Creditas já tem uma carteira de crédito pessoal com imóvel como garantia (também chamado de home equity), que atingiu a marca de R$ 1,8 bilhão na metade deste ano, um crescimento de 17% na comparação com o mesmo período do ano passado. A fintech atua com home equity desde meados de 2015, quando o setor estava dando seus primeiros passos.

Nos últimos anos, este tipo de operação tem crescido, à medida que fica mais conhecida do público. O negócio costuma ser bem mais vantajoso que outras modalidades de crédito pessoal sem garantia, cujos juros são mais altos. Como o home equity conta com garantia de imóvel, a taxa é menor, ficando na faixa de 1,1% a 1,2% ao mês + IPCA.

Avanço

No mercado como um todo, as operações de crédito com garantia de imóvel subiram 45,3% no primeiro semestre de 2024 ante o mesmo período de 2023, para R$ 4,6 bilhões, de acordo com dados apresentados nesta segunda-feira, 5, pela Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip). Com isso, a carteira do segmento avançou 21% no período, para R$ 21,7 bilhões.

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“Estamos planejando entrar nesse segmento. É algo que faz sentido para nós e pode ser muito bom para os clientes”, diz o vice-presidente da Creditas, Fabio Zveibil, em conversa com a Coluna. “Temos um piloto rodando na esteira. Vamos testar e estruturar uma linha em cima da própria carteira de imóveis financiados.”

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Em sua avaliação, o novo marco regulatório ajudou a destravar garantias para serem usadas nos financiamentos, embora ainda existam algumas dúvidas sobre como será o modelo de execução das dívidas nestes casos, pondera.

A Creditas já tem uma carteira de crédito pessoal com imóvel como garantia (também chamado de home equity), que atingiu a marca de R$ 1,8 bilhão na metade deste ano, um crescimento de 17% na comparação com o mesmo período do ano passado. A fintech atua com home equity desde meados de 2015, quando o setor estava dando seus primeiros passos.

Nos últimos anos, este tipo de operação tem crescido, à medida que fica mais conhecida do público. O negócio costuma ser bem mais vantajoso que outras modalidades de crédito pessoal sem garantia, cujos juros são mais altos. Como o home equity conta com garantia de imóvel, a taxa é menor, ficando na faixa de 1,1% a 1,2% ao mês + IPCA.

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No mercado como um todo, as operações de crédito com garantia de imóvel subiram 45,3% no primeiro semestre de 2024 ante o mesmo período de 2023, para R$ 4,6 bilhões, de acordo com dados apresentados nesta segunda-feira, 5, pela Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip). Com isso, a carteira do segmento avançou 21% no período, para R$ 21,7 bilhões.

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