Bastidores do mundo dos negócios

Crescera faz nova aposta em tecnologia e compra fatia da Nava


Empresa quer desenvolver áreas de cibersegurança, IA, dados e automação

Por Altamiro Silva Junior e Cynthia Decloedt
Nava era inicialmente mais voltada a data centers, mas em 2020 passou por mudanças de estratégia Foto: Ed Ferreira/Estadão - 20/03/2013

Com R$ 5 bilhões em ativos, a gestora Crescera, especializada em fundos que compram participação em empresas, fez nova aposta em tecnologia e comprou uma fatia minoritária na Nava Technology for Business. O valor da transação não foi revelado.

Com o dinheiro captado, a Nava quer financiar o desenvolvimento de áreas como cibersegurança, inteligência artificial generativa, dados e automação, além de entrar em novos segmentos. Para o médio prazo, a meta é a expansão geográfica, segundo o sócio e Chairman, André Scatolini. Nos últimos três anos, a empresa triplicou de tamanho. A operação ainda precisa ser aprovada pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).

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Criada há 28 anos, a Nava era inicialmente mais focada em infraestrutura e construção de data centers, mas em 2020 passou por mudanças de estratégia, entrando em novos segmentos, como a computação em nuvem. Agora, atende segmentos que incluem empresas de maquininhas de cartões, seguradoras, bancos e o setor aeroportuário.

Sócios ilustres

A Crescera, que já teve entre seus sócios o ex-ministro Paulo Guedes - e recentemente passou a ter o ex-presidente do Santander e da Americanas, Sergio Rial, como novo sócio - investiu este ano na Avantia, empresa de tecnologia para o setor de segurança e monitoramento. Outra aposta recente foi na Colmeia, startup de automação de atendimento digital. Entre os investimentos mais antigos estão a Amor aos Pedaços, Anima Educação, Tembici, Afya e Zelo.

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Recentemente, a gestora vendeu sua participação no Oba Hortifruti, que tinha desde 2017, para a família que criou a rede em Campinas, no interior de São Paulo. Ao todo, o grupo tem 56 empresas investidas, nos setores de educação, saúde, varejo e tecnologia.

Este texto foi publicado no Broadcast no dia 05/09/2024, às 16h54.

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Nava era inicialmente mais voltada a data centers, mas em 2020 passou por mudanças de estratégia Foto: Ed Ferreira/Estadão - 20/03/2013

Com R$ 5 bilhões em ativos, a gestora Crescera, especializada em fundos que compram participação em empresas, fez nova aposta em tecnologia e comprou uma fatia minoritária na Nava Technology for Business. O valor da transação não foi revelado.

Com o dinheiro captado, a Nava quer financiar o desenvolvimento de áreas como cibersegurança, inteligência artificial generativa, dados e automação, além de entrar em novos segmentos. Para o médio prazo, a meta é a expansão geográfica, segundo o sócio e Chairman, André Scatolini. Nos últimos três anos, a empresa triplicou de tamanho. A operação ainda precisa ser aprovada pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).

Criada há 28 anos, a Nava era inicialmente mais focada em infraestrutura e construção de data centers, mas em 2020 passou por mudanças de estratégia, entrando em novos segmentos, como a computação em nuvem. Agora, atende segmentos que incluem empresas de maquininhas de cartões, seguradoras, bancos e o setor aeroportuário.

Sócios ilustres

A Crescera, que já teve entre seus sócios o ex-ministro Paulo Guedes - e recentemente passou a ter o ex-presidente do Santander e da Americanas, Sergio Rial, como novo sócio - investiu este ano na Avantia, empresa de tecnologia para o setor de segurança e monitoramento. Outra aposta recente foi na Colmeia, startup de automação de atendimento digital. Entre os investimentos mais antigos estão a Amor aos Pedaços, Anima Educação, Tembici, Afya e Zelo.

Recentemente, a gestora vendeu sua participação no Oba Hortifruti, que tinha desde 2017, para a família que criou a rede em Campinas, no interior de São Paulo. Ao todo, o grupo tem 56 empresas investidas, nos setores de educação, saúde, varejo e tecnologia.

Este texto foi publicado no Broadcast no dia 05/09/2024, às 16h54.

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Nava era inicialmente mais voltada a data centers, mas em 2020 passou por mudanças de estratégia Foto: Ed Ferreira/Estadão - 20/03/2013

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Com o dinheiro captado, a Nava quer financiar o desenvolvimento de áreas como cibersegurança, inteligência artificial generativa, dados e automação, além de entrar em novos segmentos. Para o médio prazo, a meta é a expansão geográfica, segundo o sócio e Chairman, André Scatolini. Nos últimos três anos, a empresa triplicou de tamanho. A operação ainda precisa ser aprovada pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).

Criada há 28 anos, a Nava era inicialmente mais focada em infraestrutura e construção de data centers, mas em 2020 passou por mudanças de estratégia, entrando em novos segmentos, como a computação em nuvem. Agora, atende segmentos que incluem empresas de maquininhas de cartões, seguradoras, bancos e o setor aeroportuário.

Sócios ilustres

A Crescera, que já teve entre seus sócios o ex-ministro Paulo Guedes - e recentemente passou a ter o ex-presidente do Santander e da Americanas, Sergio Rial, como novo sócio - investiu este ano na Avantia, empresa de tecnologia para o setor de segurança e monitoramento. Outra aposta recente foi na Colmeia, startup de automação de atendimento digital. Entre os investimentos mais antigos estão a Amor aos Pedaços, Anima Educação, Tembici, Afya e Zelo.

Recentemente, a gestora vendeu sua participação no Oba Hortifruti, que tinha desde 2017, para a família que criou a rede em Campinas, no interior de São Paulo. Ao todo, o grupo tem 56 empresas investidas, nos setores de educação, saúde, varejo e tecnologia.

Este texto foi publicado no Broadcast no dia 05/09/2024, às 16h54.

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