Bastidores do mundo dos negócios

Cronograma para duplicação da Rio-Santos é preservado apesar de desastre


A informação é da CCR, concessionária responsável por trecho de 270 quilômetros, de Ubatuba até o Rio de Janeiro

Por Circe Bonatelli

Chuvas no litoral norte de São Paulo provocaram queda de barreiras ao longo da rodovia Rio-Santos Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Os estragos provocados pelas chuvas no litoral norte de São Paulo não chegaram ao trecho federal da Rodovia Rio-Santos (BR-101), cujo projeto de duplicação permanece inalterado, de acordo com informações da concessionária da via, a CCR. A empresa é a responsável por um trecho de 270 quilômetros que vai de Ubatuba (SP) até o Rio de Janeiro. O trecho foi incluído no leilão da Rodovia Presidente Dutra realizado no fim de 2021 e que foi vencido pela CCR após bater a Ecorodovias com um lance de R$ 1,7 bilhão.

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A CCR informou que está na fase de desenvolvimento e aprovação dos projetos que antecedem o início das obras de duplicação da Rio-Santos. Ainda não há data definida para o início das obras. Já conclusão e a entrega da via modernizada deverá acontecer em etapas, que vão do sexto ao novo ano da concessão, isto é, entre 2028 e 2031, de acordo com o edital do leilão. Esse cronograma foi preservado.

Chuvas atingiram trecho estadual da via

A CCR afirmou que as chuvas que atingiram São Sebastião (SP) não causaram impactos no trecho administrado pela concessionária. Eles aconteceram no trecho estadual da via. Logo após o desastre, o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, chegou a mencionar que alguns pontos da Rio-Santos poderiam até mesmo ‘não existir mais’ em decorrência de deslizamentos e alterações dos terrenos pelas chuvas.

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Empresa recuperou mais de 230 km de pavimentos em um ano

As obrigações da concessão entre Ubatuba (SP) e Rio englobam 82 quilômetros de duplicações, 33 quilômetros de novas faixas adicionais e 11 quilômetros de novas pistas marginais, além da construção de 37 passarelas e iluminação de todos os trechos urbanos. Desde que assumiu o trecho em março do ano passado, a empresa já fez a recuperação de mais de 230 quilômetros de pavimentos, além da limpeza de 190 pontos para melhorar os sistemas de drenagem da rodovia.

Apesar de o trecho sob concessão ter escapado, a CCR lançou uma campanha de doação e de arrecadação de apoio às famílias atingidas pelas fortes chuvas nas demais áreas. A ação arrecadou mais de 9 toneladas de itens já entregues, entre água, alimento e roupas. Também houve disponibilização de escavadeiras e caminhões basculantes para ajudar nos trabalhos na região de Juquehy (SP), uma das mais atingidas.

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Esta coluna foi publicada no Broadcast no dia 08/03/2023, às 10h07

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Chuvas no litoral norte de São Paulo provocaram queda de barreiras ao longo da rodovia Rio-Santos Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Os estragos provocados pelas chuvas no litoral norte de São Paulo não chegaram ao trecho federal da Rodovia Rio-Santos (BR-101), cujo projeto de duplicação permanece inalterado, de acordo com informações da concessionária da via, a CCR. A empresa é a responsável por um trecho de 270 quilômetros que vai de Ubatuba (SP) até o Rio de Janeiro. O trecho foi incluído no leilão da Rodovia Presidente Dutra realizado no fim de 2021 e que foi vencido pela CCR após bater a Ecorodovias com um lance de R$ 1,7 bilhão.

A CCR informou que está na fase de desenvolvimento e aprovação dos projetos que antecedem o início das obras de duplicação da Rio-Santos. Ainda não há data definida para o início das obras. Já conclusão e a entrega da via modernizada deverá acontecer em etapas, que vão do sexto ao novo ano da concessão, isto é, entre 2028 e 2031, de acordo com o edital do leilão. Esse cronograma foi preservado.

Chuvas atingiram trecho estadual da via

A CCR afirmou que as chuvas que atingiram São Sebastião (SP) não causaram impactos no trecho administrado pela concessionária. Eles aconteceram no trecho estadual da via. Logo após o desastre, o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, chegou a mencionar que alguns pontos da Rio-Santos poderiam até mesmo ‘não existir mais’ em decorrência de deslizamentos e alterações dos terrenos pelas chuvas.

Empresa recuperou mais de 230 km de pavimentos em um ano

As obrigações da concessão entre Ubatuba (SP) e Rio englobam 82 quilômetros de duplicações, 33 quilômetros de novas faixas adicionais e 11 quilômetros de novas pistas marginais, além da construção de 37 passarelas e iluminação de todos os trechos urbanos. Desde que assumiu o trecho em março do ano passado, a empresa já fez a recuperação de mais de 230 quilômetros de pavimentos, além da limpeza de 190 pontos para melhorar os sistemas de drenagem da rodovia.

Apesar de o trecho sob concessão ter escapado, a CCR lançou uma campanha de doação e de arrecadação de apoio às famílias atingidas pelas fortes chuvas nas demais áreas. A ação arrecadou mais de 9 toneladas de itens já entregues, entre água, alimento e roupas. Também houve disponibilização de escavadeiras e caminhões basculantes para ajudar nos trabalhos na região de Juquehy (SP), uma das mais atingidas.

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Chuvas no litoral norte de São Paulo provocaram queda de barreiras ao longo da rodovia Rio-Santos Foto: Tiago Queiroz/Estadão

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A CCR informou que está na fase de desenvolvimento e aprovação dos projetos que antecedem o início das obras de duplicação da Rio-Santos. Ainda não há data definida para o início das obras. Já conclusão e a entrega da via modernizada deverá acontecer em etapas, que vão do sexto ao novo ano da concessão, isto é, entre 2028 e 2031, de acordo com o edital do leilão. Esse cronograma foi preservado.

Chuvas atingiram trecho estadual da via

A CCR afirmou que as chuvas que atingiram São Sebastião (SP) não causaram impactos no trecho administrado pela concessionária. Eles aconteceram no trecho estadual da via. Logo após o desastre, o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, chegou a mencionar que alguns pontos da Rio-Santos poderiam até mesmo ‘não existir mais’ em decorrência de deslizamentos e alterações dos terrenos pelas chuvas.

Empresa recuperou mais de 230 km de pavimentos em um ano

As obrigações da concessão entre Ubatuba (SP) e Rio englobam 82 quilômetros de duplicações, 33 quilômetros de novas faixas adicionais e 11 quilômetros de novas pistas marginais, além da construção de 37 passarelas e iluminação de todos os trechos urbanos. Desde que assumiu o trecho em março do ano passado, a empresa já fez a recuperação de mais de 230 quilômetros de pavimentos, além da limpeza de 190 pontos para melhorar os sistemas de drenagem da rodovia.

Apesar de o trecho sob concessão ter escapado, a CCR lançou uma campanha de doação e de arrecadação de apoio às famílias atingidas pelas fortes chuvas nas demais áreas. A ação arrecadou mais de 9 toneladas de itens já entregues, entre água, alimento e roupas. Também houve disponibilização de escavadeiras e caminhões basculantes para ajudar nos trabalhos na região de Juquehy (SP), uma das mais atingidas.

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Chuvas atingiram trecho estadual da via

A CCR afirmou que as chuvas que atingiram São Sebastião (SP) não causaram impactos no trecho administrado pela concessionária. Eles aconteceram no trecho estadual da via. Logo após o desastre, o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, chegou a mencionar que alguns pontos da Rio-Santos poderiam até mesmo ‘não existir mais’ em decorrência de deslizamentos e alterações dos terrenos pelas chuvas.

Empresa recuperou mais de 230 km de pavimentos em um ano

As obrigações da concessão entre Ubatuba (SP) e Rio englobam 82 quilômetros de duplicações, 33 quilômetros de novas faixas adicionais e 11 quilômetros de novas pistas marginais, além da construção de 37 passarelas e iluminação de todos os trechos urbanos. Desde que assumiu o trecho em março do ano passado, a empresa já fez a recuperação de mais de 230 quilômetros de pavimentos, além da limpeza de 190 pontos para melhorar os sistemas de drenagem da rodovia.

Apesar de o trecho sob concessão ter escapado, a CCR lançou uma campanha de doação e de arrecadação de apoio às famílias atingidas pelas fortes chuvas nas demais áreas. A ação arrecadou mais de 9 toneladas de itens já entregues, entre água, alimento e roupas. Também houve disponibilização de escavadeiras e caminhões basculantes para ajudar nos trabalhos na região de Juquehy (SP), uma das mais atingidas.

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