Bastidores do mundo dos negócios

Debêntures incentivadas batem recorde e caminham para R$ 100 bi no ano


Emissões somaram R$ 83,6 bilhões de janeiro a julho, segundo a Anbima

Por Cynthia Decloedt
Atualização:
O setor de energia elétrica liderou as captações de janeiro a julho, com quase 40% Foto: Tiago Queiroz/Estadão - 04/11/2015

O mercado de capitais está presenciando uma enxurrada de debêntures incentivadas, fazendo com que a marca de R$ 100 bilhões de emissões desse tipo papel este ano pareça factível. De janeiro a julho, foram captados R$ 83,6 bilhões, o maior volume da série histórica iniciada em 2012, logo após a aprovação da lei que criou o produto, e acima do total de 2023, de acordo com números da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima). As debêntures incentivadas garantem isenção de Imposto de Renda aos investidores.

Em 2023, as empresas lançaram R$ 67,8 bilhões em debêntures incentivadas ao mercado. O volume captado nos primeiros sete meses deste ano representa um aumento de quase 600% em relação aos primeiros sete meses do ano passado.

continua após a publicidade

Um recorde foi batido também nas negociações no mercado secundário com as debentures incentivadas, que atingiram R$ 153,7 bilhões em sete meses.

Operações já aprovadas

“Com esses números, é possível acreditar que se chegará aos R$ 100 bilhões”, disse o coordenador da comissão de renda fixa da Anbima, Cristiano Cury. Segundo ele, a projeção considera somente as potenciais operações que já têm aprovação dos ministérios, anteriores à criação das novas debêntures de infraestrutura – que dão benefício fiscal as empresas – e ainda dependem de portarias para serem emitidas.

continua após a publicidade

Somente em julho, foram captados R$ 19,2 bilhões pelo instrumento, o segundo melhor resultado mensal da série histórica da Anbima.

O setor de energia elétrica lidera, com quase 40% das captações de janeiro a julho, seguido por transporte e logística (24,7%), saneamento (12%) e petróleo e gás (9%).

continua após a publicidade

Este texto foi publicado no Broadcast no dia 22/08/2024, às 17h05.

O Broadcast+ é uma plataforma líder no mercado financeiro com notícias e cotações em tempo real, além de análises e outras funcionalidades para auxiliar na tomada de decisão.

Para saber mais sobre o Broadcast+ e solicitar uma demonstração, acesse.

O setor de energia elétrica liderou as captações de janeiro a julho, com quase 40% Foto: Tiago Queiroz/Estadão - 04/11/2015

O mercado de capitais está presenciando uma enxurrada de debêntures incentivadas, fazendo com que a marca de R$ 100 bilhões de emissões desse tipo papel este ano pareça factível. De janeiro a julho, foram captados R$ 83,6 bilhões, o maior volume da série histórica iniciada em 2012, logo após a aprovação da lei que criou o produto, e acima do total de 2023, de acordo com números da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima). As debêntures incentivadas garantem isenção de Imposto de Renda aos investidores.

Em 2023, as empresas lançaram R$ 67,8 bilhões em debêntures incentivadas ao mercado. O volume captado nos primeiros sete meses deste ano representa um aumento de quase 600% em relação aos primeiros sete meses do ano passado.

Um recorde foi batido também nas negociações no mercado secundário com as debentures incentivadas, que atingiram R$ 153,7 bilhões em sete meses.

Operações já aprovadas

“Com esses números, é possível acreditar que se chegará aos R$ 100 bilhões”, disse o coordenador da comissão de renda fixa da Anbima, Cristiano Cury. Segundo ele, a projeção considera somente as potenciais operações que já têm aprovação dos ministérios, anteriores à criação das novas debêntures de infraestrutura – que dão benefício fiscal as empresas – e ainda dependem de portarias para serem emitidas.

Somente em julho, foram captados R$ 19,2 bilhões pelo instrumento, o segundo melhor resultado mensal da série histórica da Anbima.

O setor de energia elétrica lidera, com quase 40% das captações de janeiro a julho, seguido por transporte e logística (24,7%), saneamento (12%) e petróleo e gás (9%).

Este texto foi publicado no Broadcast no dia 22/08/2024, às 17h05.

O Broadcast+ é uma plataforma líder no mercado financeiro com notícias e cotações em tempo real, além de análises e outras funcionalidades para auxiliar na tomada de decisão.

Para saber mais sobre o Broadcast+ e solicitar uma demonstração, acesse.

O setor de energia elétrica liderou as captações de janeiro a julho, com quase 40% Foto: Tiago Queiroz/Estadão - 04/11/2015

O mercado de capitais está presenciando uma enxurrada de debêntures incentivadas, fazendo com que a marca de R$ 100 bilhões de emissões desse tipo papel este ano pareça factível. De janeiro a julho, foram captados R$ 83,6 bilhões, o maior volume da série histórica iniciada em 2012, logo após a aprovação da lei que criou o produto, e acima do total de 2023, de acordo com números da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima). As debêntures incentivadas garantem isenção de Imposto de Renda aos investidores.

Em 2023, as empresas lançaram R$ 67,8 bilhões em debêntures incentivadas ao mercado. O volume captado nos primeiros sete meses deste ano representa um aumento de quase 600% em relação aos primeiros sete meses do ano passado.

Um recorde foi batido também nas negociações no mercado secundário com as debentures incentivadas, que atingiram R$ 153,7 bilhões em sete meses.

Operações já aprovadas

“Com esses números, é possível acreditar que se chegará aos R$ 100 bilhões”, disse o coordenador da comissão de renda fixa da Anbima, Cristiano Cury. Segundo ele, a projeção considera somente as potenciais operações que já têm aprovação dos ministérios, anteriores à criação das novas debêntures de infraestrutura – que dão benefício fiscal as empresas – e ainda dependem de portarias para serem emitidas.

Somente em julho, foram captados R$ 19,2 bilhões pelo instrumento, o segundo melhor resultado mensal da série histórica da Anbima.

O setor de energia elétrica lidera, com quase 40% das captações de janeiro a julho, seguido por transporte e logística (24,7%), saneamento (12%) e petróleo e gás (9%).

Este texto foi publicado no Broadcast no dia 22/08/2024, às 17h05.

O Broadcast+ é uma plataforma líder no mercado financeiro com notícias e cotações em tempo real, além de análises e outras funcionalidades para auxiliar na tomada de decisão.

Para saber mais sobre o Broadcast+ e solicitar uma demonstração, acesse.

O setor de energia elétrica liderou as captações de janeiro a julho, com quase 40% Foto: Tiago Queiroz/Estadão - 04/11/2015

O mercado de capitais está presenciando uma enxurrada de debêntures incentivadas, fazendo com que a marca de R$ 100 bilhões de emissões desse tipo papel este ano pareça factível. De janeiro a julho, foram captados R$ 83,6 bilhões, o maior volume da série histórica iniciada em 2012, logo após a aprovação da lei que criou o produto, e acima do total de 2023, de acordo com números da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima). As debêntures incentivadas garantem isenção de Imposto de Renda aos investidores.

Em 2023, as empresas lançaram R$ 67,8 bilhões em debêntures incentivadas ao mercado. O volume captado nos primeiros sete meses deste ano representa um aumento de quase 600% em relação aos primeiros sete meses do ano passado.

Um recorde foi batido também nas negociações no mercado secundário com as debentures incentivadas, que atingiram R$ 153,7 bilhões em sete meses.

Operações já aprovadas

“Com esses números, é possível acreditar que se chegará aos R$ 100 bilhões”, disse o coordenador da comissão de renda fixa da Anbima, Cristiano Cury. Segundo ele, a projeção considera somente as potenciais operações que já têm aprovação dos ministérios, anteriores à criação das novas debêntures de infraestrutura – que dão benefício fiscal as empresas – e ainda dependem de portarias para serem emitidas.

Somente em julho, foram captados R$ 19,2 bilhões pelo instrumento, o segundo melhor resultado mensal da série histórica da Anbima.

O setor de energia elétrica lidera, com quase 40% das captações de janeiro a julho, seguido por transporte e logística (24,7%), saneamento (12%) e petróleo e gás (9%).

Este texto foi publicado no Broadcast no dia 22/08/2024, às 17h05.

O Broadcast+ é uma plataforma líder no mercado financeiro com notícias e cotações em tempo real, além de análises e outras funcionalidades para auxiliar na tomada de decisão.

Para saber mais sobre o Broadcast+ e solicitar uma demonstração, acesse.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.