Bastidores do mundo dos negócios

Depois dos 41 imóveis da Pernambucanas, São Carlos Empreendimentos quer mais lojas de rua


Por Circe Bonatelli
Fachada da Lojas Pernambucanas na zona oeste da capital paulista  Foto: Tiago Queiroz/Estadão

A São Carlos Empreendimentos fechou nesta semana a primeira aquisição no ramo de lojas de rua, com a compra de 41 imóveis das Pernambucanas por R$ 382,3 milhões. O negócio é tocado pela subsidiária Best Center, que, até aqui, atuava exclusivamente no desenvolvimento de centros de conveniência - conjuntos comerciais abertos com cerca de 15-20 lojas mais estacionamento - onde é líder de mercado.

O objetivo do grupo agora é crescer no ramo de lojas de rua, o que depende de encontrar varejistas interessadas em se desfazer dos seus imóveis. "Nós vamos continuar atrás. Acho que vamos conseguir fazer mais bons negócios como esse", conta à Coluna o CEO da São Carlos, Felipe Goes. "São negociações em caráter oportunístico. Depende de achar o varejista e casar os interesses".

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O foco são edificações nos centros das regiões comerciais das cidades, como calçadões. Oportunidades como essa podem surgir entre empresas de eletroeletrônicos, materiais de construção, petshops e supermercados, por exemplo. Mas a concorrência é forte. Em agosto, o fundo imobiliário TRXF11 levou 39 lojas do Pão de Açúcar por R$ 1,2 bilhão.

Assim como o Pão de Açúcar, a Pernambucanas continuará ocupando os imóveis na condição de inquilina (operação chamada 'sale and leaseback'). Os contratos de locação têm de 10 a 16 anos e o aluguel é composto por uma parte fixa e outra parcela variável de acordo com o faturamento. Já o dinheiro da venda das lojas ajudará a varejista a financiar seu plano de inaugurações daqui para frente.

Por sua vez, a Best Center praticamente dobrou o tamanho do seu portfólio depois da aquisição, chegando a 97 imóveis e 161 mil m² de área bruta locável. O valor de portfólio bateu em R$ 1,1 bilhão, sendo 35% das lojas de rua e 65% dos centros de conveniência. A companhia continuará investindo no seu negócio tradicional, embora aqui a expansão seja orgânica: compra de terrenos e construção por conta própria.

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Esta nota foi publicada no Broadcast+ no dia 21/10/21, às 11h21.

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Fachada da Lojas Pernambucanas na zona oeste da capital paulista  Foto: Tiago Queiroz/Estadão

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O objetivo do grupo agora é crescer no ramo de lojas de rua, o que depende de encontrar varejistas interessadas em se desfazer dos seus imóveis. "Nós vamos continuar atrás. Acho que vamos conseguir fazer mais bons negócios como esse", conta à Coluna o CEO da São Carlos, Felipe Goes. "São negociações em caráter oportunístico. Depende de achar o varejista e casar os interesses".

O foco são edificações nos centros das regiões comerciais das cidades, como calçadões. Oportunidades como essa podem surgir entre empresas de eletroeletrônicos, materiais de construção, petshops e supermercados, por exemplo. Mas a concorrência é forte. Em agosto, o fundo imobiliário TRXF11 levou 39 lojas do Pão de Açúcar por R$ 1,2 bilhão.

Assim como o Pão de Açúcar, a Pernambucanas continuará ocupando os imóveis na condição de inquilina (operação chamada 'sale and leaseback'). Os contratos de locação têm de 10 a 16 anos e o aluguel é composto por uma parte fixa e outra parcela variável de acordo com o faturamento. Já o dinheiro da venda das lojas ajudará a varejista a financiar seu plano de inaugurações daqui para frente.

Por sua vez, a Best Center praticamente dobrou o tamanho do seu portfólio depois da aquisição, chegando a 97 imóveis e 161 mil m² de área bruta locável. O valor de portfólio bateu em R$ 1,1 bilhão, sendo 35% das lojas de rua e 65% dos centros de conveniência. A companhia continuará investindo no seu negócio tradicional, embora aqui a expansão seja orgânica: compra de terrenos e construção por conta própria.

 

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O objetivo do grupo agora é crescer no ramo de lojas de rua, o que depende de encontrar varejistas interessadas em se desfazer dos seus imóveis. "Nós vamos continuar atrás. Acho que vamos conseguir fazer mais bons negócios como esse", conta à Coluna o CEO da São Carlos, Felipe Goes. "São negociações em caráter oportunístico. Depende de achar o varejista e casar os interesses".

O foco são edificações nos centros das regiões comerciais das cidades, como calçadões. Oportunidades como essa podem surgir entre empresas de eletroeletrônicos, materiais de construção, petshops e supermercados, por exemplo. Mas a concorrência é forte. Em agosto, o fundo imobiliário TRXF11 levou 39 lojas do Pão de Açúcar por R$ 1,2 bilhão.

Assim como o Pão de Açúcar, a Pernambucanas continuará ocupando os imóveis na condição de inquilina (operação chamada 'sale and leaseback'). Os contratos de locação têm de 10 a 16 anos e o aluguel é composto por uma parte fixa e outra parcela variável de acordo com o faturamento. Já o dinheiro da venda das lojas ajudará a varejista a financiar seu plano de inaugurações daqui para frente.

Por sua vez, a Best Center praticamente dobrou o tamanho do seu portfólio depois da aquisição, chegando a 97 imóveis e 161 mil m² de área bruta locável. O valor de portfólio bateu em R$ 1,1 bilhão, sendo 35% das lojas de rua e 65% dos centros de conveniência. A companhia continuará investindo no seu negócio tradicional, embora aqui a expansão seja orgânica: compra de terrenos e construção por conta própria.

 

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O foco são edificações nos centros das regiões comerciais das cidades, como calçadões. Oportunidades como essa podem surgir entre empresas de eletroeletrônicos, materiais de construção, petshops e supermercados, por exemplo. Mas a concorrência é forte. Em agosto, o fundo imobiliário TRXF11 levou 39 lojas do Pão de Açúcar por R$ 1,2 bilhão.

Assim como o Pão de Açúcar, a Pernambucanas continuará ocupando os imóveis na condição de inquilina (operação chamada 'sale and leaseback'). Os contratos de locação têm de 10 a 16 anos e o aluguel é composto por uma parte fixa e outra parcela variável de acordo com o faturamento. Já o dinheiro da venda das lojas ajudará a varejista a financiar seu plano de inaugurações daqui para frente.

Por sua vez, a Best Center praticamente dobrou o tamanho do seu portfólio depois da aquisição, chegando a 97 imóveis e 161 mil m² de área bruta locável. O valor de portfólio bateu em R$ 1,1 bilhão, sendo 35% das lojas de rua e 65% dos centros de conveniência. A companhia continuará investindo no seu negócio tradicional, embora aqui a expansão seja orgânica: compra de terrenos e construção por conta própria.

 

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