Bastidores do mundo dos negócios

Divisão pet da BRF atrai 14 interessados, oito nomes do setor


Futura venda do negócio deve liberar R$ 2 bilhões para a companhia, que ainda está avaliando as propostas

Por Sandy Oliveira
Além da divisão de alimentos para pet, BRF estuda se desfazer de outros ativos Foto: Rodolfo Buhrer/Reuters

O processo de venda da divisão petfood da gigante BRF já tem ao menos 14 interessados, entre os quais oito grandes nomes do setor. A transação deve liberar R$ 2 bilhões para a companhia e, segundo fontes, ainda não tem data para acontecer - a BRF está avaliando as propostas. O grupo comunicou em fevereiro a contratação do banco Santander como assessor financeiro para organizar a operação.

Para analistas, caso a venda seja efetivada, será importante para contribuir com a redução da alavancagem financeira (medida pela relação entre dívida líquida e Ebitda) da BRF, hoje em 3,75 vezes. Em relatório, a XP destacou que esse nível é preocupante: “nos manterá acordados à noite”, afirmaram os analistas Leonardo Alencar e Pedro Fonseca.

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Empresa avalia se desfazer de outros ativos

Em teleconferência sobre os resultados do quarto trimestre de 2022, o CFO, Fabio Mariano, disse que a empresa estuda a venda de outros ativos que podem somar até R$ 4 bilhões. A BRF fechou o ano com um prejuízo de cerca de R$ 3 bilhões. No relatório, os analistas da XP classificaram 2022 como “um ano para esquecer”.

Nota de classificação foi rebaixada

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O nível da alavancagem da BRF também foi um dos motivos que levaram a agência Moody’s a rebaixar, em meados de março, a nota de classificação de risco da companhia, de Ba2 para Ba3. Segundo a agência, “a fraqueza em métricas” do grupo se deu como consequência das condições desafiadoras de mercado e maiores custos de insumos.

Este texto foi publicado no Broadcast Agro no dia 24/03/2023, às 08h12

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Além da divisão de alimentos para pet, BRF estuda se desfazer de outros ativos Foto: Rodolfo Buhrer/Reuters

O processo de venda da divisão petfood da gigante BRF já tem ao menos 14 interessados, entre os quais oito grandes nomes do setor. A transação deve liberar R$ 2 bilhões para a companhia e, segundo fontes, ainda não tem data para acontecer - a BRF está avaliando as propostas. O grupo comunicou em fevereiro a contratação do banco Santander como assessor financeiro para organizar a operação.

Para analistas, caso a venda seja efetivada, será importante para contribuir com a redução da alavancagem financeira (medida pela relação entre dívida líquida e Ebitda) da BRF, hoje em 3,75 vezes. Em relatório, a XP destacou que esse nível é preocupante: “nos manterá acordados à noite”, afirmaram os analistas Leonardo Alencar e Pedro Fonseca.

Empresa avalia se desfazer de outros ativos

Em teleconferência sobre os resultados do quarto trimestre de 2022, o CFO, Fabio Mariano, disse que a empresa estuda a venda de outros ativos que podem somar até R$ 4 bilhões. A BRF fechou o ano com um prejuízo de cerca de R$ 3 bilhões. No relatório, os analistas da XP classificaram 2022 como “um ano para esquecer”.

Nota de classificação foi rebaixada

O nível da alavancagem da BRF também foi um dos motivos que levaram a agência Moody’s a rebaixar, em meados de março, a nota de classificação de risco da companhia, de Ba2 para Ba3. Segundo a agência, “a fraqueza em métricas” do grupo se deu como consequência das condições desafiadoras de mercado e maiores custos de insumos.

Este texto foi publicado no Broadcast Agro no dia 24/03/2023, às 08h12

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Além da divisão de alimentos para pet, BRF estuda se desfazer de outros ativos Foto: Rodolfo Buhrer/Reuters

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Para analistas, caso a venda seja efetivada, será importante para contribuir com a redução da alavancagem financeira (medida pela relação entre dívida líquida e Ebitda) da BRF, hoje em 3,75 vezes. Em relatório, a XP destacou que esse nível é preocupante: “nos manterá acordados à noite”, afirmaram os analistas Leonardo Alencar e Pedro Fonseca.

Empresa avalia se desfazer de outros ativos

Em teleconferência sobre os resultados do quarto trimestre de 2022, o CFO, Fabio Mariano, disse que a empresa estuda a venda de outros ativos que podem somar até R$ 4 bilhões. A BRF fechou o ano com um prejuízo de cerca de R$ 3 bilhões. No relatório, os analistas da XP classificaram 2022 como “um ano para esquecer”.

Nota de classificação foi rebaixada

O nível da alavancagem da BRF também foi um dos motivos que levaram a agência Moody’s a rebaixar, em meados de março, a nota de classificação de risco da companhia, de Ba2 para Ba3. Segundo a agência, “a fraqueza em métricas” do grupo se deu como consequência das condições desafiadoras de mercado e maiores custos de insumos.

Este texto foi publicado no Broadcast Agro no dia 24/03/2023, às 08h12

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Para analistas, caso a venda seja efetivada, será importante para contribuir com a redução da alavancagem financeira (medida pela relação entre dívida líquida e Ebitda) da BRF, hoje em 3,75 vezes. Em relatório, a XP destacou que esse nível é preocupante: “nos manterá acordados à noite”, afirmaram os analistas Leonardo Alencar e Pedro Fonseca.

Empresa avalia se desfazer de outros ativos

Em teleconferência sobre os resultados do quarto trimestre de 2022, o CFO, Fabio Mariano, disse que a empresa estuda a venda de outros ativos que podem somar até R$ 4 bilhões. A BRF fechou o ano com um prejuízo de cerca de R$ 3 bilhões. No relatório, os analistas da XP classificaram 2022 como “um ano para esquecer”.

Nota de classificação foi rebaixada

O nível da alavancagem da BRF também foi um dos motivos que levaram a agência Moody’s a rebaixar, em meados de março, a nota de classificação de risco da companhia, de Ba2 para Ba3. Segundo a agência, “a fraqueza em métricas” do grupo se deu como consequência das condições desafiadoras de mercado e maiores custos de insumos.

Este texto foi publicado no Broadcast Agro no dia 24/03/2023, às 08h12

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