Bastidores do mundo dos negócios

Após ser comprada pelo Nubank, Easynvest se antecipa a aval do Banco Central e zera taxas


Por Marcelo Mota
Escritório da Easyinvest / Foto: Pedro Moleiro/Easynvest/Divulgação

A Easynvest não esperou o sinal verde do Banco Central (BC) para afinar sua operação pela filosofia do Nubank, que comprou a plataforma em setembro. A plataforma de investimentos vai zerar a partir de segunda as taxas de corretagem para transações com ações, opções e BDRs, os recibos de ações estrangeiras negociadas no mercado brasileiro. As transações de renda fixa já eram isentas da taxa e, com a ampliação, 99% das transações realizadas na B3 via Easynvest ficam livres da cobrança.

Compra já teve aval do Cade

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A aquisição da plataforma pelo Nubank já tem o aval do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), o órgão regulador da concorrência, mas, enquanto o BC não dá sua bênção ao negócio, é vedado aos executivos de ambos os lados combinar o jogo. Isso não impediu que a Easynvest se alinhasse à estratégia do futuro dono do negócio, que frequentemente abre mão de rentabilidade para ganhar participação no mercado.

Segundo o presidente da Easynvest, Fernando Miranda, contrapartidas pela receita perdida só virão a médio prazo. Em compensação, espera ver não só o aumento do número de clientes como mais transações de quem já está na plataforma. Para quem amargou em 2020 um prejuízo de quase R$ 33 milhões, perda quatro vezes maior que a registrada no ano anterior, a medida é uma demonstração de fôlego para brigar pelo mercado.

 

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Esta reportagem foi publicada no Broadcast+ no dia 09/04, às 15h00.

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A Easynvest não esperou o sinal verde do Banco Central (BC) para afinar sua operação pela filosofia do Nubank, que comprou a plataforma em setembro. A plataforma de investimentos vai zerar a partir de segunda as taxas de corretagem para transações com ações, opções e BDRs, os recibos de ações estrangeiras negociadas no mercado brasileiro. As transações de renda fixa já eram isentas da taxa e, com a ampliação, 99% das transações realizadas na B3 via Easynvest ficam livres da cobrança.

Compra já teve aval do Cade

A aquisição da plataforma pelo Nubank já tem o aval do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), o órgão regulador da concorrência, mas, enquanto o BC não dá sua bênção ao negócio, é vedado aos executivos de ambos os lados combinar o jogo. Isso não impediu que a Easynvest se alinhasse à estratégia do futuro dono do negócio, que frequentemente abre mão de rentabilidade para ganhar participação no mercado.

Segundo o presidente da Easynvest, Fernando Miranda, contrapartidas pela receita perdida só virão a médio prazo. Em compensação, espera ver não só o aumento do número de clientes como mais transações de quem já está na plataforma. Para quem amargou em 2020 um prejuízo de quase R$ 33 milhões, perda quatro vezes maior que a registrada no ano anterior, a medida é uma demonstração de fôlego para brigar pelo mercado.

 

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A aquisição da plataforma pelo Nubank já tem o aval do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), o órgão regulador da concorrência, mas, enquanto o BC não dá sua bênção ao negócio, é vedado aos executivos de ambos os lados combinar o jogo. Isso não impediu que a Easynvest se alinhasse à estratégia do futuro dono do negócio, que frequentemente abre mão de rentabilidade para ganhar participação no mercado.

Segundo o presidente da Easynvest, Fernando Miranda, contrapartidas pela receita perdida só virão a médio prazo. Em compensação, espera ver não só o aumento do número de clientes como mais transações de quem já está na plataforma. Para quem amargou em 2020 um prejuízo de quase R$ 33 milhões, perda quatro vezes maior que a registrada no ano anterior, a medida é uma demonstração de fôlego para brigar pelo mercado.

 

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Segundo o presidente da Easynvest, Fernando Miranda, contrapartidas pela receita perdida só virão a médio prazo. Em compensação, espera ver não só o aumento do número de clientes como mais transações de quem já está na plataforma. Para quem amargou em 2020 um prejuízo de quase R$ 33 milhões, perda quatro vezes maior que a registrada no ano anterior, a medida é uma demonstração de fôlego para brigar pelo mercado.

 

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Segundo o presidente da Easynvest, Fernando Miranda, contrapartidas pela receita perdida só virão a médio prazo. Em compensação, espera ver não só o aumento do número de clientes como mais transações de quem já está na plataforma. Para quem amargou em 2020 um prejuízo de quase R$ 33 milhões, perda quatro vezes maior que a registrada no ano anterior, a medida é uma demonstração de fôlego para brigar pelo mercado.

 

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