Bastidores do mundo dos negócios

Em crise, Oswaldo Cruz enfrenta greve e alunos podem deixar de se formar


Grupo educacional centenário está em recuperação judicial e vem atrasando salários

Por Cristiane Barbieri
Instituição chegou a ter 8 mil alunos e a ocupar seis unidades, num total de 8 mil m² Foto: Marcio Fernandes/AE - 02/03/2009

Em recuperação judicial há dois anos, a Faculdades Oswaldo Cruz (FOC) entra em um novo capítulo de sua crise. Com os professores em greve desde 12 de novembro por falta de pagamento de salários, os alunos correm o risco de ficar sem se formar, caso o movimento não seja encerrado em breve.

O último pagamento aos professores da graduação foi feito no início de outubro, quando foi depositado metade do salário de setembro. Na pós-graduação, coordenadores estão há três meses sem salários e, professores, há 2,5 meses. Apesar de a gestão da FOC ter se comprometido a fazer os pagamentos com o Sindicato dos Professores (SinproSP) em diferentes datas, os compromissos não foram honrados. O grupo tem cerca de 350 funcionários e 120 são professores.

continua após a publicidade

Direitos trabalhistas, como vale refeição e transporte, também não vêm sendo pagos. Sem segurança, foram registrados furtos de equipamentos nos dias 19 e 20 de novembro. O Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) não é depositado desde 2018, quando a FOC ainda estava sob gestão da família Quirino Simões.

Comunidade cobra posicionamento

Na semana passada, alunos e professores enviaram cartas à Corbacho Consultoria, administradora da FOC, bem como ao Ministério Público, pedindo posicionamentos sobre a situação. Além do não pagamento de salários, nas cartas é relatada a falta de equipamentos básicos, materiais de limpeza e até mesmo papel higiênico nas dependências do colégio, das faculdades, do ensino técnico e dos cursos de pós-graduação.

continua após a publicidade

Segundo relatos de funcionários que pedem para não ser identificados por medo de represálias, no ensino médio está havendo saída em massa de alunos. Apesar de o vestibular estar aberto, o processo de rematrículas não vem acontecendo, o que implicaria na descontinuidade de vários cursos.

No dia 24 de outubro, foi realizado um leilão de bens para o cumprimento das obrigações do plano de recuperação judicial. Conforme antecipou a Coluna, tratava-se de um conjunto de imóveis na Barra Funda, avaliado em R$ 104 milhões. A Cyrela Brazil Realty ofereceu R$ 89 milhões e a Ccisa41 Incorporadora fez a oferta de R$ 90 milhões, com condições de pagamento variadas. Caberá à Justiça decidir quem será o vencedor, segundo o SinproSP.

Venda de controle é questionada na Justiça

continua após a publicidade

Em recuperação judicial desde 2022, a FOC teve seu pedido aceito no ano passado. A venda de seu controle à Corbacho Consultoria vem sendo questionada na Justiça pela família fundadora, segundo a revista Veja. Procurados, o presidente da FOC, Caio Simonassi Corbacho, e sua mãe, Evane Corbacho, que cuida da área financeira do grupo, não responderam a pedido de entrevista até a publicação desta nota. A comunicação da empresa também não deu retorno.

Com origem em 1914, a Oswaldo Cruz foi comprada em 1954 pela família Quirino Simões. Em 1956, fundaram a Escola Técnica Oswaldo Cruz como um dos primeiros cursos técnicos de Química Industrial do América do Sul. No início dos anos 60, era responsável por 60% das matrículas de todos os cursos técnicos do país. Com a expansão ao longo dos anos, a instituição chegou a ter 8 mil alunos e a ocupar seis unidades, num total de 8 mil m².

continua após a publicidade

Esta notícia foi publicada no Broadcast+ no dia 26/11/2024, às 12:40.

O Broadcast+ é uma plataforma líder no mercado financeiro com notícias e cotações em tempo real, além de análises e outras funcionalidades para auxiliar na tomada de decisão.

Para saber mais sobre o Broadcast+ e solicitar uma demonstração, acesse.

Instituição chegou a ter 8 mil alunos e a ocupar seis unidades, num total de 8 mil m² Foto: Marcio Fernandes/AE - 02/03/2009

Em recuperação judicial há dois anos, a Faculdades Oswaldo Cruz (FOC) entra em um novo capítulo de sua crise. Com os professores em greve desde 12 de novembro por falta de pagamento de salários, os alunos correm o risco de ficar sem se formar, caso o movimento não seja encerrado em breve.

O último pagamento aos professores da graduação foi feito no início de outubro, quando foi depositado metade do salário de setembro. Na pós-graduação, coordenadores estão há três meses sem salários e, professores, há 2,5 meses. Apesar de a gestão da FOC ter se comprometido a fazer os pagamentos com o Sindicato dos Professores (SinproSP) em diferentes datas, os compromissos não foram honrados. O grupo tem cerca de 350 funcionários e 120 são professores.

Direitos trabalhistas, como vale refeição e transporte, também não vêm sendo pagos. Sem segurança, foram registrados furtos de equipamentos nos dias 19 e 20 de novembro. O Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) não é depositado desde 2018, quando a FOC ainda estava sob gestão da família Quirino Simões.

Comunidade cobra posicionamento

Na semana passada, alunos e professores enviaram cartas à Corbacho Consultoria, administradora da FOC, bem como ao Ministério Público, pedindo posicionamentos sobre a situação. Além do não pagamento de salários, nas cartas é relatada a falta de equipamentos básicos, materiais de limpeza e até mesmo papel higiênico nas dependências do colégio, das faculdades, do ensino técnico e dos cursos de pós-graduação.

Segundo relatos de funcionários que pedem para não ser identificados por medo de represálias, no ensino médio está havendo saída em massa de alunos. Apesar de o vestibular estar aberto, o processo de rematrículas não vem acontecendo, o que implicaria na descontinuidade de vários cursos.

No dia 24 de outubro, foi realizado um leilão de bens para o cumprimento das obrigações do plano de recuperação judicial. Conforme antecipou a Coluna, tratava-se de um conjunto de imóveis na Barra Funda, avaliado em R$ 104 milhões. A Cyrela Brazil Realty ofereceu R$ 89 milhões e a Ccisa41 Incorporadora fez a oferta de R$ 90 milhões, com condições de pagamento variadas. Caberá à Justiça decidir quem será o vencedor, segundo o SinproSP.

Venda de controle é questionada na Justiça

Em recuperação judicial desde 2022, a FOC teve seu pedido aceito no ano passado. A venda de seu controle à Corbacho Consultoria vem sendo questionada na Justiça pela família fundadora, segundo a revista Veja. Procurados, o presidente da FOC, Caio Simonassi Corbacho, e sua mãe, Evane Corbacho, que cuida da área financeira do grupo, não responderam a pedido de entrevista até a publicação desta nota. A comunicação da empresa também não deu retorno.

Com origem em 1914, a Oswaldo Cruz foi comprada em 1954 pela família Quirino Simões. Em 1956, fundaram a Escola Técnica Oswaldo Cruz como um dos primeiros cursos técnicos de Química Industrial do América do Sul. No início dos anos 60, era responsável por 60% das matrículas de todos os cursos técnicos do país. Com a expansão ao longo dos anos, a instituição chegou a ter 8 mil alunos e a ocupar seis unidades, num total de 8 mil m².

Esta notícia foi publicada no Broadcast+ no dia 26/11/2024, às 12:40.

O Broadcast+ é uma plataforma líder no mercado financeiro com notícias e cotações em tempo real, além de análises e outras funcionalidades para auxiliar na tomada de decisão.

Para saber mais sobre o Broadcast+ e solicitar uma demonstração, acesse.

Instituição chegou a ter 8 mil alunos e a ocupar seis unidades, num total de 8 mil m² Foto: Marcio Fernandes/AE - 02/03/2009

Em recuperação judicial há dois anos, a Faculdades Oswaldo Cruz (FOC) entra em um novo capítulo de sua crise. Com os professores em greve desde 12 de novembro por falta de pagamento de salários, os alunos correm o risco de ficar sem se formar, caso o movimento não seja encerrado em breve.

O último pagamento aos professores da graduação foi feito no início de outubro, quando foi depositado metade do salário de setembro. Na pós-graduação, coordenadores estão há três meses sem salários e, professores, há 2,5 meses. Apesar de a gestão da FOC ter se comprometido a fazer os pagamentos com o Sindicato dos Professores (SinproSP) em diferentes datas, os compromissos não foram honrados. O grupo tem cerca de 350 funcionários e 120 são professores.

Direitos trabalhistas, como vale refeição e transporte, também não vêm sendo pagos. Sem segurança, foram registrados furtos de equipamentos nos dias 19 e 20 de novembro. O Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) não é depositado desde 2018, quando a FOC ainda estava sob gestão da família Quirino Simões.

Comunidade cobra posicionamento

Na semana passada, alunos e professores enviaram cartas à Corbacho Consultoria, administradora da FOC, bem como ao Ministério Público, pedindo posicionamentos sobre a situação. Além do não pagamento de salários, nas cartas é relatada a falta de equipamentos básicos, materiais de limpeza e até mesmo papel higiênico nas dependências do colégio, das faculdades, do ensino técnico e dos cursos de pós-graduação.

Segundo relatos de funcionários que pedem para não ser identificados por medo de represálias, no ensino médio está havendo saída em massa de alunos. Apesar de o vestibular estar aberto, o processo de rematrículas não vem acontecendo, o que implicaria na descontinuidade de vários cursos.

No dia 24 de outubro, foi realizado um leilão de bens para o cumprimento das obrigações do plano de recuperação judicial. Conforme antecipou a Coluna, tratava-se de um conjunto de imóveis na Barra Funda, avaliado em R$ 104 milhões. A Cyrela Brazil Realty ofereceu R$ 89 milhões e a Ccisa41 Incorporadora fez a oferta de R$ 90 milhões, com condições de pagamento variadas. Caberá à Justiça decidir quem será o vencedor, segundo o SinproSP.

Venda de controle é questionada na Justiça

Em recuperação judicial desde 2022, a FOC teve seu pedido aceito no ano passado. A venda de seu controle à Corbacho Consultoria vem sendo questionada na Justiça pela família fundadora, segundo a revista Veja. Procurados, o presidente da FOC, Caio Simonassi Corbacho, e sua mãe, Evane Corbacho, que cuida da área financeira do grupo, não responderam a pedido de entrevista até a publicação desta nota. A comunicação da empresa também não deu retorno.

Com origem em 1914, a Oswaldo Cruz foi comprada em 1954 pela família Quirino Simões. Em 1956, fundaram a Escola Técnica Oswaldo Cruz como um dos primeiros cursos técnicos de Química Industrial do América do Sul. No início dos anos 60, era responsável por 60% das matrículas de todos os cursos técnicos do país. Com a expansão ao longo dos anos, a instituição chegou a ter 8 mil alunos e a ocupar seis unidades, num total de 8 mil m².

Esta notícia foi publicada no Broadcast+ no dia 26/11/2024, às 12:40.

O Broadcast+ é uma plataforma líder no mercado financeiro com notícias e cotações em tempo real, além de análises e outras funcionalidades para auxiliar na tomada de decisão.

Para saber mais sobre o Broadcast+ e solicitar uma demonstração, acesse.

Instituição chegou a ter 8 mil alunos e a ocupar seis unidades, num total de 8 mil m² Foto: Marcio Fernandes/AE - 02/03/2009

Em recuperação judicial há dois anos, a Faculdades Oswaldo Cruz (FOC) entra em um novo capítulo de sua crise. Com os professores em greve desde 12 de novembro por falta de pagamento de salários, os alunos correm o risco de ficar sem se formar, caso o movimento não seja encerrado em breve.

O último pagamento aos professores da graduação foi feito no início de outubro, quando foi depositado metade do salário de setembro. Na pós-graduação, coordenadores estão há três meses sem salários e, professores, há 2,5 meses. Apesar de a gestão da FOC ter se comprometido a fazer os pagamentos com o Sindicato dos Professores (SinproSP) em diferentes datas, os compromissos não foram honrados. O grupo tem cerca de 350 funcionários e 120 são professores.

Direitos trabalhistas, como vale refeição e transporte, também não vêm sendo pagos. Sem segurança, foram registrados furtos de equipamentos nos dias 19 e 20 de novembro. O Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) não é depositado desde 2018, quando a FOC ainda estava sob gestão da família Quirino Simões.

Comunidade cobra posicionamento

Na semana passada, alunos e professores enviaram cartas à Corbacho Consultoria, administradora da FOC, bem como ao Ministério Público, pedindo posicionamentos sobre a situação. Além do não pagamento de salários, nas cartas é relatada a falta de equipamentos básicos, materiais de limpeza e até mesmo papel higiênico nas dependências do colégio, das faculdades, do ensino técnico e dos cursos de pós-graduação.

Segundo relatos de funcionários que pedem para não ser identificados por medo de represálias, no ensino médio está havendo saída em massa de alunos. Apesar de o vestibular estar aberto, o processo de rematrículas não vem acontecendo, o que implicaria na descontinuidade de vários cursos.

No dia 24 de outubro, foi realizado um leilão de bens para o cumprimento das obrigações do plano de recuperação judicial. Conforme antecipou a Coluna, tratava-se de um conjunto de imóveis na Barra Funda, avaliado em R$ 104 milhões. A Cyrela Brazil Realty ofereceu R$ 89 milhões e a Ccisa41 Incorporadora fez a oferta de R$ 90 milhões, com condições de pagamento variadas. Caberá à Justiça decidir quem será o vencedor, segundo o SinproSP.

Venda de controle é questionada na Justiça

Em recuperação judicial desde 2022, a FOC teve seu pedido aceito no ano passado. A venda de seu controle à Corbacho Consultoria vem sendo questionada na Justiça pela família fundadora, segundo a revista Veja. Procurados, o presidente da FOC, Caio Simonassi Corbacho, e sua mãe, Evane Corbacho, que cuida da área financeira do grupo, não responderam a pedido de entrevista até a publicação desta nota. A comunicação da empresa também não deu retorno.

Com origem em 1914, a Oswaldo Cruz foi comprada em 1954 pela família Quirino Simões. Em 1956, fundaram a Escola Técnica Oswaldo Cruz como um dos primeiros cursos técnicos de Química Industrial do América do Sul. No início dos anos 60, era responsável por 60% das matrículas de todos os cursos técnicos do país. Com a expansão ao longo dos anos, a instituição chegou a ter 8 mil alunos e a ocupar seis unidades, num total de 8 mil m².

Esta notícia foi publicada no Broadcast+ no dia 26/11/2024, às 12:40.

O Broadcast+ é uma plataforma líder no mercado financeiro com notícias e cotações em tempo real, além de análises e outras funcionalidades para auxiliar na tomada de decisão.

Para saber mais sobre o Broadcast+ e solicitar uma demonstração, acesse.

Instituição chegou a ter 8 mil alunos e a ocupar seis unidades, num total de 8 mil m² Foto: Marcio Fernandes/AE - 02/03/2009

Em recuperação judicial há dois anos, a Faculdades Oswaldo Cruz (FOC) entra em um novo capítulo de sua crise. Com os professores em greve desde 12 de novembro por falta de pagamento de salários, os alunos correm o risco de ficar sem se formar, caso o movimento não seja encerrado em breve.

O último pagamento aos professores da graduação foi feito no início de outubro, quando foi depositado metade do salário de setembro. Na pós-graduação, coordenadores estão há três meses sem salários e, professores, há 2,5 meses. Apesar de a gestão da FOC ter se comprometido a fazer os pagamentos com o Sindicato dos Professores (SinproSP) em diferentes datas, os compromissos não foram honrados. O grupo tem cerca de 350 funcionários e 120 são professores.

Direitos trabalhistas, como vale refeição e transporte, também não vêm sendo pagos. Sem segurança, foram registrados furtos de equipamentos nos dias 19 e 20 de novembro. O Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) não é depositado desde 2018, quando a FOC ainda estava sob gestão da família Quirino Simões.

Comunidade cobra posicionamento

Na semana passada, alunos e professores enviaram cartas à Corbacho Consultoria, administradora da FOC, bem como ao Ministério Público, pedindo posicionamentos sobre a situação. Além do não pagamento de salários, nas cartas é relatada a falta de equipamentos básicos, materiais de limpeza e até mesmo papel higiênico nas dependências do colégio, das faculdades, do ensino técnico e dos cursos de pós-graduação.

Segundo relatos de funcionários que pedem para não ser identificados por medo de represálias, no ensino médio está havendo saída em massa de alunos. Apesar de o vestibular estar aberto, o processo de rematrículas não vem acontecendo, o que implicaria na descontinuidade de vários cursos.

No dia 24 de outubro, foi realizado um leilão de bens para o cumprimento das obrigações do plano de recuperação judicial. Conforme antecipou a Coluna, tratava-se de um conjunto de imóveis na Barra Funda, avaliado em R$ 104 milhões. A Cyrela Brazil Realty ofereceu R$ 89 milhões e a Ccisa41 Incorporadora fez a oferta de R$ 90 milhões, com condições de pagamento variadas. Caberá à Justiça decidir quem será o vencedor, segundo o SinproSP.

Venda de controle é questionada na Justiça

Em recuperação judicial desde 2022, a FOC teve seu pedido aceito no ano passado. A venda de seu controle à Corbacho Consultoria vem sendo questionada na Justiça pela família fundadora, segundo a revista Veja. Procurados, o presidente da FOC, Caio Simonassi Corbacho, e sua mãe, Evane Corbacho, que cuida da área financeira do grupo, não responderam a pedido de entrevista até a publicação desta nota. A comunicação da empresa também não deu retorno.

Com origem em 1914, a Oswaldo Cruz foi comprada em 1954 pela família Quirino Simões. Em 1956, fundaram a Escola Técnica Oswaldo Cruz como um dos primeiros cursos técnicos de Química Industrial do América do Sul. No início dos anos 60, era responsável por 60% das matrículas de todos os cursos técnicos do país. Com a expansão ao longo dos anos, a instituição chegou a ter 8 mil alunos e a ocupar seis unidades, num total de 8 mil m².

Esta notícia foi publicada no Broadcast+ no dia 26/11/2024, às 12:40.

O Broadcast+ é uma plataforma líder no mercado financeiro com notícias e cotações em tempo real, além de análises e outras funcionalidades para auxiliar na tomada de decisão.

Para saber mais sobre o Broadcast+ e solicitar uma demonstração, acesse.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.