Bastidores do mundo dos negócios

Em Davos, Tarcísio tenta ‘vender’ a múlti de logística sistema que reduz custo em Santos


Multinacional de logística DP World opera terminal de contêineres no porto paulista

Por Amanda Pupo
Atualização:
Vista do Porto de Santos: software desenvolvido pela USP reúne informações do comércio marítimo Foto: Rafael Arbex / ESTADÃO

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), aproveitou um de seus compromissos no Fórum Econômico Mundial, em Davos, para buscar emplacar no Porto de Santos um sistema que promete reduzir o tempo e o custo das operações e exportações nos terminais. Ex-ministro da Infraestrutura do governo Bolsonaro, Tarcísio apresentou a ideia na quarta-feira (18) a Sultan Ahmed bin Sulayem, presidente e CEO da DP World, empresa multinacional de logística que opera um dos três principais terminais de contêineres em Santos.

A ferramenta em questão é o PCS (Port Community System), software desenvolvido pela USP. Recomendado pelo governo federal ainda durante a gestão de Marcelo Sampaio - sucessor de Tarcísio - à frente da Infraestrutura, o sistema vem sendo estudado pela Secretaria de Negócios Internacionais de São Paulo. À Coluna do Broadcast, o governo paulista explicou que a ideia é de que o Porto de Santos seja o primeiro do País a adotar o PCS.

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Implantação de ferramenta poderia gerar ganho de R$ 1 bi por ano

Em resumo, o PCS é uma plataforma eletrônica que reúne e integra as informações e sistemas dos envolvidos com o comércio marítimo. Estima-se que a implantação da ferramenta em Santos poderia gerar um ganho de eficiência na casa de R$ 1 bilhão por ano, num cálculo conservador feito no piloto do projeto pela USP.

O Porto de Santos é administrado pelo Executivo federal, mas a adoção do PCS não dependeria do poder público. De acordo com o governo de São Paulo, o sistema pode ser implantado pelas próprias empresas privadas que operam dentro do porto - o caso da DP World, por exemplo. O plano da equipe de Tarcísio é que todas as operações portuárias sejam registradas na janela única do PCS.

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Esta nota foi publicada no Broadcast no dia 19/01/2023, às 15h37

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Vista do Porto de Santos: software desenvolvido pela USP reúne informações do comércio marítimo Foto: Rafael Arbex / ESTADÃO

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), aproveitou um de seus compromissos no Fórum Econômico Mundial, em Davos, para buscar emplacar no Porto de Santos um sistema que promete reduzir o tempo e o custo das operações e exportações nos terminais. Ex-ministro da Infraestrutura do governo Bolsonaro, Tarcísio apresentou a ideia na quarta-feira (18) a Sultan Ahmed bin Sulayem, presidente e CEO da DP World, empresa multinacional de logística que opera um dos três principais terminais de contêineres em Santos.

A ferramenta em questão é o PCS (Port Community System), software desenvolvido pela USP. Recomendado pelo governo federal ainda durante a gestão de Marcelo Sampaio - sucessor de Tarcísio - à frente da Infraestrutura, o sistema vem sendo estudado pela Secretaria de Negócios Internacionais de São Paulo. À Coluna do Broadcast, o governo paulista explicou que a ideia é de que o Porto de Santos seja o primeiro do País a adotar o PCS.

Implantação de ferramenta poderia gerar ganho de R$ 1 bi por ano

Em resumo, o PCS é uma plataforma eletrônica que reúne e integra as informações e sistemas dos envolvidos com o comércio marítimo. Estima-se que a implantação da ferramenta em Santos poderia gerar um ganho de eficiência na casa de R$ 1 bilhão por ano, num cálculo conservador feito no piloto do projeto pela USP.

O Porto de Santos é administrado pelo Executivo federal, mas a adoção do PCS não dependeria do poder público. De acordo com o governo de São Paulo, o sistema pode ser implantado pelas próprias empresas privadas que operam dentro do porto - o caso da DP World, por exemplo. O plano da equipe de Tarcísio é que todas as operações portuárias sejam registradas na janela única do PCS.

Esta nota foi publicada no Broadcast no dia 19/01/2023, às 15h37

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O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), aproveitou um de seus compromissos no Fórum Econômico Mundial, em Davos, para buscar emplacar no Porto de Santos um sistema que promete reduzir o tempo e o custo das operações e exportações nos terminais. Ex-ministro da Infraestrutura do governo Bolsonaro, Tarcísio apresentou a ideia na quarta-feira (18) a Sultan Ahmed bin Sulayem, presidente e CEO da DP World, empresa multinacional de logística que opera um dos três principais terminais de contêineres em Santos.

A ferramenta em questão é o PCS (Port Community System), software desenvolvido pela USP. Recomendado pelo governo federal ainda durante a gestão de Marcelo Sampaio - sucessor de Tarcísio - à frente da Infraestrutura, o sistema vem sendo estudado pela Secretaria de Negócios Internacionais de São Paulo. À Coluna do Broadcast, o governo paulista explicou que a ideia é de que o Porto de Santos seja o primeiro do País a adotar o PCS.

Implantação de ferramenta poderia gerar ganho de R$ 1 bi por ano

Em resumo, o PCS é uma plataforma eletrônica que reúne e integra as informações e sistemas dos envolvidos com o comércio marítimo. Estima-se que a implantação da ferramenta em Santos poderia gerar um ganho de eficiência na casa de R$ 1 bilhão por ano, num cálculo conservador feito no piloto do projeto pela USP.

O Porto de Santos é administrado pelo Executivo federal, mas a adoção do PCS não dependeria do poder público. De acordo com o governo de São Paulo, o sistema pode ser implantado pelas próprias empresas privadas que operam dentro do porto - o caso da DP World, por exemplo. O plano da equipe de Tarcísio é que todas as operações portuárias sejam registradas na janela única do PCS.

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A ferramenta em questão é o PCS (Port Community System), software desenvolvido pela USP. Recomendado pelo governo federal ainda durante a gestão de Marcelo Sampaio - sucessor de Tarcísio - à frente da Infraestrutura, o sistema vem sendo estudado pela Secretaria de Negócios Internacionais de São Paulo. À Coluna do Broadcast, o governo paulista explicou que a ideia é de que o Porto de Santos seja o primeiro do País a adotar o PCS.

Implantação de ferramenta poderia gerar ganho de R$ 1 bi por ano

Em resumo, o PCS é uma plataforma eletrônica que reúne e integra as informações e sistemas dos envolvidos com o comércio marítimo. Estima-se que a implantação da ferramenta em Santos poderia gerar um ganho de eficiência na casa de R$ 1 bilhão por ano, num cálculo conservador feito no piloto do projeto pela USP.

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A ferramenta em questão é o PCS (Port Community System), software desenvolvido pela USP. Recomendado pelo governo federal ainda durante a gestão de Marcelo Sampaio - sucessor de Tarcísio - à frente da Infraestrutura, o sistema vem sendo estudado pela Secretaria de Negócios Internacionais de São Paulo. À Coluna do Broadcast, o governo paulista explicou que a ideia é de que o Porto de Santos seja o primeiro do País a adotar o PCS.

Implantação de ferramenta poderia gerar ganho de R$ 1 bi por ano

Em resumo, o PCS é uma plataforma eletrônica que reúne e integra as informações e sistemas dos envolvidos com o comércio marítimo. Estima-se que a implantação da ferramenta em Santos poderia gerar um ganho de eficiência na casa de R$ 1 bilhão por ano, num cálculo conservador feito no piloto do projeto pela USP.

O Porto de Santos é administrado pelo Executivo federal, mas a adoção do PCS não dependeria do poder público. De acordo com o governo de São Paulo, o sistema pode ser implantado pelas próprias empresas privadas que operam dentro do porto - o caso da DP World, por exemplo. O plano da equipe de Tarcísio é que todas as operações portuárias sejam registradas na janela única do PCS.

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