Bastidores do mundo dos negócios

Em live interna, Rita Serrano diz que rumores sobre saída da Caixa são assédio moral


Presidente do banco público diz que são “especulações”

Por Matheus Piovesana
Na live a funcionários, Caixa, Rita Serrano disse que em "nenhum momento existe nada concreto em relação a isso, a não ser o que se lê nos jornais, ainda por cima notícias anônimas, eu diria que esse é um verdadeiro assédio moral” Foto: Reprodução/Caixa

A presidente da Caixa Econômica Federal (CEF), Rita Serrano, disse nesta quarta-feira a funcionários do banco que as informações sobre sua saída do cargo são rumores, e que são uma espécie de “assédio moral”. Ela afirmou ainda que segue trabalhando, assim como toda a cúpula da Caixa, e pediu aos empregados que façam o mesmo.

“Quero que vocês saibam que eu e toda a direção da Caixa estamos trabalhando sem trégua e que essas especulações são especulações”, diz ela no vídeo. “[em] Nenhum momento existe nada concreto em relação a isso, a não ser o que se lê nos jornais, ainda por cima [em] notícias anônimas, eu diria que esse é um verdadeiro assédio moral.”

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As afirmações foram feitas em Live interna, feita para os funcionários do banco na manhã desta quarta-feira, e contou com outros executivos, como o vice-presidente de Pessoas, Sérgio Mendonça. Nela, a executiva afirma que tem trabalhado de 14 a 16 horas diariamente.

Presidente da Caixa diz sofrer pressões políticas

Serrano atribui as informações sobre sua saída a pressões políticas e a interesses em desestabilizar a Caixa, sem mencionar nomes. “Já passamos por isso em outros momentos da história da nossa instituição e esse é mais um episódio desse processo pelo qual a Caixa infelizmente está passando”, afirma.

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Como mostrou o Broadcast em julho e nesta semana, Serrano deve ser substituída no comando da Caixa por Margarete Coelho, ex-deputada federal e atual diretora financeira do Sebrae.

A mudança é parte da dança das cadeiras que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva deve fazer no governo para encaixar partidos do Centrão em cargos de peso: Coelho é ligada ao presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL). Segundo relatos, o governo está insatisfeito com Serrano à frente da Caixa.

“Continuem trabalhando”, afirmou Serrano aos funcionários

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Na live, Serrano afirma que o planejamento estratégico da Caixa vai até 2026, assim como o mandato de Lula, e que precisa ser cumprido. “Queria pedir a vocês que continuem trabalhando”, diz. “O rumo que demos ao banco a partir de janeiro está dando certo, o banco está dando resultado como eu já disse, o nosso balanço do semestre demonstrou isso, não só pelo resultado financeiro, mas também pelas entregas para o País.”

Procurada, a Caixa confirmou a realização da live e o teor das afirmações de Serrano, adicionando que as especulações “visam desestabilizar a execução do dia a dia do banco”.

“O banco afirma ainda que a presidenta Maria Rita Serrano avalia que essas especulações podem ser classificadas como um tipo de assédio moral, ao qual ela tem sofrido há quase três meses”, diz a instituição financeira.

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Esta nota foi publicada no Broadcast no dia 30/08/23, às 17h57.

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Na live a funcionários, Caixa, Rita Serrano disse que em "nenhum momento existe nada concreto em relação a isso, a não ser o que se lê nos jornais, ainda por cima notícias anônimas, eu diria que esse é um verdadeiro assédio moral” Foto: Reprodução/Caixa

A presidente da Caixa Econômica Federal (CEF), Rita Serrano, disse nesta quarta-feira a funcionários do banco que as informações sobre sua saída do cargo são rumores, e que são uma espécie de “assédio moral”. Ela afirmou ainda que segue trabalhando, assim como toda a cúpula da Caixa, e pediu aos empregados que façam o mesmo.

“Quero que vocês saibam que eu e toda a direção da Caixa estamos trabalhando sem trégua e que essas especulações são especulações”, diz ela no vídeo. “[em] Nenhum momento existe nada concreto em relação a isso, a não ser o que se lê nos jornais, ainda por cima [em] notícias anônimas, eu diria que esse é um verdadeiro assédio moral.”

As afirmações foram feitas em Live interna, feita para os funcionários do banco na manhã desta quarta-feira, e contou com outros executivos, como o vice-presidente de Pessoas, Sérgio Mendonça. Nela, a executiva afirma que tem trabalhado de 14 a 16 horas diariamente.

Presidente da Caixa diz sofrer pressões políticas

Serrano atribui as informações sobre sua saída a pressões políticas e a interesses em desestabilizar a Caixa, sem mencionar nomes. “Já passamos por isso em outros momentos da história da nossa instituição e esse é mais um episódio desse processo pelo qual a Caixa infelizmente está passando”, afirma.

Como mostrou o Broadcast em julho e nesta semana, Serrano deve ser substituída no comando da Caixa por Margarete Coelho, ex-deputada federal e atual diretora financeira do Sebrae.

A mudança é parte da dança das cadeiras que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva deve fazer no governo para encaixar partidos do Centrão em cargos de peso: Coelho é ligada ao presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL). Segundo relatos, o governo está insatisfeito com Serrano à frente da Caixa.

“Continuem trabalhando”, afirmou Serrano aos funcionários

Na live, Serrano afirma que o planejamento estratégico da Caixa vai até 2026, assim como o mandato de Lula, e que precisa ser cumprido. “Queria pedir a vocês que continuem trabalhando”, diz. “O rumo que demos ao banco a partir de janeiro está dando certo, o banco está dando resultado como eu já disse, o nosso balanço do semestre demonstrou isso, não só pelo resultado financeiro, mas também pelas entregas para o País.”

Procurada, a Caixa confirmou a realização da live e o teor das afirmações de Serrano, adicionando que as especulações “visam desestabilizar a execução do dia a dia do banco”.

“O banco afirma ainda que a presidenta Maria Rita Serrano avalia que essas especulações podem ser classificadas como um tipo de assédio moral, ao qual ela tem sofrido há quase três meses”, diz a instituição financeira.

Esta nota foi publicada no Broadcast no dia 30/08/23, às 17h57.

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Na live a funcionários, Caixa, Rita Serrano disse que em "nenhum momento existe nada concreto em relação a isso, a não ser o que se lê nos jornais, ainda por cima notícias anônimas, eu diria que esse é um verdadeiro assédio moral” Foto: Reprodução/Caixa

A presidente da Caixa Econômica Federal (CEF), Rita Serrano, disse nesta quarta-feira a funcionários do banco que as informações sobre sua saída do cargo são rumores, e que são uma espécie de “assédio moral”. Ela afirmou ainda que segue trabalhando, assim como toda a cúpula da Caixa, e pediu aos empregados que façam o mesmo.

“Quero que vocês saibam que eu e toda a direção da Caixa estamos trabalhando sem trégua e que essas especulações são especulações”, diz ela no vídeo. “[em] Nenhum momento existe nada concreto em relação a isso, a não ser o que se lê nos jornais, ainda por cima [em] notícias anônimas, eu diria que esse é um verdadeiro assédio moral.”

As afirmações foram feitas em Live interna, feita para os funcionários do banco na manhã desta quarta-feira, e contou com outros executivos, como o vice-presidente de Pessoas, Sérgio Mendonça. Nela, a executiva afirma que tem trabalhado de 14 a 16 horas diariamente.

Presidente da Caixa diz sofrer pressões políticas

Serrano atribui as informações sobre sua saída a pressões políticas e a interesses em desestabilizar a Caixa, sem mencionar nomes. “Já passamos por isso em outros momentos da história da nossa instituição e esse é mais um episódio desse processo pelo qual a Caixa infelizmente está passando”, afirma.

Como mostrou o Broadcast em julho e nesta semana, Serrano deve ser substituída no comando da Caixa por Margarete Coelho, ex-deputada federal e atual diretora financeira do Sebrae.

A mudança é parte da dança das cadeiras que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva deve fazer no governo para encaixar partidos do Centrão em cargos de peso: Coelho é ligada ao presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL). Segundo relatos, o governo está insatisfeito com Serrano à frente da Caixa.

“Continuem trabalhando”, afirmou Serrano aos funcionários

Na live, Serrano afirma que o planejamento estratégico da Caixa vai até 2026, assim como o mandato de Lula, e que precisa ser cumprido. “Queria pedir a vocês que continuem trabalhando”, diz. “O rumo que demos ao banco a partir de janeiro está dando certo, o banco está dando resultado como eu já disse, o nosso balanço do semestre demonstrou isso, não só pelo resultado financeiro, mas também pelas entregas para o País.”

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“O banco afirma ainda que a presidenta Maria Rita Serrano avalia que essas especulações podem ser classificadas como um tipo de assédio moral, ao qual ela tem sofrido há quase três meses”, diz a instituição financeira.

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A presidente da Caixa Econômica Federal (CEF), Rita Serrano, disse nesta quarta-feira a funcionários do banco que as informações sobre sua saída do cargo são rumores, e que são uma espécie de “assédio moral”. Ela afirmou ainda que segue trabalhando, assim como toda a cúpula da Caixa, e pediu aos empregados que façam o mesmo.

“Quero que vocês saibam que eu e toda a direção da Caixa estamos trabalhando sem trégua e que essas especulações são especulações”, diz ela no vídeo. “[em] Nenhum momento existe nada concreto em relação a isso, a não ser o que se lê nos jornais, ainda por cima [em] notícias anônimas, eu diria que esse é um verdadeiro assédio moral.”

As afirmações foram feitas em Live interna, feita para os funcionários do banco na manhã desta quarta-feira, e contou com outros executivos, como o vice-presidente de Pessoas, Sérgio Mendonça. Nela, a executiva afirma que tem trabalhado de 14 a 16 horas diariamente.

Presidente da Caixa diz sofrer pressões políticas

Serrano atribui as informações sobre sua saída a pressões políticas e a interesses em desestabilizar a Caixa, sem mencionar nomes. “Já passamos por isso em outros momentos da história da nossa instituição e esse é mais um episódio desse processo pelo qual a Caixa infelizmente está passando”, afirma.

Como mostrou o Broadcast em julho e nesta semana, Serrano deve ser substituída no comando da Caixa por Margarete Coelho, ex-deputada federal e atual diretora financeira do Sebrae.

A mudança é parte da dança das cadeiras que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva deve fazer no governo para encaixar partidos do Centrão em cargos de peso: Coelho é ligada ao presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL). Segundo relatos, o governo está insatisfeito com Serrano à frente da Caixa.

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A presidente da Caixa Econômica Federal (CEF), Rita Serrano, disse nesta quarta-feira a funcionários do banco que as informações sobre sua saída do cargo são rumores, e que são uma espécie de “assédio moral”. Ela afirmou ainda que segue trabalhando, assim como toda a cúpula da Caixa, e pediu aos empregados que façam o mesmo.

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A mudança é parte da dança das cadeiras que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva deve fazer no governo para encaixar partidos do Centrão em cargos de peso: Coelho é ligada ao presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL). Segundo relatos, o governo está insatisfeito com Serrano à frente da Caixa.

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