Bastidores do mundo dos negócios

Em Nova York, BB apresenta Cielo como alavanca de relacionamento com PMEs


Banco vê na credenciadora ferramenta para manter clientela de pequenas empresas

Por Matheus Piovesana
A Cielo deixou a Bolsa em agosto, em uma operação conjunta do BB e do Bradesco, avaliada em R$ 4,3 bilhões Foto: Gabriela Biló/Estadão

No primeiro dia de investidores feito pelo Banco do Brasil em Nova York, os planos do banco para a Cielo viraram assunto. A um grupo de analistas e investidores estrangeiros, o BB afirmou que vê na credenciadora uma ferramenta importante para garantir que as pequenas e médias empresas (PMEs) manterão suas operações no banco. Este público, bastante rentável, é o mais novo alvo do assédio das fintechs.

O vice-presidente de Gestão Financeira e de Relações com Investidores do BB, Geovanne Tobias, afirmou que o BB já é o principal banco para as pequenas empresas em uma série de negócios. O objetivo é que a mesma coisa aconteça com a Cielo, que vinha perdendo mercado principalmente junto a esse público.

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A empresa deixou a Bolsa em agosto, em uma operação conjunta do BB e do outro controlador, o Bradesco, avaliada em R$ 4,3 bilhões. Agora, ficará sob o guarda-chuva da holding EloPar, em que os dois bancos também são sócios. O objetivo é integrá-la mais às ofertas dos dois bancos, algo mais difícil quando havia acionistas minoritários.

Para os dois bancos, a Cielo é uma ferramenta importante em um momento em que fintechs começam a avançar junto às PMEs. Nesta terça-feira, 24, por exemplo, o Mercado Pago anunciou que lançará um software de gestão para pequenas empresas. O objetivo final é que elas se tornem mais fiéis ao banco digital, que já tem no Mercado Livre, seu controlador, uma poderosa alavanca.

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Este texto foi publicado no Broadcast no dia 24/09/2024, às 18h03.

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A Cielo deixou a Bolsa em agosto, em uma operação conjunta do BB e do Bradesco, avaliada em R$ 4,3 bilhões Foto: Gabriela Biló/Estadão

No primeiro dia de investidores feito pelo Banco do Brasil em Nova York, os planos do banco para a Cielo viraram assunto. A um grupo de analistas e investidores estrangeiros, o BB afirmou que vê na credenciadora uma ferramenta importante para garantir que as pequenas e médias empresas (PMEs) manterão suas operações no banco. Este público, bastante rentável, é o mais novo alvo do assédio das fintechs.

O vice-presidente de Gestão Financeira e de Relações com Investidores do BB, Geovanne Tobias, afirmou que o BB já é o principal banco para as pequenas empresas em uma série de negócios. O objetivo é que a mesma coisa aconteça com a Cielo, que vinha perdendo mercado principalmente junto a esse público.

A empresa deixou a Bolsa em agosto, em uma operação conjunta do BB e do outro controlador, o Bradesco, avaliada em R$ 4,3 bilhões. Agora, ficará sob o guarda-chuva da holding EloPar, em que os dois bancos também são sócios. O objetivo é integrá-la mais às ofertas dos dois bancos, algo mais difícil quando havia acionistas minoritários.

Para os dois bancos, a Cielo é uma ferramenta importante em um momento em que fintechs começam a avançar junto às PMEs. Nesta terça-feira, 24, por exemplo, o Mercado Pago anunciou que lançará um software de gestão para pequenas empresas. O objetivo final é que elas se tornem mais fiéis ao banco digital, que já tem no Mercado Livre, seu controlador, uma poderosa alavanca.

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A Cielo deixou a Bolsa em agosto, em uma operação conjunta do BB e do Bradesco, avaliada em R$ 4,3 bilhões Foto: Gabriela Biló/Estadão

No primeiro dia de investidores feito pelo Banco do Brasil em Nova York, os planos do banco para a Cielo viraram assunto. A um grupo de analistas e investidores estrangeiros, o BB afirmou que vê na credenciadora uma ferramenta importante para garantir que as pequenas e médias empresas (PMEs) manterão suas operações no banco. Este público, bastante rentável, é o mais novo alvo do assédio das fintechs.

O vice-presidente de Gestão Financeira e de Relações com Investidores do BB, Geovanne Tobias, afirmou que o BB já é o principal banco para as pequenas empresas em uma série de negócios. O objetivo é que a mesma coisa aconteça com a Cielo, que vinha perdendo mercado principalmente junto a esse público.

A empresa deixou a Bolsa em agosto, em uma operação conjunta do BB e do outro controlador, o Bradesco, avaliada em R$ 4,3 bilhões. Agora, ficará sob o guarda-chuva da holding EloPar, em que os dois bancos também são sócios. O objetivo é integrá-la mais às ofertas dos dois bancos, algo mais difícil quando havia acionistas minoritários.

Para os dois bancos, a Cielo é uma ferramenta importante em um momento em que fintechs começam a avançar junto às PMEs. Nesta terça-feira, 24, por exemplo, o Mercado Pago anunciou que lançará um software de gestão para pequenas empresas. O objetivo final é que elas se tornem mais fiéis ao banco digital, que já tem no Mercado Livre, seu controlador, uma poderosa alavanca.

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