Bastidores do mundo dos negócios

Em parceria com Unicre, Braza Bank começa a oferecer Pix em Portugal


A ideia é facilitar as compras de turistas e de brasileiros que vivem no país europeu

Por Cristiane Barbieri
Turistas na área do Cais da Ribeira, no Porto, em Portugal Foto: Mari Campos

Especializado em câmbio e pagamentos globais, o Braza Bank começou a oferecer pagamentos em Pix em Portugal. A ideia é facilitar as compras de mais de 1,1 milhão de brasileiros que fazem turismo naquele país todos os anos, bem como os cerca de 380 mil moradores de Portugal nascidos no Brasil, além dos brasileiros que têm dupla nacionalidade.

Para oferecer o serviço, o Braza fez uma joint venture com a Unicre, uma das maiores adquirentes portuguesas. A opção de pagamento instantâneo começou a ser oferecida diretamente no caixa de lojas daquele país.

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A vantagem para o consumidor é que, pelo fato de o Pix ser gerido pelo Banco Central, a operação financeira nasce e morre no Brasil. Com isso, o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) é de 0,38% sobre o valor da operação, contra 1,10% de uma remessa para contas no exterior ou de 4,38% no cartão de crédito, sem contar com o “spread” (diferença pelo custo do dinheiro) cobrado pelas administradoras de cartão. O modelo de remuneração do Braza é baseado no “spread” cambial, além de uma taxa cobrada em Portugal.

Instantaneidade é vantagem

“Também tem a questão da instantaneidade e de saber o valor exato que foi pago pelo produto ou serviço na hora da compra”, afirma Marcelo Sá, diretor de negócios do Braza Bank, que oferece o Pix também no Paraguai. Segundo ele, a chegada em Portugal pode ser apenas a porta de entrada para outros países europeus que tenham grande população brasileira, como Itália e Espanha.

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Com cerca de 150 funcionários, o Braza transacionou pouco mais de US$ 67 bilhões em operações de câmbio entre janeiro e novembro, segundo o Banco Central. Além do banco de câmbio no Brasil, também tem uma instituição de moeda eletrônica em Londres. Atua no mercado interbancário (com a prestação de serviços de câmbio a outros bancos), com empresas importadoras e exportadoras, bem como com pessoas físicas, no caso do Pix. “Nosso negócio é levar dinheiro de e para qualquer lugar do mundo”, diz ele.

Esta notícia foi publicada no Broadcast+ no dia 16/12/2024, às 16:26.

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Turistas na área do Cais da Ribeira, no Porto, em Portugal Foto: Mari Campos

Especializado em câmbio e pagamentos globais, o Braza Bank começou a oferecer pagamentos em Pix em Portugal. A ideia é facilitar as compras de mais de 1,1 milhão de brasileiros que fazem turismo naquele país todos os anos, bem como os cerca de 380 mil moradores de Portugal nascidos no Brasil, além dos brasileiros que têm dupla nacionalidade.

Para oferecer o serviço, o Braza fez uma joint venture com a Unicre, uma das maiores adquirentes portuguesas. A opção de pagamento instantâneo começou a ser oferecida diretamente no caixa de lojas daquele país.

A vantagem para o consumidor é que, pelo fato de o Pix ser gerido pelo Banco Central, a operação financeira nasce e morre no Brasil. Com isso, o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) é de 0,38% sobre o valor da operação, contra 1,10% de uma remessa para contas no exterior ou de 4,38% no cartão de crédito, sem contar com o “spread” (diferença pelo custo do dinheiro) cobrado pelas administradoras de cartão. O modelo de remuneração do Braza é baseado no “spread” cambial, além de uma taxa cobrada em Portugal.

Instantaneidade é vantagem

“Também tem a questão da instantaneidade e de saber o valor exato que foi pago pelo produto ou serviço na hora da compra”, afirma Marcelo Sá, diretor de negócios do Braza Bank, que oferece o Pix também no Paraguai. Segundo ele, a chegada em Portugal pode ser apenas a porta de entrada para outros países europeus que tenham grande população brasileira, como Itália e Espanha.

Com cerca de 150 funcionários, o Braza transacionou pouco mais de US$ 67 bilhões em operações de câmbio entre janeiro e novembro, segundo o Banco Central. Além do banco de câmbio no Brasil, também tem uma instituição de moeda eletrônica em Londres. Atua no mercado interbancário (com a prestação de serviços de câmbio a outros bancos), com empresas importadoras e exportadoras, bem como com pessoas físicas, no caso do Pix. “Nosso negócio é levar dinheiro de e para qualquer lugar do mundo”, diz ele.

Esta notícia foi publicada no Broadcast+ no dia 16/12/2024, às 16:26.

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Para oferecer o serviço, o Braza fez uma joint venture com a Unicre, uma das maiores adquirentes portuguesas. A opção de pagamento instantâneo começou a ser oferecida diretamente no caixa de lojas daquele país.

A vantagem para o consumidor é que, pelo fato de o Pix ser gerido pelo Banco Central, a operação financeira nasce e morre no Brasil. Com isso, o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) é de 0,38% sobre o valor da operação, contra 1,10% de uma remessa para contas no exterior ou de 4,38% no cartão de crédito, sem contar com o “spread” (diferença pelo custo do dinheiro) cobrado pelas administradoras de cartão. O modelo de remuneração do Braza é baseado no “spread” cambial, além de uma taxa cobrada em Portugal.

Instantaneidade é vantagem

“Também tem a questão da instantaneidade e de saber o valor exato que foi pago pelo produto ou serviço na hora da compra”, afirma Marcelo Sá, diretor de negócios do Braza Bank, que oferece o Pix também no Paraguai. Segundo ele, a chegada em Portugal pode ser apenas a porta de entrada para outros países europeus que tenham grande população brasileira, como Itália e Espanha.

Com cerca de 150 funcionários, o Braza transacionou pouco mais de US$ 67 bilhões em operações de câmbio entre janeiro e novembro, segundo o Banco Central. Além do banco de câmbio no Brasil, também tem uma instituição de moeda eletrônica em Londres. Atua no mercado interbancário (com a prestação de serviços de câmbio a outros bancos), com empresas importadoras e exportadoras, bem como com pessoas físicas, no caso do Pix. “Nosso negócio é levar dinheiro de e para qualquer lugar do mundo”, diz ele.

Esta notícia foi publicada no Broadcast+ no dia 16/12/2024, às 16:26.

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