Bastidores do mundo dos negócios

Em processo de reestruturação, Tok&Stok contrata ex-CEO da Etna para presidência


Roberto Szachnowicz esteve à frente da Etna de 2019 até o fechamento de suas portas no ano passado

Por Cynthia Decloedt

A varejista de móveis Tok&Stok chamou o ex-presidente da Etna Roberto Szachnowicz para assumir a cadeira de CEO da companhia, que passa por uma reestruturação operacional e financeira atualmente. Conforme apurou o Broadcast, Szachnowicz foi apresentado ontem (19) aos funcionários.

Na semana passada, a cadeira principal da Tok&Stok havia sido assumida pela sócia e fundadora da empresa, Ghislaine Dubrule, após mudanças na diretoria e saídas de alguns nomes.

Szachnowicz esteve à frente da Etna de 2019 até o fechamento de suas portas no ano passado. A Etna já tinha 17 anos e minguou na ausência de um novo sócio, além do desinteresse da família Kaufman, também proprietária da Vivara, no negócio. A própria Tok&Stok chegou a olhar a Etna, mas as conversas não evoluíram, uma vez que ela própria já buscava um novo modelo de negócios de lojas compactas e vendas online

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Varejista de móveis e decoração passa por reestruturação operacional e financeira  Foto: Jonne Roriz/AE

Carlyle fará injeção de capital de R$ 100 milhões

A contratação do executivo faz parte dos movimentos que a Tok&Stok vem fazendo, desde a contratação da consultoria Alvarez & Marsal, em fevereiro, para reorganizar a empresa. Entre os próximos desdobramentos está uma injeção de capital de aproximadamente R$ 100 milhões na companhia por seu sócio controlador, o fundo de private equity norte-americano Carlyle.

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Esse valor deve variar um pouco, a depender do câmbio, segundo uma fonte. Também não está ainda definido o formato desse aporte, que pode seguir o modelo do empréstimo feito ao Madero, também investida da Carlyle, envolvendo debêntures.

A companhia tem uma dívida de pouco mais de R$ 400 milhões sendo reestruturada, e Banco do Brasil e Santander estão entre os credores.

Empresa corta custos e fecha unidades que dão prejuízo

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A empresa vem cortando custos e fechando lojas que são deficitárias e pequenas. Fechou duas unidades em Fortaleza e uma no Recife, e ainda pode precisar fazer novos ajustes.

A Mobly despontou como nome mais forte a se juntar com a Tok&Stok, embora outras empresas do setor tenham olhado a varejista de produtos para a casa. Alguns fundos também olharam, mas não se mostraram interessados em avançar nas conversas devido aos desafios que o varejo enfrenta, como endividamento das famílias em alta, consumo em queda e bancos mais cautelosos no crédito nas duas pontas, para pessoas físicas e varejistas.

Esta nota foi publicada no Broadcast no dia 19/04/2023, às 13h18

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A varejista de móveis Tok&Stok chamou o ex-presidente da Etna Roberto Szachnowicz para assumir a cadeira de CEO da companhia, que passa por uma reestruturação operacional e financeira atualmente. Conforme apurou o Broadcast, Szachnowicz foi apresentado ontem (19) aos funcionários.

Na semana passada, a cadeira principal da Tok&Stok havia sido assumida pela sócia e fundadora da empresa, Ghislaine Dubrule, após mudanças na diretoria e saídas de alguns nomes.

Szachnowicz esteve à frente da Etna de 2019 até o fechamento de suas portas no ano passado. A Etna já tinha 17 anos e minguou na ausência de um novo sócio, além do desinteresse da família Kaufman, também proprietária da Vivara, no negócio. A própria Tok&Stok chegou a olhar a Etna, mas as conversas não evoluíram, uma vez que ela própria já buscava um novo modelo de negócios de lojas compactas e vendas online

Varejista de móveis e decoração passa por reestruturação operacional e financeira  Foto: Jonne Roriz/AE

Carlyle fará injeção de capital de R$ 100 milhões

A contratação do executivo faz parte dos movimentos que a Tok&Stok vem fazendo, desde a contratação da consultoria Alvarez & Marsal, em fevereiro, para reorganizar a empresa. Entre os próximos desdobramentos está uma injeção de capital de aproximadamente R$ 100 milhões na companhia por seu sócio controlador, o fundo de private equity norte-americano Carlyle.

Esse valor deve variar um pouco, a depender do câmbio, segundo uma fonte. Também não está ainda definido o formato desse aporte, que pode seguir o modelo do empréstimo feito ao Madero, também investida da Carlyle, envolvendo debêntures.

A companhia tem uma dívida de pouco mais de R$ 400 milhões sendo reestruturada, e Banco do Brasil e Santander estão entre os credores.

Empresa corta custos e fecha unidades que dão prejuízo

A empresa vem cortando custos e fechando lojas que são deficitárias e pequenas. Fechou duas unidades em Fortaleza e uma no Recife, e ainda pode precisar fazer novos ajustes.

A Mobly despontou como nome mais forte a se juntar com a Tok&Stok, embora outras empresas do setor tenham olhado a varejista de produtos para a casa. Alguns fundos também olharam, mas não se mostraram interessados em avançar nas conversas devido aos desafios que o varejo enfrenta, como endividamento das famílias em alta, consumo em queda e bancos mais cautelosos no crédito nas duas pontas, para pessoas físicas e varejistas.

Esta nota foi publicada no Broadcast no dia 19/04/2023, às 13h18

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Na semana passada, a cadeira principal da Tok&Stok havia sido assumida pela sócia e fundadora da empresa, Ghislaine Dubrule, após mudanças na diretoria e saídas de alguns nomes.

Szachnowicz esteve à frente da Etna de 2019 até o fechamento de suas portas no ano passado. A Etna já tinha 17 anos e minguou na ausência de um novo sócio, além do desinteresse da família Kaufman, também proprietária da Vivara, no negócio. A própria Tok&Stok chegou a olhar a Etna, mas as conversas não evoluíram, uma vez que ela própria já buscava um novo modelo de negócios de lojas compactas e vendas online

Varejista de móveis e decoração passa por reestruturação operacional e financeira  Foto: Jonne Roriz/AE

Carlyle fará injeção de capital de R$ 100 milhões

A contratação do executivo faz parte dos movimentos que a Tok&Stok vem fazendo, desde a contratação da consultoria Alvarez & Marsal, em fevereiro, para reorganizar a empresa. Entre os próximos desdobramentos está uma injeção de capital de aproximadamente R$ 100 milhões na companhia por seu sócio controlador, o fundo de private equity norte-americano Carlyle.

Esse valor deve variar um pouco, a depender do câmbio, segundo uma fonte. Também não está ainda definido o formato desse aporte, que pode seguir o modelo do empréstimo feito ao Madero, também investida da Carlyle, envolvendo debêntures.

A companhia tem uma dívida de pouco mais de R$ 400 milhões sendo reestruturada, e Banco do Brasil e Santander estão entre os credores.

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A empresa vem cortando custos e fechando lojas que são deficitárias e pequenas. Fechou duas unidades em Fortaleza e uma no Recife, e ainda pode precisar fazer novos ajustes.

A Mobly despontou como nome mais forte a se juntar com a Tok&Stok, embora outras empresas do setor tenham olhado a varejista de produtos para a casa. Alguns fundos também olharam, mas não se mostraram interessados em avançar nas conversas devido aos desafios que o varejo enfrenta, como endividamento das famílias em alta, consumo em queda e bancos mais cautelosos no crédito nas duas pontas, para pessoas físicas e varejistas.

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Szachnowicz esteve à frente da Etna de 2019 até o fechamento de suas portas no ano passado. A Etna já tinha 17 anos e minguou na ausência de um novo sócio, além do desinteresse da família Kaufman, também proprietária da Vivara, no negócio. A própria Tok&Stok chegou a olhar a Etna, mas as conversas não evoluíram, uma vez que ela própria já buscava um novo modelo de negócios de lojas compactas e vendas online

Varejista de móveis e decoração passa por reestruturação operacional e financeira  Foto: Jonne Roriz/AE

Carlyle fará injeção de capital de R$ 100 milhões

A contratação do executivo faz parte dos movimentos que a Tok&Stok vem fazendo, desde a contratação da consultoria Alvarez & Marsal, em fevereiro, para reorganizar a empresa. Entre os próximos desdobramentos está uma injeção de capital de aproximadamente R$ 100 milhões na companhia por seu sócio controlador, o fundo de private equity norte-americano Carlyle.

Esse valor deve variar um pouco, a depender do câmbio, segundo uma fonte. Também não está ainda definido o formato desse aporte, que pode seguir o modelo do empréstimo feito ao Madero, também investida da Carlyle, envolvendo debêntures.

A companhia tem uma dívida de pouco mais de R$ 400 milhões sendo reestruturada, e Banco do Brasil e Santander estão entre os credores.

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Szachnowicz esteve à frente da Etna de 2019 até o fechamento de suas portas no ano passado. A Etna já tinha 17 anos e minguou na ausência de um novo sócio, além do desinteresse da família Kaufman, também proprietária da Vivara, no negócio. A própria Tok&Stok chegou a olhar a Etna, mas as conversas não evoluíram, uma vez que ela própria já buscava um novo modelo de negócios de lojas compactas e vendas online

Varejista de móveis e decoração passa por reestruturação operacional e financeira  Foto: Jonne Roriz/AE

Carlyle fará injeção de capital de R$ 100 milhões

A contratação do executivo faz parte dos movimentos que a Tok&Stok vem fazendo, desde a contratação da consultoria Alvarez & Marsal, em fevereiro, para reorganizar a empresa. Entre os próximos desdobramentos está uma injeção de capital de aproximadamente R$ 100 milhões na companhia por seu sócio controlador, o fundo de private equity norte-americano Carlyle.

Esse valor deve variar um pouco, a depender do câmbio, segundo uma fonte. Também não está ainda definido o formato desse aporte, que pode seguir o modelo do empréstimo feito ao Madero, também investida da Carlyle, envolvendo debêntures.

A companhia tem uma dívida de pouco mais de R$ 400 milhões sendo reestruturada, e Banco do Brasil e Santander estão entre os credores.

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A empresa vem cortando custos e fechando lojas que são deficitárias e pequenas. Fechou duas unidades em Fortaleza e uma no Recife, e ainda pode precisar fazer novos ajustes.

A Mobly despontou como nome mais forte a se juntar com a Tok&Stok, embora outras empresas do setor tenham olhado a varejista de produtos para a casa. Alguns fundos também olharam, mas não se mostraram interessados em avançar nas conversas devido aos desafios que o varejo enfrenta, como endividamento das famílias em alta, consumo em queda e bancos mais cautelosos no crédito nas duas pontas, para pessoas físicas e varejistas.

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