Bastidores do mundo dos negócios

Em três anos, 85% das empresas planejam produzir e vender na mesma região


Fenômeno decorre de gargalos de logística da pandemia

Por Cristiane Barbieri
Pesquisa foi realizada com 1.230 executivos seniores de 14 países Foto: Arnd Wiegmann/Reuters

As mudanças no mapa da produção global, que começaram após o estrangulamento das cadeias de fornecimento pela pandemia, entraram no planejamento estratégico das companhias. Segundo pesquisa da consultoria Accenture, até 2026, 65% das empresas pretendem comprar a maioria dos itens essenciais usados na produção de fornecedores regionais, em comparação com as 38% atuais.

Um número ainda maior de organizações (85%) planeja fabricar e vender a maioria de seus produtos na mesma região, quase dobrando em relação aos 43% atuais.

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Além da pandemia, conflitos e mudanças geopolíticas, condições climáticas extremas, até avanços tecnológicos e escassez de materiais e talentos têm entrado neste cenário. Poucas empresas, porém, conseguem manter sua resiliência e crescimento de longo prazo, em meio à turbulência, de acordo com a Accenture.

Companhias deixaram de ganhar US$ 1,6 trilhão em 2021 e 2022

Segundo o relatório, em 2021 e 2022, as empresas perderam US$ 1,6 trilhão em receitas anuais adicionais porque engenharia, fornecimento, produção ou operações foram alteradas. Ao mesmo tempo, as 25% empresas mais resilientes obtiveram receitas anuais 3,6% mais elevadas do que as 25% empresas mais vulneráveis.

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Para a Accenture, isso cria um cenário de lucratividade no lugar de sobrevivência, com o redesenho das redes de fornecimento e uso de inteligência artificial.

A pesquisa foi realizada com 1.230 executivos seniores de engenharia, produção, cadeia de suprimentos e operações. Os entrevistados eram da Austrália, Brasil, Canadá, China, França, Alemanha, Índia, Itália, Japão, México, Espanha, Suécia, Reino Unido e Estados Unidos.

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Esta nota foi publicada no Broadcast no dia 27/10/23, às 18h08.

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Pesquisa foi realizada com 1.230 executivos seniores de 14 países Foto: Arnd Wiegmann/Reuters

As mudanças no mapa da produção global, que começaram após o estrangulamento das cadeias de fornecimento pela pandemia, entraram no planejamento estratégico das companhias. Segundo pesquisa da consultoria Accenture, até 2026, 65% das empresas pretendem comprar a maioria dos itens essenciais usados na produção de fornecedores regionais, em comparação com as 38% atuais.

Um número ainda maior de organizações (85%) planeja fabricar e vender a maioria de seus produtos na mesma região, quase dobrando em relação aos 43% atuais.

Além da pandemia, conflitos e mudanças geopolíticas, condições climáticas extremas, até avanços tecnológicos e escassez de materiais e talentos têm entrado neste cenário. Poucas empresas, porém, conseguem manter sua resiliência e crescimento de longo prazo, em meio à turbulência, de acordo com a Accenture.

Companhias deixaram de ganhar US$ 1,6 trilhão em 2021 e 2022

Segundo o relatório, em 2021 e 2022, as empresas perderam US$ 1,6 trilhão em receitas anuais adicionais porque engenharia, fornecimento, produção ou operações foram alteradas. Ao mesmo tempo, as 25% empresas mais resilientes obtiveram receitas anuais 3,6% mais elevadas do que as 25% empresas mais vulneráveis.

Para a Accenture, isso cria um cenário de lucratividade no lugar de sobrevivência, com o redesenho das redes de fornecimento e uso de inteligência artificial.

A pesquisa foi realizada com 1.230 executivos seniores de engenharia, produção, cadeia de suprimentos e operações. Os entrevistados eram da Austrália, Brasil, Canadá, China, França, Alemanha, Índia, Itália, Japão, México, Espanha, Suécia, Reino Unido e Estados Unidos.

Esta nota foi publicada no Broadcast no dia 27/10/23, às 18h08.

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Um número ainda maior de organizações (85%) planeja fabricar e vender a maioria de seus produtos na mesma região, quase dobrando em relação aos 43% atuais.

Além da pandemia, conflitos e mudanças geopolíticas, condições climáticas extremas, até avanços tecnológicos e escassez de materiais e talentos têm entrado neste cenário. Poucas empresas, porém, conseguem manter sua resiliência e crescimento de longo prazo, em meio à turbulência, de acordo com a Accenture.

Companhias deixaram de ganhar US$ 1,6 trilhão em 2021 e 2022

Segundo o relatório, em 2021 e 2022, as empresas perderam US$ 1,6 trilhão em receitas anuais adicionais porque engenharia, fornecimento, produção ou operações foram alteradas. Ao mesmo tempo, as 25% empresas mais resilientes obtiveram receitas anuais 3,6% mais elevadas do que as 25% empresas mais vulneráveis.

Para a Accenture, isso cria um cenário de lucratividade no lugar de sobrevivência, com o redesenho das redes de fornecimento e uso de inteligência artificial.

A pesquisa foi realizada com 1.230 executivos seniores de engenharia, produção, cadeia de suprimentos e operações. Os entrevistados eram da Austrália, Brasil, Canadá, China, França, Alemanha, Índia, Itália, Japão, México, Espanha, Suécia, Reino Unido e Estados Unidos.

Esta nota foi publicada no Broadcast no dia 27/10/23, às 18h08.

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