Bastidores do mundo dos negócios

Empresa de conectividade, Allcom vai virar operadora virtual


Companhia atua com conexão entre máquinas e internet das coisas

Por Circe Bonatelli
Atualização:
O lançamento da operadora virtual está programado para julho e será feito em parceria com a Algar Foto: Estadão Conteúdo

A Allcom, empresa que vende serviços de conectividade para outras empresas, vai se transformar em uma operadora virtual móvel (MVNO, na sigla em inglês), com atuação em todo o território nacional. O lançamento comercial está programado para julho e será feito em parceria com a Algar, fornecedora do sinal de internet 4G e 5G.

A Allcom foi fundada em 2016 pelos empresários Marcio Fabozi, Luiz Fernando Apolinario e Marcelo Catapani e, de lá para cá, tornou-se uma das líderes de conexão entre máquinas e internet das coisas. Sob sua gestão há cerca de 3 milhões de dispositivos conectados, como rastreadores de veículos, câmeras de monitoramento e maquininhas de cartão, entre outros.

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Como uma operadora virtual, a Allcom planeja oferecer planos customizados de internet para outras empresas, gerenciamento mais aprofundado dos dispositivos e, com isso, ampliar sua atuação no mercado, conta Fabozi, que também é o presidente executivo. O faturamento da companhia foi de R$ 180 milhões em 2023, e a meta é ultrapassar os R$ 200 milhões em 2024.

Mercado cresceu 30%

O mercado das operadoras móveis tem crescido e atraído mais competidores. O setor teve um crescimento relevante de 30% no número de acessos, passando de 3,9 milhões de usuários no início de 2023 para 5,2 milhões no começo de 2024, de acordo com dados da consultoria Teleco. O maior burburinho recente foi por conta da movimentação do Nubank para obter uma licença e entrar no ramo em algum momento no futuro. Atualmente, as maiores MVNOs são a Datora (2,1 milhões de usuários) e a Surf (940 mil).

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Mas, apesar do crescimento setorial, este é um mercado ainda pequeno, se comparado às mais de 200 milhões de conexões das operadoras convencionais TIM, Vivo e Claro. O desafio é montar planos a preços e condições vantajosas. Outra barreira é o custo de atração dos clientes. É aí que o Nubank se daria bem, pois já tem cerca de 90 milhões de clientes bancários para oferecer internet.

Por isto, as MVNOs se especializaram em nichos de mercado. Geralmente, elas criam ofertas personalizadas para empresas de varejo, transportes, logística e até clubes de futebol que, por sua vez, oferecem os planos de internet para os consumidores finais.

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Este texto foi publicado no Broadcast no dia 04/06/24, às 16h17

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A Allcom foi fundada em 2016 pelos empresários Marcio Fabozi, Luiz Fernando Apolinario e Marcelo Catapani e, de lá para cá, tornou-se uma das líderes de conexão entre máquinas e internet das coisas. Sob sua gestão há cerca de 3 milhões de dispositivos conectados, como rastreadores de veículos, câmeras de monitoramento e maquininhas de cartão, entre outros.

Como uma operadora virtual, a Allcom planeja oferecer planos customizados de internet para outras empresas, gerenciamento mais aprofundado dos dispositivos e, com isso, ampliar sua atuação no mercado, conta Fabozi, que também é o presidente executivo. O faturamento da companhia foi de R$ 180 milhões em 2023, e a meta é ultrapassar os R$ 200 milhões em 2024.

Mercado cresceu 30%

O mercado das operadoras móveis tem crescido e atraído mais competidores. O setor teve um crescimento relevante de 30% no número de acessos, passando de 3,9 milhões de usuários no início de 2023 para 5,2 milhões no começo de 2024, de acordo com dados da consultoria Teleco. O maior burburinho recente foi por conta da movimentação do Nubank para obter uma licença e entrar no ramo em algum momento no futuro. Atualmente, as maiores MVNOs são a Datora (2,1 milhões de usuários) e a Surf (940 mil).

Mas, apesar do crescimento setorial, este é um mercado ainda pequeno, se comparado às mais de 200 milhões de conexões das operadoras convencionais TIM, Vivo e Claro. O desafio é montar planos a preços e condições vantajosas. Outra barreira é o custo de atração dos clientes. É aí que o Nubank se daria bem, pois já tem cerca de 90 milhões de clientes bancários para oferecer internet.

Por isto, as MVNOs se especializaram em nichos de mercado. Geralmente, elas criam ofertas personalizadas para empresas de varejo, transportes, logística e até clubes de futebol que, por sua vez, oferecem os planos de internet para os consumidores finais.

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A Allcom foi fundada em 2016 pelos empresários Marcio Fabozi, Luiz Fernando Apolinario e Marcelo Catapani e, de lá para cá, tornou-se uma das líderes de conexão entre máquinas e internet das coisas. Sob sua gestão há cerca de 3 milhões de dispositivos conectados, como rastreadores de veículos, câmeras de monitoramento e maquininhas de cartão, entre outros.

Como uma operadora virtual, a Allcom planeja oferecer planos customizados de internet para outras empresas, gerenciamento mais aprofundado dos dispositivos e, com isso, ampliar sua atuação no mercado, conta Fabozi, que também é o presidente executivo. O faturamento da companhia foi de R$ 180 milhões em 2023, e a meta é ultrapassar os R$ 200 milhões em 2024.

Mercado cresceu 30%

O mercado das operadoras móveis tem crescido e atraído mais competidores. O setor teve um crescimento relevante de 30% no número de acessos, passando de 3,9 milhões de usuários no início de 2023 para 5,2 milhões no começo de 2024, de acordo com dados da consultoria Teleco. O maior burburinho recente foi por conta da movimentação do Nubank para obter uma licença e entrar no ramo em algum momento no futuro. Atualmente, as maiores MVNOs são a Datora (2,1 milhões de usuários) e a Surf (940 mil).

Mas, apesar do crescimento setorial, este é um mercado ainda pequeno, se comparado às mais de 200 milhões de conexões das operadoras convencionais TIM, Vivo e Claro. O desafio é montar planos a preços e condições vantajosas. Outra barreira é o custo de atração dos clientes. É aí que o Nubank se daria bem, pois já tem cerca de 90 milhões de clientes bancários para oferecer internet.

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A Allcom foi fundada em 2016 pelos empresários Marcio Fabozi, Luiz Fernando Apolinario e Marcelo Catapani e, de lá para cá, tornou-se uma das líderes de conexão entre máquinas e internet das coisas. Sob sua gestão há cerca de 3 milhões de dispositivos conectados, como rastreadores de veículos, câmeras de monitoramento e maquininhas de cartão, entre outros.

Como uma operadora virtual, a Allcom planeja oferecer planos customizados de internet para outras empresas, gerenciamento mais aprofundado dos dispositivos e, com isso, ampliar sua atuação no mercado, conta Fabozi, que também é o presidente executivo. O faturamento da companhia foi de R$ 180 milhões em 2023, e a meta é ultrapassar os R$ 200 milhões em 2024.

Mercado cresceu 30%

O mercado das operadoras móveis tem crescido e atraído mais competidores. O setor teve um crescimento relevante de 30% no número de acessos, passando de 3,9 milhões de usuários no início de 2023 para 5,2 milhões no começo de 2024, de acordo com dados da consultoria Teleco. O maior burburinho recente foi por conta da movimentação do Nubank para obter uma licença e entrar no ramo em algum momento no futuro. Atualmente, as maiores MVNOs são a Datora (2,1 milhões de usuários) e a Surf (940 mil).

Mas, apesar do crescimento setorial, este é um mercado ainda pequeno, se comparado às mais de 200 milhões de conexões das operadoras convencionais TIM, Vivo e Claro. O desafio é montar planos a preços e condições vantajosas. Outra barreira é o custo de atração dos clientes. É aí que o Nubank se daria bem, pois já tem cerca de 90 milhões de clientes bancários para oferecer internet.

Por isto, as MVNOs se especializaram em nichos de mercado. Geralmente, elas criam ofertas personalizadas para empresas de varejo, transportes, logística e até clubes de futebol que, por sua vez, oferecem os planos de internet para os consumidores finais.

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