Bastidores do mundo dos negócios

Empresários da construção mostram pessimismo com a economia brasileira


Expectativas são piores no Brasil que em outros países da América Latina

Por Circe Bonatelli
Acesso limitado a crédito e carga tributária estão entre as preocupações dos executivos. Foto: Clayton de Souza/Estadão

Os empresários do mercado imobiliário no Brasil entraram em 2023 com uma perspectiva para economia local mais pessimista que a dos seus colegas de profissão de países vizinhos. Por aqui, 40% esperam piora da economia nos próximos 12 meses, 47% acreditam em uma situação igual e só 13% projetam melhoras. Na média da América Latina, 30% esperam piora, 42%, igual e 28%, melhora.

Os dados são de um levantamento realizado pelo grupo de negócios imobiliários GRI Club e pela consultoria Brain. Foram entrevistados 450 empresários, em março, com atuação relevante em seis países: Argentina, Brasil, Colômbia, Chile, México e Peru.

continua após a publicidade

Em geral, as maiores preocupações dos empresários da região estão no ambiente político e institucional dos seus países. Esse foi, inclusive, o principal tema apontado por aqui, uma vez que o Brasil está no início de um novo governo. Em seguida vieram as preocupações com a carga tributária elevada para as atividades do setor, o acesso limitado a crédito diante dos juros altos, e o peso da inflação sobre os custos de produção.

A despeito do clima de pessimismo com a economia, a visão é melhor quando se trata das perspectivas para o mercado imobiliário. No Brasil, 31% têm expectativas positivas ou boas para os próximos 12 meses, enquanto 53% veem um cenário regular e 16%, ruim ou péssimo. Os setores mais propícios a investimentos são o residencial e o de galpões logísticos, na visão dos entrevistados por aqui.

Acesso limitado a crédito e carga tributária estão entre as preocupações dos executivos. Foto: Clayton de Souza/Estadão

Os empresários do mercado imobiliário no Brasil entraram em 2023 com uma perspectiva para economia local mais pessimista que a dos seus colegas de profissão de países vizinhos. Por aqui, 40% esperam piora da economia nos próximos 12 meses, 47% acreditam em uma situação igual e só 13% projetam melhoras. Na média da América Latina, 30% esperam piora, 42%, igual e 28%, melhora.

Os dados são de um levantamento realizado pelo grupo de negócios imobiliários GRI Club e pela consultoria Brain. Foram entrevistados 450 empresários, em março, com atuação relevante em seis países: Argentina, Brasil, Colômbia, Chile, México e Peru.

Em geral, as maiores preocupações dos empresários da região estão no ambiente político e institucional dos seus países. Esse foi, inclusive, o principal tema apontado por aqui, uma vez que o Brasil está no início de um novo governo. Em seguida vieram as preocupações com a carga tributária elevada para as atividades do setor, o acesso limitado a crédito diante dos juros altos, e o peso da inflação sobre os custos de produção.

A despeito do clima de pessimismo com a economia, a visão é melhor quando se trata das perspectivas para o mercado imobiliário. No Brasil, 31% têm expectativas positivas ou boas para os próximos 12 meses, enquanto 53% veem um cenário regular e 16%, ruim ou péssimo. Os setores mais propícios a investimentos são o residencial e o de galpões logísticos, na visão dos entrevistados por aqui.

Acesso limitado a crédito e carga tributária estão entre as preocupações dos executivos. Foto: Clayton de Souza/Estadão

Os empresários do mercado imobiliário no Brasil entraram em 2023 com uma perspectiva para economia local mais pessimista que a dos seus colegas de profissão de países vizinhos. Por aqui, 40% esperam piora da economia nos próximos 12 meses, 47% acreditam em uma situação igual e só 13% projetam melhoras. Na média da América Latina, 30% esperam piora, 42%, igual e 28%, melhora.

Os dados são de um levantamento realizado pelo grupo de negócios imobiliários GRI Club e pela consultoria Brain. Foram entrevistados 450 empresários, em março, com atuação relevante em seis países: Argentina, Brasil, Colômbia, Chile, México e Peru.

Em geral, as maiores preocupações dos empresários da região estão no ambiente político e institucional dos seus países. Esse foi, inclusive, o principal tema apontado por aqui, uma vez que o Brasil está no início de um novo governo. Em seguida vieram as preocupações com a carga tributária elevada para as atividades do setor, o acesso limitado a crédito diante dos juros altos, e o peso da inflação sobre os custos de produção.

A despeito do clima de pessimismo com a economia, a visão é melhor quando se trata das perspectivas para o mercado imobiliário. No Brasil, 31% têm expectativas positivas ou boas para os próximos 12 meses, enquanto 53% veem um cenário regular e 16%, ruim ou péssimo. Os setores mais propícios a investimentos são o residencial e o de galpões logísticos, na visão dos entrevistados por aqui.

Acesso limitado a crédito e carga tributária estão entre as preocupações dos executivos. Foto: Clayton de Souza/Estadão

Os empresários do mercado imobiliário no Brasil entraram em 2023 com uma perspectiva para economia local mais pessimista que a dos seus colegas de profissão de países vizinhos. Por aqui, 40% esperam piora da economia nos próximos 12 meses, 47% acreditam em uma situação igual e só 13% projetam melhoras. Na média da América Latina, 30% esperam piora, 42%, igual e 28%, melhora.

Os dados são de um levantamento realizado pelo grupo de negócios imobiliários GRI Club e pela consultoria Brain. Foram entrevistados 450 empresários, em março, com atuação relevante em seis países: Argentina, Brasil, Colômbia, Chile, México e Peru.

Em geral, as maiores preocupações dos empresários da região estão no ambiente político e institucional dos seus países. Esse foi, inclusive, o principal tema apontado por aqui, uma vez que o Brasil está no início de um novo governo. Em seguida vieram as preocupações com a carga tributária elevada para as atividades do setor, o acesso limitado a crédito diante dos juros altos, e o peso da inflação sobre os custos de produção.

A despeito do clima de pessimismo com a economia, a visão é melhor quando se trata das perspectivas para o mercado imobiliário. No Brasil, 31% têm expectativas positivas ou boas para os próximos 12 meses, enquanto 53% veem um cenário regular e 16%, ruim ou péssimo. Os setores mais propícios a investimentos são o residencial e o de galpões logísticos, na visão dos entrevistados por aqui.

Acesso limitado a crédito e carga tributária estão entre as preocupações dos executivos. Foto: Clayton de Souza/Estadão

Os empresários do mercado imobiliário no Brasil entraram em 2023 com uma perspectiva para economia local mais pessimista que a dos seus colegas de profissão de países vizinhos. Por aqui, 40% esperam piora da economia nos próximos 12 meses, 47% acreditam em uma situação igual e só 13% projetam melhoras. Na média da América Latina, 30% esperam piora, 42%, igual e 28%, melhora.

Os dados são de um levantamento realizado pelo grupo de negócios imobiliários GRI Club e pela consultoria Brain. Foram entrevistados 450 empresários, em março, com atuação relevante em seis países: Argentina, Brasil, Colômbia, Chile, México e Peru.

Em geral, as maiores preocupações dos empresários da região estão no ambiente político e institucional dos seus países. Esse foi, inclusive, o principal tema apontado por aqui, uma vez que o Brasil está no início de um novo governo. Em seguida vieram as preocupações com a carga tributária elevada para as atividades do setor, o acesso limitado a crédito diante dos juros altos, e o peso da inflação sobre os custos de produção.

A despeito do clima de pessimismo com a economia, a visão é melhor quando se trata das perspectivas para o mercado imobiliário. No Brasil, 31% têm expectativas positivas ou boas para os próximos 12 meses, enquanto 53% veem um cenário regular e 16%, ruim ou péssimo. Os setores mais propícios a investimentos são o residencial e o de galpões logísticos, na visão dos entrevistados por aqui.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.