Bastidores do mundo dos negócios

Esforço de sobrevivência das empresas deve movimentar fusões e aquisições nos próximos 12 meses


Transações só devem voltar ao patamar normal em 18 meses

Por Cynthia Decloedt
FOTO - DANIEL TEIXEIRA/ESTADAO Foto: ESTADAO / undefined

As transações de fusões e aquisições (M&A, na sigla em inglês) devem ser pautadas por necessidade de sobrevivência e otimização na estrutura de capital das companhias nos próximos 12 meses, de acordo com um estudo da consultoria de estratégia e gestão Oliver Wyman.

As companhias na mesa de negociações estarão olhando para a otimização e desinvestimento de negócios não principais, como uma forma de melhor desempenhar no atual ambiente de desafios macroeconômico.

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A expectativa da Oliver Wyman é de que ocorram fusões e consolidações em setores como cuidados com a saúde, varejo e tecnologia, o que se mostra uma oportunidade para investidores estrangeiros ingressarem no Brasil. Somente em 18 meses é que a consultoria vê normalização nas transações, ou seja, a atividade de M&A voltando a ser uma agenda estratégica para as companhias.

A consultoria observa que, assim como aconteceu no ano passado, os investidores financeiros (fundos de private equity e venture capital) devem manter relevância nas operações - embora a maior parte das transações ainda envolva investidores estratégicos - ou empresas.

A motivação deve vir da perspectiva de corte no juro. Os investidores financeiros responderam por cerca de 15% das operações no País no ano passado, o dobro do que foi registrado nos três anos anteriores.

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As transações de fusões e aquisições (M&A, na sigla em inglês) devem ser pautadas por necessidade de sobrevivência e otimização na estrutura de capital das companhias nos próximos 12 meses, de acordo com um estudo da consultoria de estratégia e gestão Oliver Wyman.

As companhias na mesa de negociações estarão olhando para a otimização e desinvestimento de negócios não principais, como uma forma de melhor desempenhar no atual ambiente de desafios macroeconômico.

A expectativa da Oliver Wyman é de que ocorram fusões e consolidações em setores como cuidados com a saúde, varejo e tecnologia, o que se mostra uma oportunidade para investidores estrangeiros ingressarem no Brasil. Somente em 18 meses é que a consultoria vê normalização nas transações, ou seja, a atividade de M&A voltando a ser uma agenda estratégica para as companhias.

A consultoria observa que, assim como aconteceu no ano passado, os investidores financeiros (fundos de private equity e venture capital) devem manter relevância nas operações - embora a maior parte das transações ainda envolva investidores estratégicos - ou empresas.

A motivação deve vir da perspectiva de corte no juro. Os investidores financeiros responderam por cerca de 15% das operações no País no ano passado, o dobro do que foi registrado nos três anos anteriores.

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As transações de fusões e aquisições (M&A, na sigla em inglês) devem ser pautadas por necessidade de sobrevivência e otimização na estrutura de capital das companhias nos próximos 12 meses, de acordo com um estudo da consultoria de estratégia e gestão Oliver Wyman.

As companhias na mesa de negociações estarão olhando para a otimização e desinvestimento de negócios não principais, como uma forma de melhor desempenhar no atual ambiente de desafios macroeconômico.

A expectativa da Oliver Wyman é de que ocorram fusões e consolidações em setores como cuidados com a saúde, varejo e tecnologia, o que se mostra uma oportunidade para investidores estrangeiros ingressarem no Brasil. Somente em 18 meses é que a consultoria vê normalização nas transações, ou seja, a atividade de M&A voltando a ser uma agenda estratégica para as companhias.

A consultoria observa que, assim como aconteceu no ano passado, os investidores financeiros (fundos de private equity e venture capital) devem manter relevância nas operações - embora a maior parte das transações ainda envolva investidores estratégicos - ou empresas.

A motivação deve vir da perspectiva de corte no juro. Os investidores financeiros responderam por cerca de 15% das operações no País no ano passado, o dobro do que foi registrado nos três anos anteriores.

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