Bastidores do mundo dos negócios

Estreante em maquininhas, iFood quer processar R$ 2 bi em 2025


Iniciativa atende no mundo físico restaurantes cadastrados na plataforma online da empresa

Por Matheus Piovesana
Tecnologia adotada permite conciliar em um único espaço as vendas feitas online e no mundo físico Foto: Tiago Queiroz/Estadão - 17/03/2020

O iFood começa a levar no ano que vem a “maquinona”, como chama sua maquininha de cartão, a restaurantes de um número maior de regiões do Brasil. O produto, que é uma forma de atender no mundo físico restaurantes que estão cadastrados na plataforma de entrega de comida da empresa, por enquanto está em operação na Grande São Paulo, em fase de testes, com uma base de clientes não informada. Com a expansão, a meta da companhia é de atingir um tamanho de negócio importante: o iFood espera processar R$ 2 bilhões em vendas por meio dos equipamentos em 2025.

Este ano, como o produto está em testes, o volume de transações é menos representativo. Os pagamentos são parte de uma estratégia ampla do iFood em produtos e serviços financeiros, que inclui a concessão de crédito para os restaurantes e a atuação no mercado de benefícios corporativos, com os vales alimentação e refeição.

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De acordo com Thomas Barth, vice-presidente do iFood Pago, a carteira de crédito está em R$ 800 milhões. Desde o começo da operação, no meio da pandemia da covid-19, as concessões somam quase R$ 2 bilhões. O iFood Pago é a área da companhia responsável por produtos e serviços financeiros.

‘Fumaça’

No crédito, o iFood faz o chamado “fumaça”, que é uma antecipação de vendas futuras feita com base em estimativas, calculadas a partir dos padrões de venda dos estabelecimentos. Para ofertá-lo, o iFood se conectou ao balcão de recebíveis de cartão, o que dá a capacidade de usar como garantia as vendas feitas através de várias marcas de maquininhas.

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Por enquanto, a empresa deve manter a atuação das “maquinonas” no segmento de restaurantes. O delivery do iFood já inclui farmácias e mercados, e nada impede que os serviços financeiros avancem para estes setores no futuro, mas não há nada em andamento até aqui.

A “maquinona” é o passo mais recente da estratégia. O operacional, ou seja, o processamento dos pagamentos, é feito pela empresa holandesa Adyen, que no Brasil também atende a empresas como Uber, 99, Magazine Luiza, Gol e a Arcos Dourados, franqueadora do McDonald’s no País.

Interações

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De acordo com a vice de Atendimento ao Cliente da Adyen na América Latina, Isabel Noronha, além de receber pagamentos com cartões e Pix, a maquininha do iFood permite que o restaurante veja todas as interações que teve com o cliente, seja pelo aplicativo ou atendimento no salão.

Isto ajuda a formular estratégias de venda de modo facilitado. Em um exemplo, é possível “premiar” o cliente fiel sem precisar do tradicional cartão de papel que é assinado a cada visita.

Além disso, a tecnologia permite conciliar em um único espaço as vendas feitas online e no mundo físico, um empurrão especialmente importante para restaurantes de pequeno porte. De acordo com dados das duas empresas, no período de testes, os restaurantes que adotaram a “maquinona” tiveram um crescimento nas vendas de 7% em média.

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Esta notícia foi publicada no Broadcast+ no dia 06/11/2024, às 10:00.

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Tecnologia adotada permite conciliar em um único espaço as vendas feitas online e no mundo físico Foto: Tiago Queiroz/Estadão - 17/03/2020

O iFood começa a levar no ano que vem a “maquinona”, como chama sua maquininha de cartão, a restaurantes de um número maior de regiões do Brasil. O produto, que é uma forma de atender no mundo físico restaurantes que estão cadastrados na plataforma de entrega de comida da empresa, por enquanto está em operação na Grande São Paulo, em fase de testes, com uma base de clientes não informada. Com a expansão, a meta da companhia é de atingir um tamanho de negócio importante: o iFood espera processar R$ 2 bilhões em vendas por meio dos equipamentos em 2025.

Este ano, como o produto está em testes, o volume de transações é menos representativo. Os pagamentos são parte de uma estratégia ampla do iFood em produtos e serviços financeiros, que inclui a concessão de crédito para os restaurantes e a atuação no mercado de benefícios corporativos, com os vales alimentação e refeição.

De acordo com Thomas Barth, vice-presidente do iFood Pago, a carteira de crédito está em R$ 800 milhões. Desde o começo da operação, no meio da pandemia da covid-19, as concessões somam quase R$ 2 bilhões. O iFood Pago é a área da companhia responsável por produtos e serviços financeiros.

‘Fumaça’

No crédito, o iFood faz o chamado “fumaça”, que é uma antecipação de vendas futuras feita com base em estimativas, calculadas a partir dos padrões de venda dos estabelecimentos. Para ofertá-lo, o iFood se conectou ao balcão de recebíveis de cartão, o que dá a capacidade de usar como garantia as vendas feitas através de várias marcas de maquininhas.

Por enquanto, a empresa deve manter a atuação das “maquinonas” no segmento de restaurantes. O delivery do iFood já inclui farmácias e mercados, e nada impede que os serviços financeiros avancem para estes setores no futuro, mas não há nada em andamento até aqui.

A “maquinona” é o passo mais recente da estratégia. O operacional, ou seja, o processamento dos pagamentos, é feito pela empresa holandesa Adyen, que no Brasil também atende a empresas como Uber, 99, Magazine Luiza, Gol e a Arcos Dourados, franqueadora do McDonald’s no País.

Interações

De acordo com a vice de Atendimento ao Cliente da Adyen na América Latina, Isabel Noronha, além de receber pagamentos com cartões e Pix, a maquininha do iFood permite que o restaurante veja todas as interações que teve com o cliente, seja pelo aplicativo ou atendimento no salão.

Isto ajuda a formular estratégias de venda de modo facilitado. Em um exemplo, é possível “premiar” o cliente fiel sem precisar do tradicional cartão de papel que é assinado a cada visita.

Além disso, a tecnologia permite conciliar em um único espaço as vendas feitas online e no mundo físico, um empurrão especialmente importante para restaurantes de pequeno porte. De acordo com dados das duas empresas, no período de testes, os restaurantes que adotaram a “maquinona” tiveram um crescimento nas vendas de 7% em média.

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Tecnologia adotada permite conciliar em um único espaço as vendas feitas online e no mundo físico Foto: Tiago Queiroz/Estadão - 17/03/2020

O iFood começa a levar no ano que vem a “maquinona”, como chama sua maquininha de cartão, a restaurantes de um número maior de regiões do Brasil. O produto, que é uma forma de atender no mundo físico restaurantes que estão cadastrados na plataforma de entrega de comida da empresa, por enquanto está em operação na Grande São Paulo, em fase de testes, com uma base de clientes não informada. Com a expansão, a meta da companhia é de atingir um tamanho de negócio importante: o iFood espera processar R$ 2 bilhões em vendas por meio dos equipamentos em 2025.

Este ano, como o produto está em testes, o volume de transações é menos representativo. Os pagamentos são parte de uma estratégia ampla do iFood em produtos e serviços financeiros, que inclui a concessão de crédito para os restaurantes e a atuação no mercado de benefícios corporativos, com os vales alimentação e refeição.

De acordo com Thomas Barth, vice-presidente do iFood Pago, a carteira de crédito está em R$ 800 milhões. Desde o começo da operação, no meio da pandemia da covid-19, as concessões somam quase R$ 2 bilhões. O iFood Pago é a área da companhia responsável por produtos e serviços financeiros.

‘Fumaça’

No crédito, o iFood faz o chamado “fumaça”, que é uma antecipação de vendas futuras feita com base em estimativas, calculadas a partir dos padrões de venda dos estabelecimentos. Para ofertá-lo, o iFood se conectou ao balcão de recebíveis de cartão, o que dá a capacidade de usar como garantia as vendas feitas através de várias marcas de maquininhas.

Por enquanto, a empresa deve manter a atuação das “maquinonas” no segmento de restaurantes. O delivery do iFood já inclui farmácias e mercados, e nada impede que os serviços financeiros avancem para estes setores no futuro, mas não há nada em andamento até aqui.

A “maquinona” é o passo mais recente da estratégia. O operacional, ou seja, o processamento dos pagamentos, é feito pela empresa holandesa Adyen, que no Brasil também atende a empresas como Uber, 99, Magazine Luiza, Gol e a Arcos Dourados, franqueadora do McDonald’s no País.

Interações

De acordo com a vice de Atendimento ao Cliente da Adyen na América Latina, Isabel Noronha, além de receber pagamentos com cartões e Pix, a maquininha do iFood permite que o restaurante veja todas as interações que teve com o cliente, seja pelo aplicativo ou atendimento no salão.

Isto ajuda a formular estratégias de venda de modo facilitado. Em um exemplo, é possível “premiar” o cliente fiel sem precisar do tradicional cartão de papel que é assinado a cada visita.

Além disso, a tecnologia permite conciliar em um único espaço as vendas feitas online e no mundo físico, um empurrão especialmente importante para restaurantes de pequeno porte. De acordo com dados das duas empresas, no período de testes, os restaurantes que adotaram a “maquinona” tiveram um crescimento nas vendas de 7% em média.

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O iFood começa a levar no ano que vem a “maquinona”, como chama sua maquininha de cartão, a restaurantes de um número maior de regiões do Brasil. O produto, que é uma forma de atender no mundo físico restaurantes que estão cadastrados na plataforma de entrega de comida da empresa, por enquanto está em operação na Grande São Paulo, em fase de testes, com uma base de clientes não informada. Com a expansão, a meta da companhia é de atingir um tamanho de negócio importante: o iFood espera processar R$ 2 bilhões em vendas por meio dos equipamentos em 2025.

Este ano, como o produto está em testes, o volume de transações é menos representativo. Os pagamentos são parte de uma estratégia ampla do iFood em produtos e serviços financeiros, que inclui a concessão de crédito para os restaurantes e a atuação no mercado de benefícios corporativos, com os vales alimentação e refeição.

De acordo com Thomas Barth, vice-presidente do iFood Pago, a carteira de crédito está em R$ 800 milhões. Desde o começo da operação, no meio da pandemia da covid-19, as concessões somam quase R$ 2 bilhões. O iFood Pago é a área da companhia responsável por produtos e serviços financeiros.

‘Fumaça’

No crédito, o iFood faz o chamado “fumaça”, que é uma antecipação de vendas futuras feita com base em estimativas, calculadas a partir dos padrões de venda dos estabelecimentos. Para ofertá-lo, o iFood se conectou ao balcão de recebíveis de cartão, o que dá a capacidade de usar como garantia as vendas feitas através de várias marcas de maquininhas.

Por enquanto, a empresa deve manter a atuação das “maquinonas” no segmento de restaurantes. O delivery do iFood já inclui farmácias e mercados, e nada impede que os serviços financeiros avancem para estes setores no futuro, mas não há nada em andamento até aqui.

A “maquinona” é o passo mais recente da estratégia. O operacional, ou seja, o processamento dos pagamentos, é feito pela empresa holandesa Adyen, que no Brasil também atende a empresas como Uber, 99, Magazine Luiza, Gol e a Arcos Dourados, franqueadora do McDonald’s no País.

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Isto ajuda a formular estratégias de venda de modo facilitado. Em um exemplo, é possível “premiar” o cliente fiel sem precisar do tradicional cartão de papel que é assinado a cada visita.

Além disso, a tecnologia permite conciliar em um único espaço as vendas feitas online e no mundo físico, um empurrão especialmente importante para restaurantes de pequeno porte. De acordo com dados das duas empresas, no período de testes, os restaurantes que adotaram a “maquinona” tiveram um crescimento nas vendas de 7% em média.

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O iFood começa a levar no ano que vem a “maquinona”, como chama sua maquininha de cartão, a restaurantes de um número maior de regiões do Brasil. O produto, que é uma forma de atender no mundo físico restaurantes que estão cadastrados na plataforma de entrega de comida da empresa, por enquanto está em operação na Grande São Paulo, em fase de testes, com uma base de clientes não informada. Com a expansão, a meta da companhia é de atingir um tamanho de negócio importante: o iFood espera processar R$ 2 bilhões em vendas por meio dos equipamentos em 2025.

Este ano, como o produto está em testes, o volume de transações é menos representativo. Os pagamentos são parte de uma estratégia ampla do iFood em produtos e serviços financeiros, que inclui a concessão de crédito para os restaurantes e a atuação no mercado de benefícios corporativos, com os vales alimentação e refeição.

De acordo com Thomas Barth, vice-presidente do iFood Pago, a carteira de crédito está em R$ 800 milhões. Desde o começo da operação, no meio da pandemia da covid-19, as concessões somam quase R$ 2 bilhões. O iFood Pago é a área da companhia responsável por produtos e serviços financeiros.

‘Fumaça’

No crédito, o iFood faz o chamado “fumaça”, que é uma antecipação de vendas futuras feita com base em estimativas, calculadas a partir dos padrões de venda dos estabelecimentos. Para ofertá-lo, o iFood se conectou ao balcão de recebíveis de cartão, o que dá a capacidade de usar como garantia as vendas feitas através de várias marcas de maquininhas.

Por enquanto, a empresa deve manter a atuação das “maquinonas” no segmento de restaurantes. O delivery do iFood já inclui farmácias e mercados, e nada impede que os serviços financeiros avancem para estes setores no futuro, mas não há nada em andamento até aqui.

A “maquinona” é o passo mais recente da estratégia. O operacional, ou seja, o processamento dos pagamentos, é feito pela empresa holandesa Adyen, que no Brasil também atende a empresas como Uber, 99, Magazine Luiza, Gol e a Arcos Dourados, franqueadora do McDonald’s no País.

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