Bastidores do mundo dos negócios

Estreias de techs na Bolsa brasileira devem ganhar força no início de 2024, diz Itaú BBA


Para banco, operações privadas recentes mostram que apetite do investidor está voltando

Por Matheus Piovesana
Onda que começa a se formar nos Estados Unidos deve chegar ao mercado de ações brasileiro nos próximos meses, prevê executivo do banco  Foto: FELIPE RAU / ESTADÃO CONTEÚDO

A oferta de ações da startup norte-americana de entregas Instacart, que levantou US$ 600 milhões (cerca de R$ 3 bilhões) na bolsa americana Nasdaq na semana passada, deve ajudar a abrir a pista de dança para empresas brasileiras de tecnologia até o começo do ano que vem. A visão é do Itaú BBA, que tem reforçado a atuação junto ao setor. O banco afirma que algumas operações privadas recentes mostram que o apetite, aos poucos, está voltando.

O executivo do BBA que está à frente do nicho tech, Gabriel Brabo, não fala em volumes, mas diz que é natural que a “onda” que começa a se formar nos Estados Unidos chegue ao mercado de ações brasileiro nos próximos meses. Ele acredita que a janela para estreias de empresas de tecnologia brasileiras em Bolsa se abrirá mais fortemente no começo de 2024, embora alguma operação possa acontecer ainda neste ano.

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Nessa retomada, as operações devem ser diferentes das que se viu entre 2020 e 2021, quando houve uma onda de ofertas públicas iniciais (IPOs, na sigla em inglês) na B3. Brabo afirma que as empresas estão mais eficientes após o esforço que fizeram para sobreviver ao “inverno” de captações desde 2021. Além disso, ele avalia que as operações devem ter um porte maior, para evitar uma concentração de papéis nas mãos de poucos investidores, o que tende a fazer com que as ações caiam mais quando o mercado se fecha.

Fintech Pismo foi vendida para a Visa em junho

Em operações privadas, o movimento já retornou. O gerente na área de Corporate Banking do BBA, Felipe Rama, afirma que a venda da fintech brasileira Pismo para a Visa por cerca de R$ 5 bilhões, fechada em junho, e a captação de cerca de R$ 420 milhões fechada pela startup Gympass em agosto são amostras da volta do apetite. Brabo diz que com a melhoria do ambiente econômico brasileiro no segundo semestre, até mesmo fundos de venture capital (que compram participações em empresas fechadas) estrangeiros estão vindo para cá em busca de potenciais alvos.

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Esta nota foi publicada no Broadcast no dia 26/09/23, às 16h47.

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Onda que começa a se formar nos Estados Unidos deve chegar ao mercado de ações brasileiro nos próximos meses, prevê executivo do banco  Foto: FELIPE RAU / ESTADÃO CONTEÚDO

A oferta de ações da startup norte-americana de entregas Instacart, que levantou US$ 600 milhões (cerca de R$ 3 bilhões) na bolsa americana Nasdaq na semana passada, deve ajudar a abrir a pista de dança para empresas brasileiras de tecnologia até o começo do ano que vem. A visão é do Itaú BBA, que tem reforçado a atuação junto ao setor. O banco afirma que algumas operações privadas recentes mostram que o apetite, aos poucos, está voltando.

O executivo do BBA que está à frente do nicho tech, Gabriel Brabo, não fala em volumes, mas diz que é natural que a “onda” que começa a se formar nos Estados Unidos chegue ao mercado de ações brasileiro nos próximos meses. Ele acredita que a janela para estreias de empresas de tecnologia brasileiras em Bolsa se abrirá mais fortemente no começo de 2024, embora alguma operação possa acontecer ainda neste ano.

Nessa retomada, as operações devem ser diferentes das que se viu entre 2020 e 2021, quando houve uma onda de ofertas públicas iniciais (IPOs, na sigla em inglês) na B3. Brabo afirma que as empresas estão mais eficientes após o esforço que fizeram para sobreviver ao “inverno” de captações desde 2021. Além disso, ele avalia que as operações devem ter um porte maior, para evitar uma concentração de papéis nas mãos de poucos investidores, o que tende a fazer com que as ações caiam mais quando o mercado se fecha.

Fintech Pismo foi vendida para a Visa em junho

Em operações privadas, o movimento já retornou. O gerente na área de Corporate Banking do BBA, Felipe Rama, afirma que a venda da fintech brasileira Pismo para a Visa por cerca de R$ 5 bilhões, fechada em junho, e a captação de cerca de R$ 420 milhões fechada pela startup Gympass em agosto são amostras da volta do apetite. Brabo diz que com a melhoria do ambiente econômico brasileiro no segundo semestre, até mesmo fundos de venture capital (que compram participações em empresas fechadas) estrangeiros estão vindo para cá em busca de potenciais alvos.

Esta nota foi publicada no Broadcast no dia 26/09/23, às 16h47.

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Onda que começa a se formar nos Estados Unidos deve chegar ao mercado de ações brasileiro nos próximos meses, prevê executivo do banco  Foto: FELIPE RAU / ESTADÃO CONTEÚDO

A oferta de ações da startup norte-americana de entregas Instacart, que levantou US$ 600 milhões (cerca de R$ 3 bilhões) na bolsa americana Nasdaq na semana passada, deve ajudar a abrir a pista de dança para empresas brasileiras de tecnologia até o começo do ano que vem. A visão é do Itaú BBA, que tem reforçado a atuação junto ao setor. O banco afirma que algumas operações privadas recentes mostram que o apetite, aos poucos, está voltando.

O executivo do BBA que está à frente do nicho tech, Gabriel Brabo, não fala em volumes, mas diz que é natural que a “onda” que começa a se formar nos Estados Unidos chegue ao mercado de ações brasileiro nos próximos meses. Ele acredita que a janela para estreias de empresas de tecnologia brasileiras em Bolsa se abrirá mais fortemente no começo de 2024, embora alguma operação possa acontecer ainda neste ano.

Nessa retomada, as operações devem ser diferentes das que se viu entre 2020 e 2021, quando houve uma onda de ofertas públicas iniciais (IPOs, na sigla em inglês) na B3. Brabo afirma que as empresas estão mais eficientes após o esforço que fizeram para sobreviver ao “inverno” de captações desde 2021. Além disso, ele avalia que as operações devem ter um porte maior, para evitar uma concentração de papéis nas mãos de poucos investidores, o que tende a fazer com que as ações caiam mais quando o mercado se fecha.

Fintech Pismo foi vendida para a Visa em junho

Em operações privadas, o movimento já retornou. O gerente na área de Corporate Banking do BBA, Felipe Rama, afirma que a venda da fintech brasileira Pismo para a Visa por cerca de R$ 5 bilhões, fechada em junho, e a captação de cerca de R$ 420 milhões fechada pela startup Gympass em agosto são amostras da volta do apetite. Brabo diz que com a melhoria do ambiente econômico brasileiro no segundo semestre, até mesmo fundos de venture capital (que compram participações em empresas fechadas) estrangeiros estão vindo para cá em busca de potenciais alvos.

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Nessa retomada, as operações devem ser diferentes das que se viu entre 2020 e 2021, quando houve uma onda de ofertas públicas iniciais (IPOs, na sigla em inglês) na B3. Brabo afirma que as empresas estão mais eficientes após o esforço que fizeram para sobreviver ao “inverno” de captações desde 2021. Além disso, ele avalia que as operações devem ter um porte maior, para evitar uma concentração de papéis nas mãos de poucos investidores, o que tende a fazer com que as ações caiam mais quando o mercado se fecha.

Fintech Pismo foi vendida para a Visa em junho

Em operações privadas, o movimento já retornou. O gerente na área de Corporate Banking do BBA, Felipe Rama, afirma que a venda da fintech brasileira Pismo para a Visa por cerca de R$ 5 bilhões, fechada em junho, e a captação de cerca de R$ 420 milhões fechada pela startup Gympass em agosto são amostras da volta do apetite. Brabo diz que com a melhoria do ambiente econômico brasileiro no segundo semestre, até mesmo fundos de venture capital (que compram participações em empresas fechadas) estrangeiros estão vindo para cá em busca de potenciais alvos.

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