Bastidores do mundo dos negócios

Fintech Laqus levanta R$ 10 milhões e prepara rodada para cheque maior


Com os recursos, empresa quer fazer rodada de captação com investidores

Por Altamiro Silva Junior
Atualização:
Recursos levantados agora vão ser usados para investimentos em tecnologia e vendas Foto: PIXABAY

Em momento ainda complicado para captar recursos no Brasil e no exterior, a fintech Laqus, que faz a guarda de ativos como notas comerciais, recebíveis e debêntures, conseguiu levantar R$ 10 milhões em uma operação muito comum nos Estados Unidos e que começa a ganhar força no Brasil, o chamado “venture debt”, uma forma de tomar recursos como em um empréstimo, pagando juros, mas sem diluir a participação dos fundadores na startup.

Com os R$ 10 milhões, a Laqus ganha fôlego até conseguir fazer uma rodada de captação com investidores, o que pode acontecer até o fim do primeiro semestre de 2024, diz seu presidente e fundador, Rodrigo Amato. Segundo ele, a fintech agora vai buscar um cheque maior, em uma rodada série B.

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Os recursos levantados agora vão ser usados para os investimentos da fintech em tecnologia e vendas, em momento que esse tipo de negócio deve ser mais procurado por causa de novas regras da Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Em uma delas, passou a ser obrigatório o depósito das notas comerciais adquiridas por fundos de recebíveis, que antes era facultativo. B3 e Laqus são as únicas até agora autorizadas pela CVM a operar com esse tipo de serviço de depósito de ativos.

Operação foi realizada com a Namari Capital

A operação foi feita com a Namari Capital, que tem um fundo de venture debt e fornece capital sem diluição para startups. Diferente de uma rodada de captação, onde os novos investidores viram sócios da empresa, esse tipo de tomada de recursos é uma forma de levantar dinheiro sem a necessidade de os empreendedores verem suas fatias reduzidas na companhia que criaram. Nos Estados Unidos, o ventude debt existe há cerca de 40 anos e ajudou a alavancar gigantes da tecnologia como Airbnb, Facebook, Spotify e Uber.

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A Laqus tinha em sua carteira mais de mil emissões privadas, considerando dados até agosto, que giraram mais de R$ 10 bilhões. Até o final de 2023, a empresa prevê um potencial de depositar R$ 13 bilhões só em notas comerciais, fora outros ativos. Entre companhias que utilizaram os serviços da fintech estão nomes como Natura, Ecoagro e Zamp (Burger King).

Esta nota foi publicada no Broadcast no dia 09/10/23, às 12h44.

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Recursos levantados agora vão ser usados para investimentos em tecnologia e vendas Foto: PIXABAY

Em momento ainda complicado para captar recursos no Brasil e no exterior, a fintech Laqus, que faz a guarda de ativos como notas comerciais, recebíveis e debêntures, conseguiu levantar R$ 10 milhões em uma operação muito comum nos Estados Unidos e que começa a ganhar força no Brasil, o chamado “venture debt”, uma forma de tomar recursos como em um empréstimo, pagando juros, mas sem diluir a participação dos fundadores na startup.

Com os R$ 10 milhões, a Laqus ganha fôlego até conseguir fazer uma rodada de captação com investidores, o que pode acontecer até o fim do primeiro semestre de 2024, diz seu presidente e fundador, Rodrigo Amato. Segundo ele, a fintech agora vai buscar um cheque maior, em uma rodada série B.

Os recursos levantados agora vão ser usados para os investimentos da fintech em tecnologia e vendas, em momento que esse tipo de negócio deve ser mais procurado por causa de novas regras da Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Em uma delas, passou a ser obrigatório o depósito das notas comerciais adquiridas por fundos de recebíveis, que antes era facultativo. B3 e Laqus são as únicas até agora autorizadas pela CVM a operar com esse tipo de serviço de depósito de ativos.

Operação foi realizada com a Namari Capital

A operação foi feita com a Namari Capital, que tem um fundo de venture debt e fornece capital sem diluição para startups. Diferente de uma rodada de captação, onde os novos investidores viram sócios da empresa, esse tipo de tomada de recursos é uma forma de levantar dinheiro sem a necessidade de os empreendedores verem suas fatias reduzidas na companhia que criaram. Nos Estados Unidos, o ventude debt existe há cerca de 40 anos e ajudou a alavancar gigantes da tecnologia como Airbnb, Facebook, Spotify e Uber.

A Laqus tinha em sua carteira mais de mil emissões privadas, considerando dados até agosto, que giraram mais de R$ 10 bilhões. Até o final de 2023, a empresa prevê um potencial de depositar R$ 13 bilhões só em notas comerciais, fora outros ativos. Entre companhias que utilizaram os serviços da fintech estão nomes como Natura, Ecoagro e Zamp (Burger King).

Esta nota foi publicada no Broadcast no dia 09/10/23, às 12h44.

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Recursos levantados agora vão ser usados para investimentos em tecnologia e vendas Foto: PIXABAY

Em momento ainda complicado para captar recursos no Brasil e no exterior, a fintech Laqus, que faz a guarda de ativos como notas comerciais, recebíveis e debêntures, conseguiu levantar R$ 10 milhões em uma operação muito comum nos Estados Unidos e que começa a ganhar força no Brasil, o chamado “venture debt”, uma forma de tomar recursos como em um empréstimo, pagando juros, mas sem diluir a participação dos fundadores na startup.

Com os R$ 10 milhões, a Laqus ganha fôlego até conseguir fazer uma rodada de captação com investidores, o que pode acontecer até o fim do primeiro semestre de 2024, diz seu presidente e fundador, Rodrigo Amato. Segundo ele, a fintech agora vai buscar um cheque maior, em uma rodada série B.

Os recursos levantados agora vão ser usados para os investimentos da fintech em tecnologia e vendas, em momento que esse tipo de negócio deve ser mais procurado por causa de novas regras da Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Em uma delas, passou a ser obrigatório o depósito das notas comerciais adquiridas por fundos de recebíveis, que antes era facultativo. B3 e Laqus são as únicas até agora autorizadas pela CVM a operar com esse tipo de serviço de depósito de ativos.

Operação foi realizada com a Namari Capital

A operação foi feita com a Namari Capital, que tem um fundo de venture debt e fornece capital sem diluição para startups. Diferente de uma rodada de captação, onde os novos investidores viram sócios da empresa, esse tipo de tomada de recursos é uma forma de levantar dinheiro sem a necessidade de os empreendedores verem suas fatias reduzidas na companhia que criaram. Nos Estados Unidos, o ventude debt existe há cerca de 40 anos e ajudou a alavancar gigantes da tecnologia como Airbnb, Facebook, Spotify e Uber.

A Laqus tinha em sua carteira mais de mil emissões privadas, considerando dados até agosto, que giraram mais de R$ 10 bilhões. Até o final de 2023, a empresa prevê um potencial de depositar R$ 13 bilhões só em notas comerciais, fora outros ativos. Entre companhias que utilizaram os serviços da fintech estão nomes como Natura, Ecoagro e Zamp (Burger King).

Esta nota foi publicada no Broadcast no dia 09/10/23, às 12h44.

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